terça-feira, 23 de dezembro de 2008

MERRY CHRISTMAS AND HAPPY NEW YEAR

FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO
FELIZ NAVIDAD Y PRÓSPERO AÑO NUEVO
BOM NADAL I PRÓSPER ANY NOU
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FROHE WEINACHTEN UND EIN GUTES NEUES JAHR

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Professor de finanças pessoais diz que 13º salário deve ser usado para pagar dívidas

IG

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Professor de finanças pessoais diz que 13º salário deve ser usado para pagar dívidas
28/11 - 11:55 - Redação
O professor de finanças pessoais Francis Robert Hesse participou, nesta sexta-feira, de um bate papo com os internautas do iG durante uma hora para esclarecer qual a melhor maneira de utilizar o 13º salário. Segundo Hesse, a prioridade deve ser pagar dívidas, mas antes, é preciso sempre tentar negociá-las com o banco.
• Fala, internauta! Como você pretende usar o seu 13º salário?
• Especialistas falam o que fazer com o 13º salário em tempo de crise
De acordo com o especialista, as compras devem ser realizadas sempre à vista quando há dinheiro disponível, senão o melhor é aguardar. Outra possibilidade é usar o 13º salário em investimentos. “Comprar ações é uma boa alternativa [neste período de crise], mas não se esqueça de que é um investimento para longo prazo”, alertou.
Hesse explicou também que, para quem tem dívidas no cartão ou no cheque no especial e também o nome sujo no SPC, a prioridade deve ser limpar o nome. “Em geral, os bancos negociam melhor as dívidas com o cartão depois que o seu nome é excluído do SPC”, afirmou. Para quem está com o saldo negativo no banco, o economista aconselha a negociar com o gerente para trocar o saldo negativo por um empréstimo pessoal com taxas de juros menores que as do cheque especial.
O momento requer cautela e, segundo Hesse, os financiamentos de carros devem avaliados para que não comprometam a renda mensal da família. “Geralmente esse tipo de financiamento já tem alguma taxa de juro embutida que você só vai descobrir negociando o preço à vista”, afirmou.
Francis Hesse é economista e administrador de empresas formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, especialista em Private Bank pelo Euromoney Institute of Finance e possui mais de 100 certificações na área de economia.
Atualmente, trabalha na Planejadores Associados, empresa especializada em planejamento financeiro pessoal, da qual é sócio fundador. Ele também é professor da Profins Business School, em São Paulo.
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2008/11/28/professor_de_financas_pessoais_participa_de_chat_no_ig_3095162.html#comentarios

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

IG - Chat

IG
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Professor de finanças pessoais participa de chat no iG
Cerca de 68,2 milhões de pessoas devem ser beneficiadas com o pagamento da 1ª parcela do 13º salário em 2008, conforme estimativa do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Esta sexta-feira é o último dia para o pagamento da 1ª parcela. Para tirar as dúvidas dos internautas sobre o que fazer com este dinheiro extra em tempos de recessão econômica, o professor de finanças pessoais Francis Robert Hesse participa, às 11h, de um chat ao vivo no Portal iG.
Hesse é economista e administrador de empresas formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo, especialista em Private Bank pelo Euromoney Institute of Finance e possui mais de 100 certificações na área de economia.
Atualmente, trabalha na Planejadores Associados, empresa especializada em planejamento financeiro pessoal, da qual é sócio fundador. Ele também é professor da Profins Business School, em São Paulo.
Hesse irá esclarecer quais devem ser as prioridades com o 13º salário e se é preciso primeiro pagar as dívidas já acumuladas no ano ou poupar para os gastos do começo de 2009, como IPVA e IPTU.
Leia mais sobre: 13º salário

Chat: professor dá dicas às 11h sobre 13º salário. Participe!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

IG

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» 28.11.2008
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13º salário: primeiro as dívidas, depois as compras
28/11 - 07:10 - Lecticia Maggi, repórter do Último Segundo
O final do ano está chegando e com ele o 13º salário, que deve injetar cerca de R$ 78 bilhões na economia do País. O montante representa 2,7% do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo estimativa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), aproximadamente 68,2 milhões dos brasileiros serão beneficiados com o salário, que deve ter a 1ª parcela paga até esta sexta-feira. Mas, em tempos de crise econômica, o que fazer com o dinheiro extra?
A auxiliar jurídica Evelin Martins, de 22 anos, pretende gastar seu 13º apenas em 2009, durante suas férias ou em feriados prolongados. “Como pago minha faculdade [de direito] fica pesado e não sobra quase nada do salário para sair”, afirma. Até lá, ela garante, o dinheiro ficará guardado.
Evelin, porém, segundo uma pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), divulgada em novembro, faz parte de uma pequena parcela da população brasileira. A pesquisa mostra que apenas 2% dos entrevistados pretendem poupar parte do salário. A grande maioria, 60%, irá usar o 13º para pagar dívidas já contraídas. O número revela um aumento de 3,45% sobre 2007.
Para o economista e professor de finanças pessoais da Profins Business School, Francis Robert Hesse, o uso do 13º salário está correto, o problema é definir, entre todas as dívidas, qual deve ser liquidada primeiro. “As pessoas devem listar todas as dívidas que têm e as taxas de juros que são praticadas para poderem analisar o que fica mais caro deixar de pagar”, aconselha.
E nada de remorso se o 13º acabar antes das compras de Natal. A regra número um, segundo Gustavo Cerbasi, administrador e autor do best-seller Casais Inteligentes Enriquecem Juntos (Editora Gente, 2004), é “eliminar os erros acumulados em 2008”. “Mesmo que para saldar as dívidas você acabe com o 13º”, avisa.
A prioridade do brasileiro
De acordo com a pesquisa da Anefac, 36% dos entrevistados priorizam dívidas com o cheque especial. Em seguida, com 25%, estão aqueles que preferem pagar primeiro o cartão de crédito. Conforme Robert Hess, os consumidores cobrem primeiro o cheque especial porque consideram “mais fácil”, mas esta não é a melhor opção. “O cheque especial não tem juros tão altos como as dívidas em cartão. O que sobrar no cheque especial você pode tentar trazer para o financiamento de crédito pessoal, com juros bem menores”, afirma.
O professor de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC- SP) e consultor financeiro, Claudemir Galvani, alerta também para a necessidade de poupar parte do salário para as despesas do começo de 2009, como IPVA e IPTU.
“Com o IPVA antigo você pode ser multado ao parar em blitz da polícia. A dívida vai se tornando cara”, afirma. Além disso, o pagamento à vista destes impostos é mais vantajoso e livra o orçamento dos próximos meses. No caso do IPTU, como o pagamento pode ser parcelado em até 10 vezes, Galvani explica que, muitas pessoas acabam de pagar em outubro e esquecem que, em janeiro, a dívida já está de volta.
Conforme a Anefac, a intenção de 11% dos entrevistados é economizar o 13º salário para não passar aperto com as contas inevitáveis de começo de ano.
Este é o caso da aposentada Nazareth Carnavalli, de 75 anos, que disse que o que restou do seu 13º irá para o IPTU de janeiro. “Metade já foi para pagar contas. A outra metade [que ainda vai receber] vai para o imposto”, afirma. Nazareth conta que sua irmã muitas vezes guarda as contas achando que já estão pagas e quando ela percebe estão atrasadas. “Agora só vou ficar olhando ele [o 13º salário] ir embora, mas com a casa garantida”, brinca.
Cautelosos, mas é Natal
Mesmo estando mais cautelosos do que em 2007, a pesquisa aponta que 15% dos consumidores ainda pretendem gastar parte do salário na compra de presentes. Em 2007, 20% afirmaram que dariam este fim ao dinheiro.
Apesar da euforia comum à época do Natal, os consultores esclarecem que é preciso moderação. “Tem que gastar conscientemente e não fazer dívidas. Por mais que a gente tente amenizar, estamos em uma crise. O Brasil não entrará em recessão, mas a economia vai crescer menos”, explica o professor Robert Hesse.
Segundo ele, o momento requer cautela para não comprometer o rendimento futuro. “Não é hora de arriscar. Tudo o que puder deve ser comprado à vista”, alerta.
Hesse esclarece que as compras, no entanto, não devem ser interrompidas para não agravar a crise e provocar demissões no comércio. É o que pretende fazer a professora de ensino fundamental Marilsa Barga, de 58 anos. “Eu vou comprar presentes”, anima-se.
Depois, se ainda sobrar alguma quantia do 13º salário, a sugestão dos especialistas é colocar na poupança. “O mais saudável é se organizar e poupar regularmente. É importante ter consciência de que o dinheiro que se ganha no mês é também uma reserva para a vida”, afirma Gustavo Cerbasi.