quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Hoje - 20/02/14 - 18:30 as 21:30h - Você é meu convidado.

CONVITE COQUETEL DE PRÉ-LANÇAMENTO-LIVRARIA DA VILA.
Livro Treinamentos Comportamentais - 20/02/14-18:30 as 21:30h
Você é meu convidado. Rua Fradique Coutinho, 915.
Palestrante Francis Brode He$$e.

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Palestrante Francis Brode He$$e.

Bom dia Universo! Boa quinta feira 20.02.14 a todos.


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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Good Morning Universe! Boa quinta feira 13.02.14 e todos.


Good Morning Universe! Boa quinta feira 13.02.14 e todos.


HSBC e Itaú BBA cortam Petrobras; Barclays recomenda evitar Vale.

As "blue chips" da bolsa brasileira - as ações com maior liquidez - foram alvo de revisões nesta semana. A Petrobras teve cortes de estimativas de preços-alvo e a Vale ganhou um aviso para ser evitada.
Nas visões do Itaú BBA e do HSBC, a petroleira deve enfrentar um 2014 turbulento. A primeira casa reduziu o preço-alvo das ações preferenciais da Petrobras de R$ 23,60 para R$ 22,50. Na mesma toada, o HSBC cortou o preço-alvo da Petrobras de R$ 19,00 para R$ 15,00.

O novo preço definido pelo Itaú BBA resulta de ajuste no modelo de análise para levar em conta os investimentos em Libra, ajuste na curva de produção, alta dos preços do petróleo em 2014 e 2015, e o aumento abaixo do necessário dos preços do diesel e da gasolina no ano passado.

No relatório, assinado por Paula Kovarsky, Diego Mendes e Ricardo Paranhos, o banco brasileiro mantêm a recomendação da Petrobras em "desempenho de mercado", admitindo que isso foi feito mesmo após a "fraca performance das ações recentemente" e ressaltando também que a incorporação de Libra aumenta a despesa de investimentos, já que o campo gigante só começará a gerar receitas por volta de 2023. Os analistas apostam ainda que a Petrobras aumentará em mais de 4% os preços da gasolina e diesel após anúncio do Plano de Negócios 2014-2018.

Sobre a produção, que vai aumentar com a entrada em operação de nove plataformas, a estimativa é que feche o ano em uma média de 2,057 milhões de barris, o que representa um aumento de 126 mil barris/dia.

Já no relatório do HSBC, os analistas Luiz Carvalho e Filipe Gouveia afirmam que a desvalorização do real e o potencial aumento do preço dos combustíveis ante o aumento da produção são os principais vetores do resultado da Petrobras em 2014.
Eles calculam que a depreciação de 6% do real em relação à moeda americana vai provocar uma perda adicional de US$ 2 bilhões no segmento de refino.

Segundo os analistas, a atual política de preços, que força a Petrobras a vender combustíveis no Brasil com preço abaixo do mercado internacional, já levou a companhia a perder US$ 32 bilhões desde 2010. Nesse ambiente, a desvalorização do real é uma das variáveis mais importantes. Mesmo com a ação da empresa no menor valor desde 2001, os analistas do HSBC afirmam que as ações não são negociadas com um desconto atraente.

Entre as ações de maior peso no Ibovespa, a Vale também sofreu revisão. O Barclays recomendou aos investidores que fiquem longe de companhia brasileira.

O banco britânico estima que, com o aumento da oferta do minério de ferro e a menor procura, principalmente da China, os preços vão cair neste ano, pesando sobre a rentabilidade da companhia.

A brasileira é a maior produtora da commodity no mundo e recentemente, com a venda de ativos considerados não estratégicos, concentrou ainda mais sua geração de receitas no minério. Os analistas afirmam que é melhor voltar as atenções para a Southern Copper, do México.

Além de Petrobras, o HSBC reduziu seu preço-alvo para as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) do Pão de Açúcar de R$ 142 para R$ 128. Mas segue com recomendação de compra e aponta a empresa como sua favorita no setor de alimentos na América Latina. O novo preço ainda embute potencial de alta de 36% em relação ao fechamento de terça-feira.

O corte no preço reflete principalmente a diminuição da participação da companhia nos resultados da Via Varejo, após a conclusão da oferta secundária de ações da empresa de eletroeletrônicos, que reúne Ponto Frio e Casas Bahia. Com a operação, a fatia do Pão de Açúcar na empresa passou de 52,4% para 43,3%.

Por Cláudia Schüffner, Natalia Viri e Renato Rostás | De Rio e São
Fonte: Jornal Valor Econômico

HSBC e Itaú BBA cortam Petrobras; Barclays recomenda evitar Vale.

As "blue chips" da bolsa brasileira - as ações com maior liquidez - foram alvo de revisões nesta semana. A Petrobras teve cortes de estimativas de preços-alvo e a Vale ganhou um aviso para ser evitada.
Nas visões do Itaú BBA e do HSBC, a petroleira deve enfrentar um 2014 turbulento. A primeira casa reduziu o preço-alvo das ações preferenciais da Petrobras de R$ 23,60 para R$ 22,50. Na mesma toada, o HSBC cortou o preço-alvo da Petrobras de R$ 19,00 para R$ 15,00.

O novo preço definido pelo Itaú BBA resulta de ajuste no modelo de análise para levar em conta os investimentos em Libra, ajuste na curva de produção, alta dos preços do petróleo em 2014 e 2015, e o aumento abaixo do necessário dos preços do diesel e da gasolina no ano passado.

No relatório, assinado por Paula Kovarsky, Diego Mendes e Ricardo Paranhos, o banco brasileiro mantêm a recomendação da Petrobras em "desempenho de mercado", admitindo que isso foi feito mesmo após a "fraca performance das ações recentemente" e ressaltando também que a incorporação de Libra aumenta a despesa de investimentos, já que o campo gigante só começará a gerar receitas por volta de 2023. Os analistas apostam ainda que a Petrobras aumentará em mais de 4% os preços da gasolina e diesel após anúncio do Plano de Negócios 2014-2018.

Sobre a produção, que vai aumentar com a entrada em operação de nove plataformas, a estimativa é que feche o ano em uma média de 2,057 milhões de barris, o que representa um aumento de 126 mil barris/dia.

Já no relatório do HSBC, os analistas Luiz Carvalho e Filipe Gouveia afirmam que a desvalorização do real e o potencial aumento do preço dos combustíveis ante o aumento da produção são os principais vetores do resultado da Petrobras em 2014.
Eles calculam que a depreciação de 6% do real em relação à moeda americana vai provocar uma perda adicional de US$ 2 bilhões no segmento de refino.

Segundo os analistas, a atual política de preços, que força a Petrobras a vender combustíveis no Brasil com preço abaixo do mercado internacional, já levou a companhia a perder US$ 32 bilhões desde 2010. Nesse ambiente, a desvalorização do real é uma das variáveis mais importantes. Mesmo com a ação da empresa no menor valor desde 2001, os analistas do HSBC afirmam que as ações não são negociadas com um desconto atraente.

Entre as ações de maior peso no Ibovespa, a Vale também sofreu revisão. O Barclays recomendou aos investidores que fiquem longe de companhia brasileira.

O banco britânico estima que, com o aumento da oferta do minério de ferro e a menor procura, principalmente da China, os preços vão cair neste ano, pesando sobre a rentabilidade da companhia.

A brasileira é a maior produtora da commodity no mundo e recentemente, com a venda de ativos considerados não estratégicos, concentrou ainda mais sua geração de receitas no minério. Os analistas afirmam que é melhor voltar as atenções para a Southern Copper, do México.

Além de Petrobras, o HSBC reduziu seu preço-alvo para as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) do Pão de Açúcar de R$ 142 para R$ 128. Mas segue com recomendação de compra e aponta a empresa como sua favorita no setor de alimentos na América Latina. O novo preço ainda embute potencial de alta de 36% em relação ao fechamento de terça-feira.

O corte no preço reflete principalmente a diminuição da participação da companhia nos resultados da Via Varejo, após a conclusão da oferta secundária de ações da empresa de eletroeletrônicos, que reúne Ponto Frio e Casas Bahia. Com a operação, a fatia do Pão de Açúcar na empresa passou de 52,4% para 43,3%.

Por Cláudia Schüffner, Natalia Viri e Renato Rostás | De Rio e São
Fonte: Jornal Valor Econômico

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

IBGE prevê produção maior de 12 produtos agrícolas.

A safra nacional de grãos em 2014 apresentará aumento na produção em 12 dos 26 produtos pesquisados pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta terça-feira, 11. "O maior impacto positivo é da soja. E o destaque negativo é o milho", apontou Carlos Alfredo Guedes, técnico da Coordenação de Agropecuária do IBGE.
Em relação a 2013, o montante colhido será maior nas culturas de algodão herbáceo em caroço (12,2%), arroz em casca (6,3%), batata-inglesa 1ª safra (1,4%), batata-inglesa 2ª safra (4,9%), café em grão da espécie robusta (14,3%), cana-de-açúcar (0,8%), feijão em grão 1ª safra (62,3%), feijão em grão 2ª safra (11,3%), mamona em baga (365,9%), mandioca (10,3%), soja em grão (11,7%) e sorgo em grão (5,4%).
Na direção oposta, os 14 produtos que terão safra menor este ano são amendoim em casca 1ª safra (-7,6%), amendoim em casca 2ª safra (-15,7%), aveia em grão (-9,2%), batata-inglesa 3ª safra (-2,3%), cacau em amêndoa (-4,2%), café em grão da espécie arábica (-1,9%), cebola (-6,0%), cevada em grão (-17,3%), feijão em grão 3ª safra (-3,6%), laranja (-0,1%), milho em grão 1ª safra (-1,5%), milho em grão 2ª safra (-9,3%), trigo em grão (-16,2%) e triticale em grão (-13,0%).
Milho
A produção de milho deve somar 75,7 milhões de toneladas, uma redução de 6% em relação a 2013. A área plantada diminuiu 3,7%, enquanto a produtividade caiu 4,9%. "Como tivemos uma safra muito boa nos últimos anos, os preços caíram muito agora para 2014", explicou Carlos Alfredo Guedes, técnico da Coordenação de Agropecuária do IBGE.
Guedes lembrou que, em 2012, a saca de 60 quilos do milho custava aproximadamente R$ 25,00. "Agora, lá no Mato Grosso, está em torno de R$ 15,00. Mas, na época do plantio, quando o produtor toma a decisão sobre o que plantar, estava em torno de R$ 10,00", informou ele, lembrando que a soja, principal concorrente do milho, está custando quase R$ 46,00 a saca de 60 quilos.
A redução na produção da primeira safra de milho será de 1,5%. O técnico do IBGE disse que a queda só não é maior porque alguns Estados da Região Nordeste mostram recuperação na lavoura, depois de terem registrado perdas com a estiagem em 2013.
"Nessa primeira safra, os produtores optaram por cultivar mais a soja do que o milho. É uma competição acirrada", disse. "Poderíamos ter uma supersafra de milho novamente. Não tempos porque os preços não estão favoráveis. Então já na primeira safra temos uma redução. Os produtores estão optando pela soja, pelo algodão", acrescentou.
Ainda há expectativa pelos resultados da segunda safra de milho. No entanto, a previsão atual é de queda de 9,3% em relação a 2013. Mato Grosso, principal produtor, deve ter um recuo de 19% na produção do cereal.
"Produtores comentam que não vão plantar o que plantaram (de milho) no ano anterior, mas também não vão investir em tecnologia, como adubação adequada. Então deve ter uma redução na área e redução no rendimento também", calculou Guedes. Apesar da redução esperada para a safra de milho, o milho de segunda safra deve superar a produção do milho primeira safra em 2014, pelo terceiro ano consecutivo.
Algodão
O cultivo de algodão herbáceo (em caroço) deve mostrar reação este ano, em virtude da recuperação nos preços. O LSPA do IBGE prevê uma área plantada de 1,053 milhão de hectares em todo o País, um aumento de 11,9% em relação a 2013. Como resultado, a produção deve alcançar 3,820 milhões de toneladas, crescimento de 12,2% na comparação com o ano anterior, segundo o IBGE.
"Os preços reagiram no mercado internacional. Em 2013, houve queda muito grande na produção porque os preços não estavam bons. Em 2014, os preços já melhoraram, e os produtores aumentaram a área do algodão", explicou Carlos Alfredo Guedes, técnico da Coordenação de Agropecuária do IBGE. Mato Grosso, maior produtor de algodão do País, deve aumentar em 22,1% a produção em relação ao ano passado. A área a ser plantada cresceu 23,8%.
Na Bahia, houve um aumento de área de 400 hectares, mas, em virtude dos problemas com a infestação da lagarta Helicoverpa armigera, a produção deve ter redução de 965 toneladas (0,1%) em relação à de 2013. Os demais Estados produtores também estão apreensivos com a ocorrência da praga. "O problema é a infestação da lagarta, que afeta não só o algodão, mas também outras culturas. Na Bahia, apesar do pequeno aumento na área plantada, está havendo uma pequena redução na produção justamente por causa dessa praga", apontou Guedes.
Soja
A produção de soja deve alcançar 91,283 milhões de toneladas em 2014, um crescimento de 11,7% em relação a 2013, segundo o IBGE. Os preços atrativos fizeram os produtores expandirem a área plantada em 6,2%. Também houve mais investimento em tecnologia e insumos, o que deve aumentar a produtividade em 5%.
"O preço está bom, os produtores aumentaram a área plantada e investiram em tecnologia, e o clima tem ajudado. Estamos esperando tanto um aumento na área plantada quanto no rendimento médio", disse Guedes.
No Mato Grosso, responsável por 29,1% da safra nacional, os produtores esperam um aumento de 13,3% na produção. No entanto, o Estado tem sofrido com o excesso de chuvas na área mais importante para a cultura. Segundo o IBGE, há relatos de dificuldade na colheita e de avanço da praga ferrugem asiática. "Está até chovendo demais e atrapalhando a colheita", lembrou Guedes.
Arroz
O Brasil deve produzir 12,501 milhões de toneladas de arroz em 2014, um crescimento de 6,3% em relação a 2013. Agrícola, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O montante deve ser suficiente para atender ao consumo interno do País.
"O aumento na produção foi incentivado pelos bons preços. Os produtores aumentaram a área plantada", disse Guedes. "A gente aguarda também um aumento de produtividade. O clima tem beneficiado a cultura, que precisa de bastante quantidade de água para irrigação", acrescentou.
A região Sul deve produzir 9,743 milhões de toneladas, o equivalente a 77,9% de toda a produção nacional. No Rio Grande do Sul, principal produtor, a área plantada deve alcançar 1,114 milhão de hectares, com produção estimada em 8,47 milhões de toneladas. O rendimento médio esperado é de 7.387 kg/ha, 7,9% maior que o do ano anterior.
No Nordeste, a estimativa para a produção é de 987.952 toneladas, um crescimento de 40,4% em relação a 2013, com aumento de 38,8% no rendimento médio esperado graças a expectativas melhores com as condições climáticas.
Feijão
A produção nacional de feijão deve alcançar 3,748 milhões de toneladas em 2014, um crescimento de 27,6% em relação a 2013. A área plantada foi estimada em 3,307 milhões de hectares, um aumento de 8,8% ante o ano passado. "O feijão tem uma expectativa boa de produção ainda, mas que pode não se confirmar se o clima no Nordeste não for muito bom", ponderou Guedes.
A primeira safra de feijão está estimada em 1,771 milhão de toneladas, o que representa um crescimento de 62,3% ante a produção de 2013. O resultado é reflexo do aumento de 15,8% na área plantada e de 26,0% no rendimento médio.
"Por que esse aumento tão expressivo? Por causa dos bons preços. Então é esperado um aumento na produção para o Paraná, principalmente. Na Região Nordeste, há expectativa de melhores condições climáticas do que teve no ano passado, então é questão de melhora na produtividade", explicou Guedes. Os maiores produtores da primeira safra de feijão são Paraná (24,4%), Ceará (12,8%) e Minas Gerais (12,8%). A segunda safra de feijão tem produção esperada de 1,475 milhão de toneladas, 11,3% maior que a de 2013.
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