sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas Festas!!!


Crise, oportunidade, depuração, renovação. Estamos em uma época em que as mudanças são cada vez mais frequentes, rápidas e muitas vezes de difícil compreensão.
É tempo de repensar a respeito dos nossos sonhos e objetivos.
“A mudança não é só uma necessidade da vida, é a vida em si”.
Boas Festas!!!

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Boas Festas


Crise, oportunidade, depuração, renovação. Estamos em uma época em que as mudanças são cada vez mais frequentes, rápidas e às vezes de difícil compreensão.
É tempo de repensar a respeito dos nossos sonhos e objetivos.
“A mudança não é só uma necessidade da vida, é a vida em si”.
Boas Festas!!!

             


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Perspectivas para a educação corporativa em 2012.

2011 foi, sem dúvidas, um ano de muito aprendizado. O ano está acabando e há muito o que se comemorar. Houve avanços interessantes na educação nas empresas com o uso de novos recursos, a visão e a percepção de muitas organizações em relação à importância da educação também mudou o que é de extrema relevância.

É hora de pensar as perspectivas para a educação corporativa em 2012. Obviamente, quando falamos em perspectivas, é um bom momento para o texto, mas o planejamento das ações do novo ano já precisa estar pronto nas empresas. Como já reforçado em várias oportunidades, o planejamento é a chave para o sucesso de qualquer programa educacional numa empresa. É nele que se definem recursos, estratégia, ferramentas, metodologia, indicadores e outros itens tão importantes.

O Blog “Educação na Empresa” realizou uma pesquisa nas duas últimas semanas para saber o que as pessoas envolvidas com a educação corporativa acreditam que vai acontecer nessa área em 2012. As opções da enquete foram:

1 – Maior investimento em Treinamento e Desenvolvimento.

2 – Melhor entendimento, por parte das empresas, da educação como ferramenta estratégica.

3 – Maior visibilidade da área.

4 – Redução de investimentos e de ações educacionais em virtude da conjuntura econômica.

5 – O cenário não mudará em relação a 2011.

A boa notícia, seja ela baseada em esperança, crença pessoal ou informação real tirada do planejamento das empresas, é que 54% das respostas apontam para um melhor entendimento, por parte das empresas, da educação como ferramenta estratégica. E a segunda opção com 36% foi de que haverá mais investimento em treinamento e desenvolvimento no próximo ano, o que, de certa forma, contraria algumas previsões de retração na área, devido às previsões da economia mundial.

Opções como redução de investimentos e estagnação da área não tiveram votação expressiva, o que também reforça essa perspectiva positiva para a área de educação corporativa em 2012.

E uma das fortes razões para esse positivismo é que, em 2011, muito se realizou em educação nas empresas com menores custos e resultados mais efetivos.

Por isso, a perspectiva para 2012 é que, independentemente da estratégia adotada, as empresas que ainda não perceberam o valor da educação para seus negócios, comecem a mudar sua visão. É um processo lento, gradativo, mas que precisa ser iniciado o quanto antes.

E para você? Quais as perspectivas da educação na sua empresa para o próximo ano?

Fonte: Blog “Educação na Empresa”
http://educacaonaempresa.blogspot.com/2011/12/perspectivas-para-educacao-corporativa.html


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

“Não sei se viajo ou se fico”

O que você deve saber e fazer para decidir conscientemente se viaja ou não nestes meses de verão.

Muitas vezes tiramos férias e relaxamos (para quem consegue) por 10/20 dias. Depois ficamos estressados durante 10 meses para pagar as despesas da viagem. Será que vale a pena?
O que eu devo fazer para poder curtir minhas férias sem stress, nem antes, durante ou depois de voltar.

Saiba as respostas, dicas e muito mais, dadas por especialistas no assunto.

Assista o programa Show+ na Rede TV+, canal 14 NET e 8 da TVA.

Nesta quinta-feira – 12/12/2011 – 19:30h

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Famílias estão menores e mais abertas, mostra Censo 2010.

Dados do IBGE revelam mudança na vida privada: diminui número de pessoas vivendo no mesmo lugar, mas diversidade doméstica aumenta.

Os dados do Censo de 2010, revelados nesta quarta pelo Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE), traçam um grande perfil da vida privada no Brasil, mostrando o que muda – como os domicílios com filhos de uniões anteriores e os domicílios com casais gays – e o que permanece – quanto mais rica a casa maior a chance de ela ter poucos moradores.

Neste retrato da vida privada do País, o IBGE conta que, em média, vivem três pessoas por residência no Brasil (sendo estatisticamente exato: 3,3 pessoas). Há dez anos, no Censo de 2000, a média era de 3,7 pessoas. Segundo o instituto, isso é “mais um reflexo do processo da queda da fecundidade que vem ocorrendo sistematicamente no País nas últimas décadas”. Cada vez menos pessoas vivem juntas porque os casais têm cada vez menos filhos.

Os brasileiros estão vivendo cada vez mais em casas com filhos de diferentes uniões - mas continuam preferindo casas - e casas próprias

Outra novidade são os brasileiros que passaram a entrar no radar do IBGE – e passaram a ser uma realidade estatística no País. Hoje, há 57 milhões de domicílios no Brasil. Destes, 60 mil são chefiados por um casal do mesmo sexo. É a primeira vez que se sabe o número de residências com casais gays.

Outra realidade até então invisível foi captada pelo instituto: o número dos domicílios onde pelo menos um dos filhos foi gerado durante outra união. Hoje, pelo menos 8,4% das residências tem filhos que são biologicamente ligados ou apenas ao pai ou apenas à mãe. É uma consequência natural da lei do divórcio, de 1977. Primeiro, foi a queda do tabu da separação. Agora, aos poucos, as famílias passam a vivenciar o mosaico familiar, onde filhos de uniões anteriores vivem juntos, no mesmo domicilio.

O que não muda

Algumas coisas, porém, mudam lentamente, ou quase não mudam. Hoje, 61,3% das residências são chefiadas por homens, contra 38,7% lideradas por mulheres. Os números também mostram que, nas casas onde cada pessoa recebe em média não mais do que R$ 68, há, também em média, cinco moradores por residência. Já nas casas onde cada pessoas tem rendimento médio acima de R$ 5450, o número de moradores fica em torno de duas pessoas por imóvel. É uma espécie de “escadinha”, na qual o piso tem pouco dinheiro e muitas pessoas vivendo juntas e o teto tem muito dinheiro e poucas pessoas compartilhando o endereço.

Outra continuidade está ligada ao tipo de residência. Embora nas grandes cidades os edifícios marquem a paisagem urbana, o Brasil ainda é um País majoritariamente de casas: os apartamentos são apenas 10,7% do total de domicílios. Além disso, o Brasil continua sendo o País da casa própria: o aluguel responde por apenas 20,9% do total de residências. O brasileiro pode estar vivendo com outras pessoas, mas continua morando nos mesmos lugares, do mesmo jeito.

Fonte:IG

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ANS QUER CRIAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COM PREVIDÊNCIA PRIVADA

Uma excelente ideia e que já existe em outros mercados há muitos anos.

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) criará até o final de 2012 um novo modelo de plano de saúde que vai unir previdência privada e assistência médica, a fim de possibilitar planos mais baratos na velhice --quando os gastos com saúde sobem e a renda cai.

A proposta foi apresentada nesta semana em um encontro ocorrido em Nova York. Segundo Leandro Reis, diretor da ANS, a ideia é que a pessoa, ao longo da vida, pague um valor a mais e acumule parte da mensalidade do plano de saúde em um fundo de capitalização. Para tanto, os planos teriam que firmar parcerias com instituições financeiras.

Há, porém, impasses a serem resolvidos. Um deles é a renúncia fiscal. A Receita Federal teria de abrir mão de taxar o fundo (hoje o resgate nos fundos é sujeito a alíquotas que vão de 10% a 27,5%).

É preciso definir ainda se o valor acumulado pode ser usado para custear despesas médicas em casos de desemprego ou se pode ser resgatado pela família caso o usuário morra antes de usá-lo.

Para conhecer outras novidades dos setores de saúde e benefícios ou para contratar nossos serviços:

Fonte: KOKAY & MASSON - Assessoria e Consultoria em Benefícios e Seguros

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Empresas ensinam educação financeira a funcionários.

O endividamento dos funcionários aumentava e os gestores notavam queda na produtividade.

Há quatro anos, quando as dívidas dos empregados cresciam, a Central Nacional Unimed, de assistência médica, elaborou um plano de ação para reverter o quadro: começou a oferecer palestras sobre educação financeira.

A época em que as aulas eram ministradas foi calculada. O fim do ano, quando os trabalhadores recebem o 13º salário, era o mais apropriado.

Os interessados tinham contato com o sistema financeiro de forma simples, com dicas e informações sobre como gastar corretamente para começar o ano no azul, explica Rogério Muracca, superintendente financeiro da Central Nacional Unimed.

Com o crescimento do interesse dos colaboradores pelo seminário neste ano, a empresa abriu espaço para a participação também dos parentes com o objetivo de incentivar a família a compreender melhor os seus ganhos e gastos.

O restaurante Joe e Leo's envereda pelo mesmo caminho: contratou empresa de consultoria financeira que, neste ano, apresentará ciclo de palestras para os funcionários.

Carlos Américo Louredo, sócio da hamburgueria, diz perder "funcionários treinados por desesperos pessoais e financeiros".

TENDÊNCIA
Segundo Fernando Mendes, consultor de recursos humanos da Stanton Chase, a oferta de cursos e palestras sobre educação financeira para empregados é bem-aceita no exterior e começa a se expandir no Brasil.

Para quem participa, classifica a experiência como "estimulante". É o caso do assistente de informação Sulivan da Silva, 43, que conferiu a palestra da Central Nacional Unimed no ano passado.

O analista de produtos Roberio Barros de Souza, 36, que se inscreveu no curso neste ano, diz estar curioso para conhecer o que será apresentado. "A preocupação com as dívidas nos distrai, por isso, estou ansioso para conhecer as possíveis soluções."

Fonte:http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/1008650-empresas-ensinam-educacao-financeira-a-funcionarios.shtml

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Banco Central retira restrições ao crédito - Os trabalhadores e sua famílias estão preparados para isto?

Banco Central alivia aperto no crédito

BRASÍLIA - O Banco Central começou a desmontar hoje as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro do ano passado na tentativa de conter a expansão do crédito.

O desmonte começa por uma redução do capital próprio exigido das instituições financeiras para risco de inadimplência em operações de prazo inferior a cinco anos. Nesses casos, os percentuais em relação ao valor do ativo voltam aos patamares “normais”, isto é, praticados antes das medidas de dezembro de 2010.

As regras de exigência de capital só não voltam totalmente ao que eram porque, além de não cair, o capital requerido para alguns empréstimos e financiamentos de mais de cinco anos sobe. É o caso das operações de consignado e de crédito pessoal, para as quais o capital exigido aumenta de 16,5% para 33% do valor do ativo.

Por outro lado, o BC está aliviando de 16,5% para 11% o patrimônio requerido dos bancos para fazer frente ao risco de calote das operações de crédito pessoal entre 24 e 36 meses. No caso do consignado, o percentual cai para operações com prazo de 37 a 60 meses, também de 16,5% para 11%.

O mesmo se aplica aos financiamentos e leasings de veículos desse mesmo prazo. Para essas, o percentual volta a 11% independentemente do valor da entrada paga pelo tomador do crédito. Na norma anterior, a entrada era um critério de definição do capital a ser exigido.

A avaliação de que a economia desaqueceu foi determinante na decisão do BC de começar a reverter as medidas restritivas adotadas no fim de 2010. “O cenário é outro”, disse uma fonte do banco.

Fonte:(Mônica Izaguirre, Lucinda Pinto e Eduardo Campos | Valor)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Importancia da Educação Financeira

Como sempre venho salientando, cada vez mais as empresas estão prestando a atenção a importância da educação financeira dos seus funcionários.
Leiam a matéria abaixo.
Abs.
Francis Hesse


A HP incluiu a educação financeira entre suas preocupações com o bem-estar dos funcionários há um ano. Assim como eram promovidas palestras e workshops ligados a saúde física e mental, a empresa passou a oferecer também temas que ajudavam os colaboradores a lidar melhor com suas economias.

“Acreditamos que a saúde passa também pela questão financeira e, por isso, temos investido no assunto, procurando orientar e ajudar nossos colaboradores a tomar decisões mais conscientes sobre como organizar as finanças”, explica Antonio Salvador, VP de Recursos Humanos da empresa, enfatizando que essa é uma iniciativa global.

Para Salvador, ter funcionários mais felizes e produtivos é uma consequência direta desta preocupação da empresa, embora não seja o objetivo do programa de finanças. “A felicidade dos funcionários impacta indiretamente nos resultados da empresa, claro. Quando pensamos em pessoas felizes, pensamos em pessoas mais produtivas – não só no trabalho, mas em todas as outras questões da vida”, diz.

Na HP, os workshops são opcionais e acontecem, geralmente, de dois em dois meses. São abertos a todos os funcionários e Salvador afirma que o interesse no tema tem sido crescente. Além disso, a cada seis meses os profissionais podem mudar o perfil da contribuição previdenciária interna e, nessas épocas, as palestras procuram orientar sobre cada uma das opções para que os funcionários tenham mais consciência na escolha. “Quando estamos no período de Imposto de Renda, por exemplo, temos uma programação voltada ao tema, para ajudar os funcionários a entenderem melhor como fazer a declaração”, conta Salvador.
Todos ganham
Adotar programas dessa natureza é um ciclo virtuoso em que todos ganham. “Para o profissional, os benefícios são tranquilidade, prosperidade, satisfação pessoal, redução do estresse e aumento da motivação. Para a empresa, atração e retenção de talentos, mais criatividade e comprometimento, ganhos de imagem social e redução das fraudes e problemas internos”, diz Modernell.

Salvador explica que a educação financeira oferecida pela HP não é um projeto com começo, meio e fim, mas um programa que procura se renovar e aperfeiçoar. “Acreditamos que qualidade de vida é uma deliberação e cada um deve decidir o que é melhor para si. Mas para fazer boas escolhas é preciso ser instruído e justamente para que nossos funcionários tenham mais clareza sobre suas decisões é que temos esse programa”, finaliza.

Fonte: Canal RH
http://www.canalrh.com.br/Mundos/beneficios_artigo.asp?ace_news={1A7646E4-78A3-4670-A68E-2CF3F48D6505}&o={9F83DA3D-BA40-468C-90DC-F6271546AA9A}&sp=:MQ74x@N?G2KB3VCFp132B9TN0S7Wy662N2

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ações brasileiras estão entre as mais baratas do mundo

A forte alta que o principal índice de ações do mercado brasileiro, o Ibovespa, registrou em outubro não foi suficiente para Bolsa brasileira sair do grupo dos piores desempenhos do mundo em 2011. Os dados foram compilados pela corretora Geração Futuro e comparam o retorno das ações mais negociadas no Brasil ao das Bolsas de outros 12 países (veja quadro).

Uma má notícia? Nem tanto. Para quem quer investir em ações vale a pena observar o estudo que mostra ainda que os resultados das empresas continuam fortes. Ou seja, ações baratas de empresas lucrativas. Este pode ser um bom sinal para entrar no mercado.

A queda de 20,3% (em moeda local) do indicador o coloca à frente apenas das bolsas de Portugal (-21,0%) e Grécia (-44,7%) no período - dois países que, juntamente com Espanha e Itália passam por um período de forte crise na Europa no momento.
No entanto, segundo o estudo da Geração Futuro, a queda nos preços das ações brasileiras não foi acompanhada de uma redução dos lucros das companhias. As empresas, na maioria dos casos, continuam apresentando crescimento nas vendas e no lucro.

“Em empresas como Vale, Petrobras e nos bancos, os lucros líquidos apresentados são os maiores já registrados”, diz o estudo da Geração Futuro. Esta situação provoca um impacto direto nos múltiplos das ações brasileiras. Multiplos são indicadores utilizados por analistas para saber se uma ação está cara ou barata.

No caso do múltiplo conhecido como P/L (Preço da ação/Lucro da empresa), as ações brasileiras registram números inferiores às medias históricas.

Na comparação direta com as bolsas de outros países, as ações brasileiras mostram-se mais baratas – na prática, quanto menor o valor do indicador Preço/Lucro (P/L), mais barato o preço de uma ação, em relação ao lucro líquido gerado pela companhia.


Escrito por Elas & Lucros às 19h00

http://elaselucros.blog.uol.com.br/arch2011-10-30_2011-11-05.html#2011_10-30_19_00_34-137142706-0

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Preço dos imóveis sobe mais rápido que em 2010, diz Ibope.

Imóveis novos tiveram alta nacional de 30% ao ano desde 2009

São Paulo – O mercado imobiliário brasileiro ainda não entrou em fase de acomodação, diz Antônio Carlos Ruótolo, diretor de geonegócios do Ibope Inteligência. A conclusão foi feita a partir da Pesquisa semestral de Preços de Imóveis Residenciais divulgada nesta quarta-feira pelo instituto. Todas as capitais pesquisadas apresentaram crescimento consistente desde 2009, e a valorização nacional dos imóveis novos foi de cerca de 30% ao ano, sem indícios claros de desaquecimento.

Em contrapartida, pela primeira vez desde o início da série histórica, houve queda de preços de imóveis novos e usados em alguns bairros de São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Esse dado ainda não está disponível para Recife, que figura no levantamento pela primeira vez. “Isso indica que o mercado caminhará para altas menores, uma acomodação que é inevitável”, diz Ruótolo, que, no entanto, não considera esse indicador um sinal claro de início de acomodação. O diretor diz que é difícil precisar quando vai começar essa inversão, com posterior estabilização de preços.

A conclusão da pesquisa Ibope surpreende um pouco, se for levado em conta que a velocidade nas vendas imobiliárias tem decrescido. Mas Ruótolo lembra que o índice baixo de desemprego no país, o aumento no volume de financiamentos em 2010 e 2011, o preço alto dos terrenos e a escassez de mão de obra para construir são fatores que inflacionam os preços.

Segundo Ruótolo, a forma como a valorização anual dos imóveis novos vem evoluindo mostra que a acomodação ainda não começou. As cidades mais representativas nesse sentido foram Rio de Janeiro e Porto Alegre. No Rio, as altas foram de 27% entre 2009 e 2010 e 19% entre 2010 e 2011. Entre abril e outubro de 2011, no entanto, os preços aumentaram em 18%, ou 36% em valores anualizados.

Já em Porto Alegre, um mercado mais estável e constante que o do Rio, a alta foi de 25% de 2009 para 2010, 17% de 2010 para 2011 e 11% no último semestre, o que corresponde a uma valorização de 22% em dados anualizados. São Paulo mostrou certa estabilização. Lá, a valorização dos imóveis novos foi de 24% entre 2009 e 2010 e de 30% entre 2010 e 2011. De abril e outubro de 2011, a alta foi de 14%, ou 28% em dados anualizados, praticamente estável em relação ao ano anterior.

Das três capitais pesquisadas desde 2009, a maior alta acumulada entre os imóveis novos foi encontrada em São Paulo, com valorização de 85%. No Rio, a alta foi de 79%, e em Porto Alegre, 63%. Entre usados, a maior valorização foi encontrada no Rio, onde a alta acumulada desde 2009 foi de 75%. Em São Paulo, a valorização foi de 62% e em Porto Alegre, de 50%


Rio e Recife: anomalias de mercado

O Recife e o Rio de Janeiro apresentaram uma anomalia de mercado nos últimos seis meses, com uma valorização maior dos preços dos imóveis usados do que dos imóveis novos, em grande parte devido à escassez de lançamentos. Em Recife, a atração populacional do Porto de Suape tem sido um fator forte de valorização de toda a região metropolitana. Já o Rio tem previsto, para 2011, o lançamento de 38.000 unidades, apenas 8% a mais do que no ano anterior. Para efeitos de comparação, São Paulo tem prevista uma alta de 37% no número de lançamentos, e Porto Alegre, de 30%.

Foram as duas cidades litorâneas que apresentaram as maiores altas, tanto de imóveis novos quanto de usados. A valorização foi de 18% no semestre em ambas as cidades para os lançamentos; para os usados, foi de 20% em Recife e 19% no Rio. São Paulo teve uma alta de 14% para os imóveis novos e 11% para os usados, enquanto que em Porto Alegre os imóveis novos valorizaram 11% e os usados, 8%. O comportamento dessas duas capitais pode ser considerado mais normal, onde lançamentos são mais valorizados que usados.

A Pesquisa IBOPE Inteligência de Imóveis Residenciais foi considerada, pela revista inglesa The Economist, o levantamento de imóveis residenciais de metodologia mais confiável do Brasil, uma vez que são utilizadas diversas fontes primárias de informação, que são, depois, checadas. Além disso, os dados são ponderados estatisticamente.

Fonte: Exame.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Os sete 'pecados' que levam à inadimplência. Em minha opinião e pela minha experiência, eles podem ser resumidos a apena um, a Falta de educação Financeira. Todos os demais estão interligados e incluídos nela.

O número de consumidores que não pagaram as dívidas no prazo previsto em voltou a subir, segundo dados da Serasa Experian. O que mostra uma situação bastante preocupante. Mas, quais são os motivos que causam essa situação?

Abaixo os sete ‘pecados’ que levam os brasileiros a se endividarem e terem seus nomes negativados, segundo o Educador Financeiro, Reinaldo Domingos.

Falta de educação financeira: Sem possuir educação financeira, as pessoas que não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, assim, estão a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois, nem os pais, nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e, depois que esses crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, onde esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica sobre o tema e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento: As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem, e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial. Não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas, nos pequenos. Para evitar que isso ocorra o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses. Conhecendo assim os seus verdadeiros números.

Marketing e publicidade: A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. Assim o caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso, o ideal é questionar na hora: Realmente preciso desse produto? Qual a função que terá na minha vida? Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

Crédito fácil: Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um, e em caso de descontrole eliminar até mesmo esse. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

Parcelamentos: Ao parcelar as compras as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes o consumidor esquece-se de colocar esses valores no orçamento, tornando os parcelamentos em casos de inadimplências. Um parcelamento na verdade é uma forma de crédito, pois, você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Assim, para que não tenha problemas, esse não deve ocorrer. Caso seja fundamental, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que, sempre que receber seus rendimentos separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

Falta de sonhos: Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social: Acreditar que consumir é importante para aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros, e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produtos. Pode ter certeza, ler um livro vai lhe fazer muito melhor do que comprar compulsivamente.

Fonte: Uol
Paula Furlan, Na Pele do Consumidor

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O principio da vida se baseia no equilíbrio

O principio da vida se baseia no equilíbrio total, e dentro está o equilíbrio financeiro.
Normalmente os brasileiros, não conseguem realizar um planejamento financeiro adquado, as vezes é claro até por falta de conhecimento e muitas vezes por estar acostumado a viver dia a dia.
Todos devem ter sonhos e objetivos e trabalhar para alcança-los. É claro que para quem está em dificuldade financeira o primeiro objetivo deve conseguir se equilibrar financeiramente, o que não é fácil e é conseguido através de uma mudança de hábitos, não só do provedor, mas sim da família toda. Com este objetivo realizado, ai sim pode-se partir para os demais sonhos. Claro que os objetivos/sonhos devem ser plausíveis de serem alcançados através de algum esforço. Se forem muito irreais corre-se o risco de desanimar e abandoná-los no meio do caminho.
Mas para quem já está equilibrado financeiramente, primeiro parabéns e depois não se esqueça de definir muito bem em conjunto com a família seus sonhos e objetivos para 2012.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Renegociação de dívida com desconto que chega a 75%.

POR CRISTIANE CAMPOS


Rio - A menos de dois meses do Natal, financeiras e grandes redes de varejo negociam dívidas de consumidores propondo descontos e prazos maiores de pagamento. Empresas como Leader, Casas Bahia e Losango dão abatimentos que chegam a 75% do total devido e prazo de quitação de até 24 meses. Segundo o economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicola Tingas, o momento é favorável para renegociar devido ao aumento da inadimplência. Ele diz que as empresas estão flexíveis para baixar o débito dos clientes.

Na Losango, do Grupo HSBC, os descontos podem chegar a 75% do montante da dívida e a 100% dos encargos. O acordo parcelado ocorre a partir de 45 dias de atraso com planos de até 24 meses para pagar e abatimento variando conforme a opção de renegociação escolhida pelo cliente.

Renegociação o ano todo

A Leader adota renegociação de dívida durante o ano todo. As propostas contam com desconto na taxa de encargos que pode chegar a 50% de isenção. Os interessados podem procurar qualquer loja da rede, de segunda a segunda, no horário normal de funcionamento. Devem ir ao Espaço do Cliente, com o cartão da empresa ou com o número do CPF. A nova condição é feita na hora e o cliente tem limite para compras liberado, de acordo com o valor da dívida renegociada.

A rede Casas Bahia também renegocia durante o ano todo. Os consumidores com pendências financeiras podem procurar o departamento de recuperação de crédito em qualquer loja. O setor avalia caso a caso para fazer proposta adequada às condições do cliente.

Para não ficar impedido de voltar a comprar

A Losango tem planos especiais para que o consumidor renegocie o débito e não fique impedido de fazer novas compras no fim de ano. “Não queremos incentivar o endividamento. O crédito tem que ser um aliado”, diz presidente da empresa Hilgo Gonçalves.

Ele ressalta que o objetivo é realizar do sonho e não criar um pesadelo com o endividamento. “Temos programa, o Crédito Sustentável, para que o lojista possa conhecer melhor o consumidor e orientá-lo na hora da contratação do crédito. É um questionário simples e rápido. Isso ajuda no caso de algum contratempo, buscando solução para o cliente”, explica.

Ao acertar débito, cuidado para não se envidar de novo

O economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicola Tingas. Mas, lembra que é importante orientar o consumidor a acertar as dívidas para não se endividar de novo. O ideal é começar o ano com o orçamento mais saudável.

“O consumidor deve colocar os gastos na ponta do lápis e procurar fazer o acerto. Não adianta refinanciar se não vai conseguir pagar. Se o trabalhador ganha R$1 mil, por exemplo, ele deve gastar até R$ 800. É preciso controlar o impulso na hora de consumir e ter mais o pé no chão. O ideal é guardar 20% do salário para casos de emergência ”, orienta.

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/economia/html/2011/10/renegociacao_de_divida_com_desconto_que_chega_a_75_197272.html

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como viajar para o exterior com a alta do dólar?

Nestes tempos de crise e instabilidade com o dólar em alta volatilidade (subindo e descendo) como fica a viagem de fim de ano.

Normalmente toda viagem tem três fazes boas. A curtição de preparar o roteiro e lugares a visitar, a viagem em si e na volta às boas lembranças dela.

Esta ultima parte normalmente fica comprometida, pois quando se chega de volta em cada, chegam juntos as contas com do cartão, além das prestações intermináveis da passagem.

Minha recomendação, para realizar a viagem perfeita não só financeiramente, assim como pode curti-la bem é comprar a passagem com antecedência, de forma à terminar de paga-la antes de ir viajar. Assim também deve-se fazer com a provisão para os gastos. Poupar na moeda para onde se vai mês a mês de forma a quando for viajar já ter toda os recursos necessários poupados.
Quem consegue fazer isto, percebe que a viagem assim como seu retorno vai ficar bem mais agradável.

Prever qual será a cotação do dólar em dezembro e janeiro, nem quem bola de cristal consegue.
Mas caso você já tenha comprado sua passagem ou pacote minha sugestão é para diminuir eventuais riscos, ir comprando aos poucos até o momento da sua viagem.

Caso ainda não tenha comprado nem passagem, nem pacote, avalie em trocar as férias no exterior por uma boa praia ou outro lugar que você prefira aqui mesmo no Brasil.

Boas férias e boa viagem.

Por: Francis Hesse

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Palestrante Francis Hesse na Expo Money 2011

EXPO MONEY

22 a 24 Setembro, 22 e 23: 13h-22h / 24: 12h-20h
TransAmérica Expo Center,
Av Dr Mário Villas Boas Rodrigues 387 - Pavilhões D e E.

A 9ª Edição trará mais de 150 palestras que abordarão os mais diversos temas sobre educação financeira, investimentos e mercado de ações e opções.

Renomados profissionais do mercado entre consultores, economistas e escritores, ensinam os passos para organizar a vida financeira e conhecer sobre as opções e técnicas para se tornar um investidor melhor. As palestras são divididas em três níveis de conhecimento: básico, intermediário e avançado e trazem sempre exemplos práticos para o sucesso nas finanças pessoais.


22.09.2011, às 13:30h, DICAS PARA FAZER SOBRAR DINHEIRO , Sr - Dinheiro -Luis Carlos Ewald, O Economista do Fantástico
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23.09.2011, às 13:30h, ESCOLHAS INTELIGENTES PARA SEU BOLSO E SUA VIDA, Gustavo Cerbasi , Escritor e Consultor
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24.09.2011, às 13:50, REORGANIZAÇÃO FINANCEIRA FAMILIAR. Francis Brode He$$e , Economista e Consultor
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http://www.expomoney.com.br/09/palestras.asp?evt=sao
http://www.expomoney.com.br/09/pal_sao.asp

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cheque especial: juro é o maior em 12 anos

Quem entrou no vermelho em julho pagou em média taxa de 188% ao ano, alta de 3,3 pontos no mês

Em meio às restrições ao crédito, o brasileiro migra para linhas mais caras, como o cheque especial, e depara com taxas cada vez mais altas. Em julho, os juros dessa modalidade atingiram o patamar mais alto dos últimos 12 anos.

A média paga por quem ficou no vermelho chegou a uma taxa de 188% ao ano. Só no mês passado, a alta dessa taxa foi de 3,3 pontos percentuais, segundo divulgou ontem o Banco Central (BC).

Dados do BC mostram aumento superior a 15% na média diária de concessões no cheque especial em julho, na comparação com o mesmo mês de 2010. Buscar linhas com crédito mais facilitado como cheque especial e cartão de crédito foi a maneira encontrada pelas famílias com mais dívidas para passar pelo momento de aperto no crédito.

Inadimplência sobe

O maior endividamento com juros mais altos se refletiu na inadimplência, que subiu em julho. O calote das famílias aumentou 0,2 ponto percentual, fechando julho em 6,6%, o maior nível em 17 meses.

Para o BC, o calote deve se estabilizar nos próximos meses. "A nossa expectativa é de acomodação no movimento de alta da inadimplência, tendo em vista a continuidade de crescimento de emprego e massa salarial real", disse Túlio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC.

Cautela

Especialistas recomendam cautela no uso do dinheiro em conta. O cheque especial só deve ser usado em prazo curto e em situação emergencial, segundo Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac (Associação dos Executivos de Finanças). Antes de optar por essa modalidade, o mutuário deve reduzir gastos desnecessários, diz.

http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=15,107182

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bem vindo ao novo site!

O novo site F.Hesse - Finanças Pessoais chegou com nova apresentação visual e muito mais informações e conteúdo sobre planejamento financeiro, consultoria, cursos e palestras.

Você poderá acompanhar as participações de Francis Hesse no programa Falando em Dinheiro na seção Mídias, além de outras matérias divulgadas em diversas publicações.

E nessa nova fase estamos disponibilizando a planilha de Controle de Receitas e Despesas para que você possa dar os primeiros passos no seu planejamento financeiro e alcançar os seus sonhos. Faça seu cadastro para ter acesso ao download da planilha. Acesse a página inicial e cadastre-se!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

COMEMORAÇÃO DOS 60 ANOS DA PROFISSÃO DE ECONOMISTA

CICLO DE PALESTRAS – SINDECON-SP

COMEMORAÇÃO DOS 60 ANOS DA PROFISSÃO DE ECONOMISTA

Eventos Gratuitos
Dia 18/08, Tema: “CRIATIVIDADE – Ferramenta para obter um Diferencial no Mercado”
Palestrante: Economista Luiz Alberto de Souza Aranha Machado – FAAP
Dia 23/08, Tema: “COACHING EXECUTIVO EMPRESARIAL – Ferramenta de Desenvolvimento de Liderança”
Palestrante: Professora Susana Bandeira – BG Corporativa e PUC/SP
Dia 24/08, Tema: “TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO – As 7 Dimensões da Comunicação Verbal”
Palestrante: Professor Reinaldo Passadori – Instituto Passadori
Dia 25/08, Tema: “ECONOMIA E ESPIRITUALIDADE”
Palestrante: Economista Alfredo Jorge Nahas

Dia 26/08, Tema: “FINANÇAS PESSOAIS”
Palestrante: Economista Francis Brode Hesse – Especialista em Educação Financeira


Dia 30/08, Tema: “ECONOMIA VERDE: Oportunidade de Negócios”
Palestrante: Dr. Casemiro Tércio dos Reis Lima Carvalho – Diretor Presidente da Companhia Docas São Sebastião

Informações Secretaria SINDECON-SP:
(11) 3872-9880 Horário: das 19h00 às 20h45
Local: Sede SINDECON-SP
Rua Almirante Pereira Guimarães, 211
Pacaembu

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A Herança Cultura da Inquisição Portuguesa

A Inquisição gerou uma série de comportamentos humanos defensivos na população da época, especialmente por ter perdurado na Espanha e em Portugal durante quase 300 anos, ou no mínimo quinze gerações.

Embora a Inquisição tenha terminado há mais de um século, a pergunta que fiz a vários sociólogos, historiadores e psicólogos era se alguns desses comportamentos culturais não poderiam ter-se perpetuado entre nós.

Na maioria, as respostas foram negativas.

Embora alterassem sem dúvida o comportamento da época, nenhum comportamento permanece tanto tempo depois, sem reforço ou estímulo continuado.

Não sou psicólogo nem sociólogo para discordar, mas tenho a impressão de que existem alguns comportamentos estranhos na sociedade brasileira, e que fazem sentido se você os considerar resquícios da era da Inquisição.

Vou dar um exemplo. Como se explica a enorme dificuldade de nossos intelectuais firmarem uma posição pessoal sobre um assunto?

É notória a posição dos intelectuais do PSDB, de estarem sempre "em cima do muro".

Quantos não conhecem a frase "Não sou a favor nem contra, muito pelo contrário", uma expressão coloquial pouco usada em outros países.

Outro. Leia alguns textos de intelectuais e você notará que a maioria sempre cita dezenas de autores, a ideia é sempre do outro ou pelo menos atribuída ao outro.

O que passa por erudição pode ser uma tática de preservação da própria pele.

Numa Inquisição você não vai querer se expor defendendo suas próprias ideias, a saída é sempre atribuí-las a outrem.

Uma das coisas mais difíceis neste país é saber o que se passa na cabeça de um mineiro.

Ou seja, não permitir que alguém pudesse ler sua mente, ou chegar a uma aproximação de suas reais intenções, era uma condição básica de sobrevivência na Inquisição, algo que os mineiros cultivam até hoje.

Nossa Constituição e nossas leis tentam sempre agradar a todos, somos sempre conciliadores, nunca há perdedores, mesmo que isso gere absurdos.

A começar pela Constituição de 1988, que consegue ser de esquerda, de direita e liberal ao mesmo tempo.

Contrariar alguém na época da Inquisição era contrair um potencial inimigo ou incentivar uma denúncia anônima.

Nada me deprime mais do que uma pessoa humilde que me presta um serviço se despedir com a frase "Desculpe qualquer coisa".

Por que alguém iria se desculpar por ter feito algo que ele nem mesmo sabe o que poderia ser?

Uma forma de se proteger de alguma denúncia posterior à Inquisição.

Fernando Henrique Cardoso, em seu livro O Presidente Segundo o Sociólogo, define a imprensa brasileira como extremamente atenta ao deslize.

Se um presidente anunciar o fim da pobreza no Brasil, segundo FHC, e no meio do discurso caírem seus óculos, a manchete e a foto de primeira página serão sobre a queda dos óculos, e não sobre o fim da pobreza.

O deslize era talvez o maior perigo de um português na época.

Era justamente disso que a Inquisição ficava à procura. Se um português mencionasse que havia tomado banho na sexta, isso poderia ser considerado indício de que se tratava de um cristão-novo.

Todo português precisava se policiar diariamente.

É essa preocupação com o deslize e a consistência interna do discurso coloquial que explica a maioria de nossas piadas de portugueses, em que rimos de sua lógica extremamente rígida e hermética.

Por exemplo, saindo de um hotel em Portugal às 5 da tarde, eu perguntei ao porteiro a que horas costumava escurecer naquela época do ano.

O porteiro olhou para mim em pânico, provavelmente querendo decifrar o significado da pergunta capciosa que eu havia feito.

Ficou minutos tentando achar uma resposta que não o comprometesse de nenhuma forma, uma resposta que não pudesse ser subjetiva, revelando o mais íntimo do seu ser, mas uma resposta calcada na lógica cristalina, pelo racional mais cartesiano possível.

Finalmente achou a resposta, sorriu e me disse: "Mas, meu senhor, aqui não escurece. Aqui em Portugal nós temos luz elétrica".

Coloco a questão mais como uma hipótese a pesquisar, a de que nosso comportamento não foi determinado exclusivamente pelo índio, pelo negro nem pelo europeu, mas que uma boa parte foi moldada pelos quase 300 anos de Inquisição.

Fonte: Stephen Kanitz

segunda-feira, 20 de junho de 2011

De quem é possível tirar ainda mais imposto?

Parece que esse dialogo aconteceu em um lugar que conheço bem...

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, extraído de Diálogos de Estado

Jean Baptiste Colbert - ministro de estado de Luis XIV (Reims, 29 de Agosto de 1619 - Paris, 06 de Setembro de 1683)

Jules Mazarino - nascido na Itália, foi cardeal e primeiro ministro da França (Pescina, 14 de julho de 1602 - 9 de março de 1661)

Colbert:
- Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar (o contribuinte) já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar, quando já se está endividado até ao pescoço...

Mazarino:
- Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse é diferente! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!

Colbert:
- Ah, sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

Mazarino:
- Criam-se outros.

Colbert:
- Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino:
- Sim, é impossível.

Colbert:
- E, então, os ricos?

Mazarino:
- Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert:
- Então, como havemos de fazer?

Mazarino:
- Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente!
Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos, mais eles trabalharão para compensarem
o que lhes tiramos. É um reservatório inesgotável!

História que circula pela internet.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Plano de saúde é prioridade para brasileiros.

São Paulo – Uma pesquisa encomendada pelo Instituto de Saúde Suplementar, conduzida pelo Instituto Datafolha, revela que o desejo de ter en mãos uma carteirinha de plano de saúde é prioridade para brasileiros. A contratação de serviços de saúde é desejo que fica atrás apenas da vontade de ter uma casa própria. Para chegar aos números, o Datafolha ouviu cerca de 3.200 pessoas, nas regiões metropolitanas das maiores capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus.
Além de verificar quem tem intenção de contratar um plano de saúde, a pesquisa também revela que os brasileiros estão bem satisfeitos com os planos de saúde contratados. Segundo os números, 80% das pessoas ouvidas pelo Datafolha avaliaram positivamente os respectivos planos e revelaram que não tem desejo de mudar de operadora nem de abrir mão do serviço.

Quanto a qualidade no atendimento, a agilidade na marcação de consultas ou exames, estes também foram bem avaliados por quase 80% das pessoas ouvidas pelo Datafolha. Porcentagem um pouco maior, 86% dos entrevistados, elogiaram o atendimento nas consultas, assim como durante a realização de exames. Na avaliadção da agilidade para a aprovação de procedimentos médicos, quase todos entrevistados, 95% deles, informaram que receberam autorização para procedimentos médicos no último ano.

Quando o assunto é acessibilidade aos serviços de saúde suplementar, os números mostram que 65% dos trabalhadores assalariados têm um plano de saúde. Um número que cai ainda mais quando se fala em trabalhadores informais. Neste caso, apenas 25% das pessoas sem vínculos trabalhistas contam com um serviço particular de plano de saúde.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/saude/noticias/plano-de-saude-e-prioridade-para-brasileiros

terça-feira, 14 de junho de 2011

Cresce a inadiplencia do consumidor.

A inadimplência do consumidor cresceu 8,2% em maio na comparação com o mês anterior. De acordo com a empresa de consultoria Serasa Experian, a principal razão para essa alta é a inadimplência com os bancos, que contribuiu com 55% de toda a variação mensal.

Segundo os economistas da Serasa, a elevação dos juros e as medidas de restrição ao crédito para o controle da inflação contribuíram para o aumento da inadimplência do consumidor. Outros fatores responsáveis pelo crescimento das dívidas foram os gastos acima da capacidade de pagamento com os presentes do Dia das Mães e o maior número de dias úteis em maio.

Em comparação ao mesmo mês do ano passado, a inadimplência cresceu 21,7%. No acumulado do ano, de janeiro a maio, foi registrado aumento de 20,6% em relação a igual período do ano passado, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor.

Nos cinco primeiros meses deste ano, o valor médio dos cheques sem fundo cresceu 6,7% em comparação ao do mesmo período de 2010. Os títulos protestados também tiveram alta, de 10,2%. Já as dívidas com os bancos e não bancárias, tais como cartões de crédito e com prestadoras de serviços como telefonia e energia elétrica, apresentaram queda de 3,8% e 19,8%, respectivamente.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

No ar nova Radio Estadão ESPN

No último Domingo entrou no ar a nova rádio Estadão ESPN (dial em SP 92,9 FM e 700 AM ou no link com programação ao vivo http://radio.estadao.com.br/), fruto da parceria entre o Grupo Estado e a ESPN Brasil.
Dentro da programação da rádio, de segunda a sexta, sempre às 15:00, está o programa "Falando em Dinheiro", sob o comando da jornalista Andrea Assef.
Neste programa terei uma coluna semanal, às segunda-feira a “Certo e Errado” abordando diversos temas sobre Educação Financeira e Finanças Pessoais.
Desta forma, te convido a conhecer a Estadão ESPN e o “Certo e Errado” e espero poder contribuir com sua educação financeira.
Um forte abraço,