quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

inadimplência

Credito facilitado sem a devida educação financeira dá nisto.
Chegamos a 60 milhões de CPFs impedidos de contrair crédito, que respondem por R$ 260 bi em dívidas em atraso.
fonte: empiricus.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Brasileiros são os mais influenciados por embalagens quando vão às compras, diz pesquisa.

Você já escolheu um produto porque a embalagem dele era a mais bonita da gôndola? Ou nem precisava tanto assim e acabou levando porque era realmente chamativa? Bom, com certeza não é o único a fazer isso, pois uma pesquisa revelou que os brasileiros são os mais influenciados pelas embalagens na hora das compras. 

O estudo realizado pela empresa WestRock examinou o comportamento de mais de 5 mil pessoas em mercados globais. Os dados revelam que 37% dos consumidores já experimentaram um produto do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos porque a embalagem atraiu sua atenção ou repetiram a compra incentivados por sua funcionalidade. De qualquer forma, é importante manter a cautela na hora das compras para não gastar mais do que deveria!

No Brasil, 52% dos participantes da pesquisa consideram a embalagem um item muito ou extremamente importante, ficando à frente da Alemanha, China, EUA e França nesse quesito. Qualidade e segurança dos produtos aparecem no topo da lista de fatores levados em conta no momento da compra.

Segurança e funcionalidade são essenciais 
A satisfação com as embalagens também é maior no Brasil, onde 66% dos consumidores estão completamente ou muito satisfeitos, comparados aos 52% da média mundial. Apesar disso, há uma demanda crescente por inovação. Segundo Milena Lima, coordenadora de comunicação da WestRock, os atributos mais esperados são conveniência, segurança e funcionalidade, responsável por prevenir o derramamento, vazamento ou rompimento do produto. 

Milena conta que as expectativas dos consumidores são influenciadas por fatores regionais, econômicos, políticos e sociais, além de tendências globais. Compradores urbanos, por exemplo, valorizam a portabilidade. Produtos mais práticos e que primem pela sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente são uma tendência no setor, além de um desafio para a indústria.

Fonte: Portal do Consmidor

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Consumidores não querem se endividar nos próximos três meses.

O Índice de Intenção de Financiamento dos consumidores paulistanos recuou 21,1% em julho na comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação a junho desse ano, a queda foi de 13,1%, de acordo com a Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE), elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com 18,3 pontos, o indicador permaneceu abaixo da média histórica (23,8 pontos). 
A pesquisa mostra ainda que 90% dos consumidores da capital e região metropolitana não têm intenção de adquirir novas dívidas nos próximos meses, enquanto apenas 8,3% pretendem contrair financiamento nos próximos três meses, o menor valor da série histórica iniciada em junho de 2012.
Para a assessoria econômica da Federação, com o aumento das restrições bancárias e com a alta do desemprego, as famílias seguem ainda mais cautelosas em relação ao endividamento, o que influencia diretamente nas compras a prazo, especialmente para a aquisição de bens duráveis, de viagens e de lazer em geral. Com esse cenário, a utilização de recursos da poupança e das aplicações tem sido a principal saída para os consumidores liquidarem suas dívidas.
Em julho, o índice de segurança de crédito caiu 2,2%, em relação ao mês anterior, 1,5% no comparativo anual e registrou 82,5 pontos. O grupo dos não endividados que, até então, havia apresentado recuperação, sofreu queda e passou de 104,5 em junho para 99,8 pontos em julho. No mesmo período de julho de 2014 o indicador havia registrado 102,5 pontos.
Em contrapartida, o indicador de segurança de crédito de endividados aumentou de 66,3 pontos em junho para 67,8 pontos em julho. No mesmo mês do ano passado o índice era de 64,9 pontos.
A FecomercioSP reforça o alerta sobre a tendência do aumento do desemprego, da inadimplência e dos juros neste segundo semestre, além das dificuldades para os que necessitam da aquisição de crédito, uma vez que há maior seletividade dos bancos e aumento de juros.
Seguindo o resultado dos últimos meses, a poupança permanece como a primeira opção para as famílias que possuem aplicações, com 69,4% (sete entre 10 paulistanos ainda apostam no modelo). Em segundo lugar está a renda fixa, com 16,4%; previdência privada, com 6,2%; outras aplicações, com 5%; e ações, com 3%.
Fonte: IN


quinta-feira, 30 de julho de 2015

Pessimismo dos brasileiros em relação à economia.

Os brasileiros estão entre os quatro públicos mais insatisfeitos com o estado da economia, entre 40 economias pesquisadas pelo Pew Research Center: 87% dos brasileiros dizem que a economia anda mal. O que impressiona na pesquisa é que até os venezuelanos estão menos pessimistas: 83% dizem que a economia vai mal, o que é compreensível quando o setor privado calcula algo em torno de 120% de inflação para este ano e o governo não mostra os dados.

Fonte: Germano Rigotto
http://germanorigotto.com.br/index.php/2015/07/pessimismo-dos-brasileiros-em-relacao-economia/


quarta-feira, 29 de julho de 2015

Inadimplentes mais velhos.

Quando o SPC Brasil e a CNDL analisam o número de dívidas por faixa etária do devedor, observa-se uma queda expressiva de 8,75% na faixa etária de 18 a 24 anos e, em contrapartida, um crescimento de 9,07% na faixa de 85 a 94 anos, na comparação anual. “Essa é uma tendência observada há meses, de crescimento acima da média no número de dívidas entre consumidores em idade mais avançada e diminuição dos números entre consumidores mais jovens”, alerta Kawauti.
Essa diferença entre as faixas etárias também aparece no indicador de devedores: o indicador anual revela queda de 10,69% do número de devedores mais jovens (18 a 24 anos) e aumento acima da média, de 9,47% do número de devedores mais velhos (85 a 94 anos).

A maior parte das dívidas, porém, se mantém concentrada na faixa etária de 30 a 39 anos, representando 29,13% do total, seguida pela categoria de 40 a 49 anos, com 20,15%. ”Uma das razões para essa grande participação é que nesta fase da vida os gastos como a compra de imóveis, carros e despesas com os filhos são bastante consideráveis. Esses gastos já não aparecem de forma tão intensa em faixas de idade mais jovens e mais velhas”, justifica a economista.
Fonte: Economia SC