quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Boas festas e um ano novo muito prospero.

Se planejar para um ano, plante arroz.
Se planejar para dez anos, plante árvores.
Mas se planeja para cem anos, eduque pessoas.
(Provérbio chinês)

Boas festas e um ano novo muito prospero.
São os votos do
Palestrante, Economista Francis Brode He$$e

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Brasil precisa descobrir a figura do planejador financeiro

Vem surgindo no Brasil a figura do planejador financeiro, profissional que tem grande importância na vida dos investidores nos mercados desenvolvidos. Nos Estados Unidos, onde a profissão tomou forma e tem hoje maior destaque, cerca de um terço dos investidores usam planejadores financeiros e, destes, 87% declararam que estão tomando decisões melhores em relação a seus investimentos depois que buscaram a ajuda de seus planejadores financeiros. Os dados são da Financial Planning Association (FPA), dos Estados Unidos.
Mas afinal, o que faz um planejador financeiro e por que ter a assessoria de um desses profissionais pode ser importante?
O planejador financeiro tem como principal atribuição ajudar seus clientes a criar e implementar um plano financeiro que lhes permita atingir seus objetivos no longo prazo. Para a montagem desse plano, depois de definidos os objetivos de longo prazo, são examinados diversos fatores.
Os detalhes de um plano financeiro são demasiadamente complexos para expor neste espaço, mais vamos passar pelos principais fatores que devem ser observados na montagem de qualquer plano financeiro: seguros, investimentos e sucessão.
Seguros: Esta é a parte menos óbvia do planejamento financeiro e, infelizmente para aqueles que não lhe dão a devida importância, uma das mais importantes. Ter uma cobertura adequada para os indivíduos e seus bens é parte fundamental do processo de acúmulo de riqueza, pois a ocorrência de eventos não previstos (e não cobertos) nesta fase pode causar um grande prejuízo que coloque em risco todo o acúmulo de riqueza e, por consequência, o planejamento. Tipicamente são analisadas do ponto de vista de segurança e adequação as coberturas dos seguros de saúde, vida (e acidentes pessoais), residência, carros e outros bens de valor.
Sucessão: Aqui devem ser alinhados os objetivos de longo prazo dos indivíduos e famílias com os planos de sucessão. No caso típico, o planejamento de sucessão pode não só evitar surpresas e despesas desnecessárias num evento de sucessão, mas também longos inventários e até brigas na família se bem planejados e executados. A utilização de veículos de investimentos alinhados com a sucessão é peça chave de qualquer plano financeiro, afinal a ideia é ter patrimônio para viver bem e passar para as próximas gerações.
Investimentos: A análise dos objetivos e do perfil de risco do cliente é o ponto de partida para esta que é, sem dúvida, a parte mais importante de qualquer plano financeiro. A escolha dos investimentos mais adequados passa, entre outros, pelos seguintes aspectos: perfil de risco, tributação, liquidez, rentabilidade e custos. A eficiência e a imparcialidade do planejador financeiro são da maior importância e têm grande impacto no retorno de longo prazo. Com a queda da taxa de juros reais observada no Brasil ao longo dos últimos anos, a escolha dos investimentos adequados para atingir os objetivos do longo prazo dos indivíduos e famílias passa a ser decisiva no sucesso de qualquer processo de planejamento financeiro.
Depois de preparado, amplamente discutido com o cliente e sua família e acordado, o plano financeiro deve ser implementado e monitorado constantemente, com ênfase especial na carteira de investimentos, para tomar ações corretivas sempre que ocorrerem desalinhamentos em relação ao plano original.
Também é importante revisar o plano, pelo menos uma vez por ano, ou quando houver qualquer alteração nos objetivos de longo prazo, uma vez que tais alterações podem ter impactos significativos sobre a implementação do plano.
Caso você esteja pensando "mas isso não é para mim!", saiba que apesar do foco do planejamento mudar em função da sua situação financeira atual, renda e idade, o planejamento financeiro tem grande utilidade na vida de todos.
No Brasil a profissão de planejador financeiro ainda não é reconhecida oficialmente. Porém, a exemplo do que ocorre no resto do mundo, já existe um processo de certificação de profissionais de planejamento financeiro que tenham notório saber na área (verificado através de um exame rigoroso aplicado pelo IBCPF - Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros) que concede-lhes o direito de uso da marca CFP (Planejador Financeiro Certificado). Uma lista desses profissionais está disponível no site do IBCPF: www.ibcpf.org.
Rogério Bastos é sócio da FinPlan Consultoria e Gestão de Investimentos e Planejador Financeiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF)
E-mail: rbastos@finplan.com.br
Este artigo reflete as opiniões do autor, e não do jornal Valor Econômico. O jornal não se responsabiliza e nem pode ser responsabilizado pelas informações acima ou por prejuízos de qualquer natureza em decorrência do uso destas informações.
Fonte: Jornal Valor Econômico http://www.valoronline.com.br/

É hoje: Mundo inteiro na expectativa pela Europa.

Na Europa os reguladores do sistema bancário irão divulgar os resultados do teste de estresse feito nas instituições financeiras da região. O teste de estresse bancário é um tipo de simulação na qual uma situação crítica como uma grave crise financeira afeta a solvência do sistema financeiro. Esta simulação pretende descobrir quais bancos conseguem sobreviver a uma recessão e uma crise no valor dos títulos públicos. Os analistas aguardam para ver o quanto de informação será repassado ao público. De qualquer forma os bancos que não passarem no teste deverão levantar capital para se proteger de uma futura crise, pressionando suas cotações.
Fonte: WWW.advfn.com.br

terça-feira, 20 de julho de 2010

Bolsas caem em dia de divulgação de balanços

As principais bolsas européias caem na abertura agora pela manhã e os futuros dos índices norte-americanos indicam negócios em prejuízo da mesma forma. O dia promete ser bastante movimentado com diversas empresas norte-americanas divulgando seus balanços e investidores avaliando as perspectivas para o curto prazo destes resultados. Empresas como Goldman Sachs, Apple, Pepsico e Johnson & Johnson apresentarão hoje os seus resultados trimestrais aos investidores. No Brasil a agenda não possui destaque, apenas o início da reunião do COPOM para a decisão amanhã da taxa de juros básica da economia.
fonte: ADVN

segunda-feira, 19 de julho de 2010

ORIENTAÇÃO SOBRE APOSENTADORIA

ORIENTAÇÃO SOBRE APOSENTADORIA

Preciso de uma orientação sobre aposentadoria: trabalho como freelancer em design gráfico, tenho 32 anos e não pago aposentadoria. Preciso URGENTE ter um plano para minha velhice. Gostaria de saber o que devo fazer: pagar à Previdência do governo mais previdência privada ou pagando apenas um plano de previdência privada já é suficiente para meu futuro? As pessoas tem opiniões diferentes sobre este assunto. Então, resolvi pedir ajuda para vocês que sempre tem uma boa orientação. Se eu fizer somente a previdência privada, posso pagar R$ 500,00 por mês. Como estou com 32 anos, penso que poderia resgatar este dinheiro investido com 65 anos. Qual o melhor caminho? Paula Paron.

O ideal é você trabalhar no sentido inverso da sua questão. Primeiro você deve definir a renda mensal que você vai precisar na sua aposentadoria e a partir dela se estabelece o quanto será necessário poupar para conseguir atingir este objetivo. Para isto você deve pensar em qual o estilo de vida que irá usufruir na sua aposentadoria e quanto isto representa em reais por mês? Minha recomendação é que você pense no mesmo valor que você necessita para viver hoje. Muitas despesas vão diminuir, mas a despesas com plano de saúde e farmácia vão aumentar constantemente.

Algumas das questões fundamentais para criação de um bom fundo de aposentadoria são: atualmente seu rendimento é tributado? Esta resposta determinara qual o melhor produto (VGBL ou PGBL); idade de inicio de contribuição; idade de término de contribuição; idade de inicio de retirada de rendimento mensal; idade do término de retirada de rendimento mensal; quanto (valor em R$ mensal) será necessário para você manter o estilo de vida desejado na aposentadoria; rentabilidade dos recursos aplicados; taxa de administração; variável conforme produto e instituição; taxa de carregamento; variável conforme produto e instituição; taxa, impostos e etc. que vão incidir sobre seus rendimentos.

Quanto à Previdência Oficial, cada vez mais os valores mais altos (acima de um salário mínimos) pagos como beneficiários serão penalizados: por correção inadequada ou por taxações, para que se tente diminuir os déficits atuais e crescentes, sofrendo desta forma achatamento ano após ano. Mas não podemos esquecer que ela tem os beneficio de invalidez, onde o segurado em casos específicos pode recebê-los. Mas este beneficio também pode ser suprido caso você tenha ou venha a fazer um seguro de invalidez acoplado ou não ao Plano de Previdência. É uma questão de analisar os custos.

Publicado em Segunda-feira, 19 de Julho de 2010
No site Letras & Lucros: http://www.letraselucros.com.br/?page_id=911

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Você é ONEOMANIACO ?

Consumidor busca ajuda para lidar com compulsão

Com crédito fácil e acessível, cresce número de pessoas que procuram tratamento para consumo descontrolado

Hábito progressivo de comprar e se endividar descontroladamente é doença incurável chamada oneomania

O aumento da acessibilidade ao crédito nos últimos anos representa um grande risco para algumas pessoas. São os consumidores compulsivos, que compram e se endividam sem necessidade.
Com a maior variedade de meios de financiamento, o perfil dos compradores compulsivos que buscam tratamento no Hospital das Clínicas e no grupo de autoajuda Devedores Anônimos (DA) está mudando.
Nos últimos dois anos, cresceu o número de pessoas de baixa renda que acumulam débitos descontroladamente, afirma Mandel, que não quis ter seu nome todo revelado, assim como outros entrevistados.
Mandel é um dos fundadores do DA Santa Ifigênia, na região central de São Paulo.
A oferta facilitada de crédito também aumentou o número de dívidas por pessoa, avalia a psicóloga Tatiana Filomensky, coordenadora do grupo de tratamento de compradores compulsivos do Hospital das Clínicas.
"Antes, os pacientes chegavam com uma dívida. Hoje são várias. E mesmo quem está inadimplente, com o nome sujo, consegue novos empréstimos", afirma.
Esse tipo de comportamento é considerado uma doença incurável e progressiva -a oneomania. E os itens objetos de compulsão são os mais variados: celulares, livros, perfumes, comida, ferramentas, qualquer coisa.
RISCOS
Quando Gilson, 42, recebeu seu primeiro salário, aos 14, ele já estava endividado. Assim que começou a trabalhar, passou a contrair dívidas em lojas de amigos.
Quando completou 18, teve acesso a cartões, cheque especial e crédito consignado. Suas dívidas cresceram e chegaram ao que equivaleria atualmente a R$ 70 mil, calcula. O valor superava em mais de 20 vezes seu salário como funcionário público.
Quando essas fontes se fecharam, ele recorreu a parentes e, até mesmo, a um agiota, que o ameaçou de morte.
As dívidas acabaram trazendo problemas de relacionamento. "As pessoas perdem a confiança."
Há sete anos, Gilson frequenta o DA. Hoje ele consegue controlar a doença, embora o desejo de comprar nunca termine. Sua mulher é quem controla suas finanças.
"Nos últimos dois anos, comprei mais de dez celulares. Tenho desejo de comprar a toda hora", afirma.
Gilson diz que agora toma crédito de forma planejada. Ele tem uma casa e um carro financiados. Antes, lembra, gastava, mas não acumulava bens. "Hoje sou outra pessoa", comemora.
Grupos auxiliam devedores a planejar gasto e a quitar dívida
Grupos de devedores anônimos (DA) funcionam semanalmente. Há dois deles em São Paulo -o primeiro nasceu nos Jardins, em 1997. O aposentado Carlos, 61, que frequenta o DA há quase dois anos, conta que as reuniões foram importantes para encontrar apoio. Após participar de alguns encontros, é possível solicitar uma reunião de "alívio de tensão". Nela, membros mais antigos auxiliam na criação de um plano de gastos e pagamento de dívidas. Quando chegou ao DA, Carlos devia mais de R$ 40 mil. Depois de renegociar com bancos e começar a pagar, deve R$ 16 mil. Espera quitar tudo até 2011. "Antes, fazia novos empréstimos, mas não amortizava as dívidas", relata. Mandel conta que o grupo que funciona no bairro de Santa Ifigênia, na região central de São Paulo, recebe no mínimo 50 e-mails por semana. Mas só a minoria aparece nas reuniões. Assim como no DA, o tratamento no Hospital das Clínicas é gratuito. A psicóloga Tatiana Filomensky diz que o objetivo do acompanhamento é controlar o desejo e identificar origens da compulsão, às vezes associada à depressão e à ansiedade.
________________________________________
DEVEDORES ANÔNIMOS
Rua Santa Ifigênia, 30, região central de São Paulo - Sábado, às 16h

HOSPITAL DAS CLÍNICAS
CONTATO 11 - 3069-7805 11 - 3069-7805

Fonte:
MARIANA SCHREIBER - DE SÃO PAULO
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/me0706201011.htm

terça-feira, 13 de julho de 2010

O melhor seguro de saúde para voce

Facilitar o acesso da sua família aos cuidados médicos privados. É disto que se trata quando se fala em seguros de saúde. A oferta é múltipla e amplamente publicitada. Mas segundo os especialistas da Deco Proteste, a maioria dos planos é de fraca qualidade. As exclusões, períodos de carência, duração anual e cláusulas abusivas são as principais críticas da Associação Nacional para a Defesa dos Consumidores (Deco). "A duração anual dos contratos, que permite às companhias recusar a renovação se o consumidor precisar de tratamentos prolongados, e as cláusulas abusivas são dois cavalos de batalha da associação de consumidores", diz o artigo publicado na "Dinheiro & Direitos", de Junho. A Deco admite avançar com uma ação judicial, se as seguradoras não corrigirem os contratos. O limite de idade era uma crítica antiga da associação, mas pode estar prestes a terminar. O Instituto de Seguros de Portugal colocou em consulta pública o anteprojeto do decreto-lei, que permitirá a subscrição de seguros de saúde com cobertura vitalícia a preços mais acessíveis.

Antes de contratar, opte pela modalidade que mais lhe convém: reembolso, assistência (co-pagamentos na rede convencionada) ou mista. Há sempre algo que tem de pagar. Nas consultas de especialidade, por exemplo,uma parte da despesa é paga por si, através de um co-pagamento ou reembolso, consoante seja atendido dentro ou fora da rede de cuidados médicos da companhia. Regra geral, cada produto tem à sua disposição três ou quatro pacotes de coberturas, do mais básico e económico ao mais caro e complexo. A "hospitalização" paga despesas de valor elevado, como cirurgias e diárias hospitalares. A "ambulatório" garante o pagamento de consultas, mas pode excluir as de psiquiatria, exames de rotina, fisioterapia, entre outras. A "estomatologia" cobre consultas e tratamentos dentários, exceto aparelhos de correção. Já a cobertura de próteses e ortóteses paga óculos, lentes de contacto, aparelhos auditivos, entre outros. Além das exclusões específicas de cada cobertura, regra geral, as apólices excluem doenças existentes antes da contratação. Tratamentos relacionados com o consumo de álcool ou drogas, de fertilidade ou sida, cirurgias estéticas. Doenças psiquiátricas ou epidémicas também não se incluem.

Em detalhe

A "Dinheiro&Direitos" contactou as 12 seguradoras do ramo Acidentes e Doença com maior quota de mercado em 2008, segundo os dados da Associação Portuguesa de Seguradores, para saber que produtos de saúde disponibilizam. Responderam nove.

O Allianz Saúde tem quatro opções decoberturas: da Hospitalização ao Dental. Dentro da rede da seguradora, co-paga €15 por consulta e €30 pelas urgentes. Fora, a Allianz comparticipa 80% do custo de ambas, se forem despesas com pré-comparticipação. Na AXA, tem à sua disposição o Vitalplan , em duas modalidades: Managed Care e reembolso. A primeira tem quatro pacotes: Essencial, Equilíbrio, Pleno e Unique. A modalidade de reembolso disponibiliza apenas o Advantage, que cobre assistência médica hospitalar sem parto, subsídio diário e rede Bem-Estar. No Vitalplan, não tem limite de permanência, co-paga €25 por consultas de urgência e €12,50 pelas outras, dentro da rede. Fora da rede, comparticipa 80%.

A Fidelidade Mundial e Império Bonança comercializam o Multicare , com cinco pacotes de coberturas: do Base ao Personalizado B. Só pode manter o seu seguro de saúde até aos 70 anos e paga €12,50 por consulta dentro da rede. Fora, a Multicare comparticipa 50%. Andante, Moderato, Allegro e Maestoso são as quatro opções do + Saúde Familiar, da Generali. Este permite o acesso à Rede SimpifiCare: serviços de saúde privados em assistência médica ambulatória e estomatologia, com custos controlados. Na Generali, pode permanecer segurado até aos 75 anos, se contratar o + Saúde Familiar até aos 45 anos. Comparticipa 100% das consultas dentro da rede, sendo que fora comparticipa apenas 60%. Os co-pagamentos são de €12,50 para consultas e €35 para episódios de urgência.

Na Lusitania, tem duas opções: Pleno e Livre. Se as subscrever antes dos 50 anos, não tem limite de permanência. Entre os 50 e os 60, só é segurado até aos 70 anos. O Pleno tem três pacotes de coberturas, com possibilidade de dobrar capitais. O Saúde Livre tem três modalidades idênticas às do Pleno, mas com capitais mais elevados. O primeiro comparticipa 100% da assistência ambulatória dentro da rede, mas reembolsa apenas 55%, fora. O Livre comparticipa 85% da mesma cobertura. A Ocidental Seguros comercializa o Plano de Saúde Médis , com três opções de capitais. Se contratar a opção 1 depois dos 55 anos, pode permanecer no seguro até aos 65 anos. Caso o faça antes ou subscreva a opção 3, não tem limite de permanência. A Médis tem também duas soluções para clientes seniores (disponíveis para subscrição entre os 55 e os 75 anos e sem limite de permanência), que cobrem o subsídio de hospitalização, assistência ao domicílio, entre outras. A Medis comparticipa 35% da assistência ambulatória fora da rede e 100%, dentro, após o co-pagamento. Este é de €15 nas consultas de especialidade e €37,50 nas urgências. O Zurich Saúde tem uma estrutura igual à da Médis.

Na Tranquilidade , há sete opções (Sorriso, Light, Essencial, Valor, Exclusivo, Prestígio e Extra Care). Aqui, co-paga €13 por consulta e €25 pelas de urgência. A seguradora comparticipa 90% da assistência ambulatória dentro da rede e 55% fora, exceto na opção Prestígio, em que as percentagens sobem para 100% e 70%. A Tranquilidade desenvolveu um pacote para seniores, sem limite de permanência.

Fonte: Portal aeiou.expresso

quinta-feira, 8 de julho de 2010

O uso dos planos de previdência para a transmissão da herança

Ouvi falar que há fundos de previdência privada que podem ser usados como planejamento sucessório porque o valor investido não entra no inventário e é repassado diretamente para os herdeiros. Como isso funciona e qual o tipo de fundo que faz isso?
A perda de um ente querido é sempre traumática. Porém, quando a dor da perda vem acompanhada de dificuldades financeiras, ela se torna ainda mais difícil de ser suportada. Mesmo a morte fazendo parte da natureza humana, quase ninguém gosta de pensar a respeito. Por este motivo, tão poucas pessoas se preparam adequadamente para esta situação.
Muitos pensam que, se tiverem um grande patrimônio, poderão evitar que seus cônjuges e descendentes passem por dificuldades financeiras. Mas um bom patrimônio só não basta. É preciso estar atento ao fato que, após a morte, os bens podem ficar indisponíveis enquanto o inventário não for finalizado.
Infelizmente, passei por esta experiência aos 11 anos, quando perdi meu pai. Eu era o mais velho de três irmãos que minha mãe, aos 27 anos, precisava sustentar. Meu pai deixou um patrimônio razoável, mas com quase nenhuma liquidez. Se naquela época existisse um plano de previdência e meu pai fosse participante, muitos problemas poderiam ter sido evitados.
A lei complementar 109, de 29 de maio de 2001, que dispõe sobre o regime de previdência complementar, dá ao pecúlio da previdência o mesmo tratamento dado ao pagamento de indenizações de seguro de vida. Assim, não fará parte do inventário e também os valores não farão parte de penhora em uma execução.
De maneira prática, ao contratar um PGBL ou um VGBL, a pessoa deverá indicar os beneficiários do plano em caso de morte. O pecúlio de um plano de previdência pode estar disponível até uma semana depois de apresentada à seguradora a certidão de óbito e os documentos de identificação dos beneficiários.
Com esse valor, os dependentes poderão suportar o longo tempo e os elevados custos de um inventário sem passar por necessidades financeiras que agravariam ainda mais a dor da perda. Também, dependendo do plano, o pecúlio poderá vir através de uma parcela inicial em dinheiro e o restante por meio de uma renda vitalícia ou até que os filhos menores atinjam a maioridade.
Mas é importante salientar que o direito à transferência sem inventário não é absoluta. Se algum herdeiro real ou suposto recorrer à justiça e esta julgar que a finalidade do plano de previdência foi de beneficiar outras pessoas que não os herdeiros necessários, a utilização do pecúlio poderá ser bloqueada para ser levada a inventário, pois o judiciário não pode aceitar que esse instrumento sirva para fraudar o direito legítimo de alguém.
Para evitar problemas futuros, é fundamental que a pessoa que aderiu a um plano de previdência se preocupe com uma distribuição ética e equânime do pecúlio. E que reúna a família e explique claramente os motivos que a levaram a tomar aquela decisão. Essa etapa é ainda mais importante nas famílias que têm composição fragmentada, com cônjuges, ex-cônjuges e com filhos de mais de um casamento. Os problemas podem se agravar em famílias em que existem casamentos e separações não oficializadas ou filhos não reconhecidos.
Resumindo, os planos de previdência privada são uma excelente alternativa para o planejamento sucessório, porém eles não corrigem erros graves que tenham eventualmente sido cometidos no passado. Assim, um bom planejamento sucessório deve começar antes do primeiro relacionamento estável de uma pessoa.
Por essa razão é extremamente recomendável consultar um planejador financeiro antes de casar ou ir morar junto. O planejador financeiro será capaz de levar o casal a refletir sobre o melhor regime de casamento ou sobre um eventual pacto pré-nupcial.
Fonte: VALOR ECONÔMICO – 05.07.2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Plano de saúde pode custar 6 vezes mais para pessoas acima de 60 anos

Empresas terão de reinventar seu modelo de fazer negócios para reduzir custos.

No modelo atual de cobrança, os planos de saúde chegam a custar até seis vezes mais para uma pessoa acima de 60 anos.

"Se uma pessoa na primeira faixa [de 0 a 18 anos] adquirir um plano de R$ 100, possivelmente vai chegar à última faixa pagando R$ 600", afirma Arlindo de Almeida, presidente da Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge).

"Esta é uma equação complicada, pois é a época da vida em que a pessoa costuma ter menos recursos", diz. Além do mais, a grande maioria dos planos de saúde passou a focar a venda de seus produtos nos planos corporativos, uma vez que os preços de individuais são regulados pelo governo.

Dos mais de 190 milhões de habitantes do país, cerca de 43 milhões utilizam serviços do setor de saúde privado (planos de saúde, seguradoras, cooperativas, autogestão). E, segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), as pessoas com mais de 60 anos representaram 11% do total de usuários de planos de saúde em 2009. A participação de beneficiários idosos na carteira dos planos de saúde aumentou 4,6% desde 2000, segundo dados da ANS.

O setor de saúde suplementar está atento à mudança no perfil demográfico e às possibilidades comerciais que ele pode gerar.

Mas, para isso, as empresas terão de mudar seu perfil de negócio.

"As operadoras do setor de saúde têm de fazer o mapeamento de sua população para identificar o nicho de pessoas que têm doenças crônicas e fazer o gerenciamento", diz Almeida. As empresas terão de mudar de um atendimento assistencial para um trabalho preventivo, com foco na qualidade de vida. "Em São Paulo, por exemplo, há um plano de saúde focado para idosos", afirma. Trata-se da Prevent Sênior, empresa fundada em 1997, do grupo Sametrade, que atende 115 mil vidas.

Novo modelo De acordo com o Caderno de Informações da Saúde Suplementar de março, um estudo mostra que as despesas assistenciais para o grupo de pessoas acima de 85 anos são três vezes maiores que o gasto per capita do grupo de 65 a 74 anos, e duas vezes maior que do grupo de 75 a 84 anos.

Almeida afirma que medidas da ANS, como o novo rol de procedimentos, começam a levar em conta o envelhecimento da população e a necessidade de redução de custos. "As empresas agora têm de cobrir cirurgias endoscópicas, por exemplo, que permitem recuperação em tempo menor", afirma.

Novas tecnologias, segundo Almeida, também ajudam a prolongar a vida, porém não são acessíveis a todos. "O país ainda precisa investir em questões básicas como saneamento, vacinação, controle de epidemias e boa qualidade de atendimento do SUS [Sistema Único de Saúde]", diz.[2]

Algumas inovações da ciência, se depender de Almeida, não devem ser aplicadas.O mapeamento genético, por exemplo. "Imagine pensar em um plano de saúde que cobre a pessoa pelo tempo de vida previsto em sua análise genética. É absurdo", afirma.

Fonte:Segs

terça-feira, 6 de julho de 2010

O preço de viver mais

Com os avanços da medicina e o envelhecimento da população, o custo da saúde sobe acima da inflação

Arcar com os custos crescentes da saúde é um dos grandes desafios das sociedades desenvolvidas. O ritmo de expansão dos gastos com prevenção e tratamentos é maior que o da economia, e os preços dos serviços médicos avançam mais rápido do que a inflação.

Evidente há anos em países ricos, esse quadro começa a ficar exposto no Brasil. O custo médio de uma internação, para um plano de saúde, é da ordem de 6 100 reais. Há cinco anos, um atendimento similar ficava em torno de 4 000 reais.

Tratamentos tão diversos como artroscopia (cirurgia nas articulações), extração da vesícula e diagnósticos por imagem encareceram, nos últimos cinco anos, num ritmo que chega a ser o dobro do da inflação.

Nos Estados Unidos, essa escalada é observada há três décadas. No Brasil ainda existem poucas estatísticas a respeito. Um esforço nesse sentido partiu do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (Iess), órgão criado por grandes operadoras do setor.

Desde 2007, a instituição analisa os custos dos serviços utilizados pelos 43 milhões de brasileiros que possuem seguro médico. Nos últimos três anos, essas despesas acumulam alta de 33,4%, para uma inflação de 15,4%. Apenas em 2009, houve alta de 12%,0 triplo da inflação geral medida pelo IPCA.

A primeira explicação para essa alta, dizem os especialistas, está na incorporação de novas tecnologias. Os avanços trouxeram exatidão a diagnósticos, criaram medicamentos mais eficientes e deram sobrevida a pacientes que até pouco tempo atrás estariam condenados.

Mas, ao contrário do que acontece em outros setores da economia, nos quais a tecnologia reduz custos, na medicina os novos tratamentos, além de ser mais caros, somam-se aos já existentes, em vez de substituí-los. É o caso do PET/CT, um dos exames mais precisos em diagnóstico por imagem lançados nos últimos anos, que associa a tomografia por emissão de pósitrons à tomografia computadorizada.

O procedimento custa ao redor de 5 000 reais. Ainda assim, seu uso não aposentou exames como a ressonância magnética e a própria tomografia computadorizada.

A segunda explicação para o encarecimento da saúde advém de uma notícia positiva, a longevidade – reflexo, em boa medida, do próprio avanço na medicina. Há duas décadas, sete em cada 100 brasileiros tinham idade superior a 60 anos.

Agora, são dez em 100. Isso é sinônimo de melhoria nos padrões de vida. Mas na velhice os gastos médicos disparam. Os idosos agendam quase o dobro de consultas e sofrem três vezes mais internações do que pessoas entre 19 e 23 anos. “Hoje, aqueles que têm de 20 a 30 anos arcam com parte das despesas relativas aos idosos.

Os mais velhos pagam menos pelo plano de saúde do que de fato custam para as operadoras”, afirma José Cechin, superintendente executivo do Iess e ex-ministro da Previdência.

Os brasileiros devem se preparar para gastar mais com saúde. Essa é a tendência. Segundo a recém-divulgada Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE (POF), medicamentos e serviços médicos representaram 7,2% das despesas totais das famílias no ano passado, diante de um porcentual de 6,5% verificado seis anos antes. Ainda que a pressão pelo aumento das despesas seja incontornável há um consenso em torno da necessidade de aperfeiçoar a gestão e, assim, fazer mais com os mesmos reais.

O primeiro passo deve ser a contenção de desperdício. “É preciso administrar melhor o atendimento médico”, diz Carlos Alberto Suslik, coordenador do MBA executivo em gestão da saúde do lnsper. "Gasta-se muito com procedimentos questionáveis. É natural que o paciente só queira o mais avançado, mas nem sempre isso é o mais adequado para a sua doença.”

Apesar de pagarem caro pelos seus planos, os segurados não deveriam correr ao pronto-socorro e fazer uma bateria de exames ao primeiro sinal de cólica.

A utilização excessiva dos serviços torna o sistema caro para todos. Médicos e hospitais deveriam ser mais criteriosos antes de agendar procedimentos nem sempre necessários. Quanto às operadoras, elas precisam aprender a controlar os custos sem comprometer o atendimento que prestam. No futuro próximo, a qualidade do serviço médico dependerá do equilíbrio entre esses interesses com frequência conflitantes.

A vida depois dos 100

Atualmente, apenas uma em cada 6 000 pessoas chega aos 100 anos de idade. A ciência, contudo, tem dado passos decisivos para compreender o fenômeno da "longevidade excepcional". Um artigo publicado na versão on-line da revista Science, na última quinta-feira, representa um grande avanço na identificação dos mecanismos genéticos que ajudam certas pessoas a atingir essa idade avançada.

Liderados pelo geriatra Thomas Perls, pesquisadores da Universidade de Boston compararam os genes de 1 055 centenários com os de um grupo de 1 267 pessoas mais jovens. A equipe de Perls observou 150 variações genéticas comuns aos centenários – e muito pouco frequentes entre os demais. É a primeira vez que se identifica um grupo tão grande de características genéticas associadas a idade provecta.

A partir da descoberta, os pesquisadores desenvolveram um modelo estatístico inédito que permitiu predizer, com 77% de acurácia, a probabilidade de alguém ultrapassar a marca dos 100 anos.

A importância do estudo vai além de prever o tempo de vida sob o ponto de vista genético. "O grande impacto da descoberta está em contribuir para o melhor entendimento dos mecanismos associados à deflagração, ou não, das doenças típicas do envelhecimento", explica o geneticista Salmo Raskin, presidente da Sociedade Brasileira de Genética Médica.

O trabalho identificou, tanto nos voluntários mais novos quanto nos mais velhos, um número semelhante de combinações genéticas que predispõem as doenças ligadas à idade – diabetes, hipertensão e Alzheimer, por exemplo. Intui-se, portanto, que os 150 marcadores genéticos comuns aos centenários ajudam a protegê-los contra essas doenças – ou ao menos a postergar o aparecimento delas.

Apesar da comprovação do importante papel dos genes no processo da longevidade excepcional, os pesquisadores da Universidade de Boston são os primeiros a alertar para a influência do estilo de vida na conquista dos anos a mais. Segundo uma das autoras do estudo, a professora de bioestatística Paola Sebastiani, a maioria dos centenários envolvidos no trabalho mantinha rotinas saudáveis.

Eles eram adeptos de uma dieta balanceada e não fumavam. “Em qualquer situação e idade, é sempre preciso ajudar a genética”, conclui o geriatra Wilson Jacob Filho, diretor do Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

fonte: http://www.pmeonline.com.br

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Tendência da taxa de juros é subir ainda mais.
BC eleva previsão de crescimento para 7,3% em 2010. Expectativa anterior era de expansão de 5,8% para o PIB; revisão reforça alerta para o risco de aumento descontrolado da inflação.
Fonte: www.estadao.com.br

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Imoveis

Será a nova Bolha?
Preços de imóveis novos disparam, com alta de até 43% em um ano em SP. Alta dos preços do metro quadrado superou de longe a valorização de outros ativos, CDI e poupança, perdendo apenas para a bolsa.

Fonte: www.estadao.com.br

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Easy come, easy go. De lixeiro a Milionário a lixeiro novamente!

Um inglês que ganhou 9,7 milhões de libras (cerca de R$ 26 milhões) na loteria oito anos atrás quer de volta seu emprego de lixeiro depois de ter gastado toda a sua fortuna.

Michael Carroll, de Norfolk, na Inglaterra, tinha 19 anos quando ganhou o prêmio, em novembro de 2002.

Na ocasião, ele foi apelidado de "grosseirão da Lotto" pelos tabloides por causa de seu histórico de problemas com a Justiça. Ele ainda era monitorado pelas autoridades penitenciárias com uma etiqueta eletrônica - depois de ser condenado por bebedeira e desordem pública - quando foi receber o prêmio.

Ele agora colocou sua casa de seis quartos à venda e está tentando voltar ao antigo emprego para poder sustentar as duas filhas. A empresa Veolia, que controla a limpeza das ruas na região, no entanto, afirmou que não está contratando novos lixeiros no momento.

Carroll disse à BBC que fez com o dinheiro o que, segundo ele, qualquer garoto de 19 anos faria se ganhasse 9,7 milhões de libras: gastou-o.

Ele afirma que não se arrepende de nada e lembra, como pontos altos da vida de milionário, as viagens, prostitutas e o dinheiro. Entre os pontos baixos está o vício em crack, que ele conta já ter superado.

"Fiz o que fiz, me diverti, tenho duas filhas lindas, não preciso de mais nada." O ex-milionário diz que quer voltar a ser lixeiro porque foi o "melhor emprego" que ele já teve.

"Trabalhava do lado de fora, me divertia com as pessoas na rua". Em 2006, quando Carroll foi condenado por tumulto em Norwich, o tribunal ouviu que ele havia cometido mais de 42 ofensas criminais desde 1997.

No passado, ele admitiu à BBC ter gasto 1,2 milhão de libras de sua fortuna (cerca de R$ 3,2 milhões) em cocaína, antes de se livrar do vício.

Ao aconselhar outros jovens que recebam tanto dinheiro quanto ele, Carrol falou: "boa sorte. Não confiem em ninguém, nem na sua familia.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Imposto sobre fortunas para pagar déficit fiscal. É a solução?

A Espanha vai aumentar impostos sobre famílias de alta renda para ajudar a reduzir o déficit nacional, disse o primeiro-ministro José Luis Rodríguez Zapatero. Segundo ele, a maioria dos espanhóis concorda que os mais ricos devem fazer um esforço especial quando o governo instaura medidas de austeridade como corte de salários do funcionalismo e congelamento de pagamentos da previdência.

Fonte: www.valor.com.br

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Especialistas ensinam leitores a realizar sonho de consumo

Tipo de pergunta que as pessoas respondem até sem pensar: Qual é o seu sonho de consumo? As respostas vêm em abundância. O carro zero e a casa própria, tradicionais no imaginário das pessoas, dividem espaço com viagens para o exterior ou novidades do mundo da tecnologia, como telões para assistir à Copa na África do Sul em grande estilo. Alguns são justificados por uma necessidade premente, como a dificuldade de depender apenas do transporte público, ou de fugir das despesas do aluguel. Outros são fruto do desejo e visam pura e simplesmente aumentar a satisfação pessoal de quem os recebe. Na hora de falar nos sonhos, sobra criatividade, o que falta, quase sempre, são recursos financeiros para torná-los realidade.

Carolina sonha em fazer um intercâmbio no exterior. Acha que isso poderá ajudá-la a alavancar a carreira profissional e, de quebra, ainda vai poder conhecer a Europa. Samuel e Flávia querem um carro para lhes facilitar a vida. O exercício de ir e vir usando o sistema de transporte público tem sido um sofrimento para eles. E Silas casou, mas ainda não tem um lar para viver com a esposa Tatiana. Contudo, ainda não sabe como vai fazer para conseguir realizar o sonho da casa própria.

Durante o ano de 2010, A TARDE vai mostrar como essas pessoas irão usar o planejamento financeiro para alcançar os objetivos delas. Elas vão receber conselhos de um profissional de finanças, com indicações do que precisam fazer.

O planejador financeiro pessoal Francis Brode Hesse está há 25 anos assessorando pessoas na busca pelo equilíbrio da vida financeira. Tanto a experiência profissional, quanto cursos no Brasil e no exterior ensinaram ao profissional que não tem segredos, ou mágicas. “Quando se trata de finanças é impossível conseguir um prêmio sem que haja um sacrifício antes” é o primeiro aviso que ele dá. Ou seja, sem cortes no orçamento hoje, o sonho ficará sempre para um futuro distante.

“As pessoas precisam verificar se aquilo que elas querem é compatível com a realidade e se o sacrifício exigido para chegar lá vale a pena”, avisa Hesse. A imagem desenhada pelo especialista é a de alguém que se submete aos maiores sacrifícios e quando finalmente consegue aquilo que sempre desejou, percebe que não valeu a pena. “O consumo por impulso é um dos grandes problemas da sociedade”, avisa. A recomendação é que se consuma com bastante consciência em relação aos custos envolvidos.

Leia a reportagem completa no jornal A TARDE desta segunda-feira ou na edição digital clicando aqui