quarta-feira, 31 de julho de 2013

Crianças seguem exemplo dos pais em relação à educação financeira.

Estudos mostram que exemplo dos pais é o mais importante para os filhos.
Tipo de conduta financeira fará toda a diferença na vida adulta.

A educação financeira entrou de vez nas escolas. O governo lançou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) para colocar na pauta das discussões escolares a necessidade de levar o tema  para sala de aula.
Mas não se engane. Como tudo que está relacionado a educação, é em casa que esta empreitada começa. Estudos mostram que o mais importante para os filhos é o exemplo dos pais. É isto que fará toda a diferença na vida adulta dos seus filhos.
Hoje há livros dedicados ao tema, tanto dirigido aos pais como aos filhos. Há também muito material na internet. No site do Banco Central, por exemplo, é possível encontrar cartilhas que vão ajudar seu filho ter noções básicas inclusive da inflação, um conceito vital para que ele tenha sucesso com suas economias. Lembre-se, guardar dinheiro é apenas uma parte da história. É preciso investir suas economias para que elas não sejam tragadas pelo fantasma da inflação.
Para apresentar seu filho ao mundo dos investimentos, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é o xerife do mercado de capitais, criou o portal do investidor específico para crianças. Vale a pena apresentá-lo ao site.  Talvez você se surpreenda com a qualidade e a quantidade de informações que são de utilidade para pais e filhos.

Fonte: O Globo Edição do dia 29/07/2013

Repórter: Mara Luquet

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Hoje 24.07.13 – Palestra - Educação Financeira - mudando seu comportamento para atingir seus sonhos e objetivos financeiros.

Na academia do Palestrante.
  
Quer aprender como administrar o seu dinheiro para concretizar sonhos e objetivos? Participe desta palestra! Vagas limitadas!

Objetivo:
Demonstra de forma pratica e objetiva como se comportar perante o dinheiro e gerir de forma consciente suas finanças pessoais para atingir seus objetivos de vida.

Palestrante: Francis Brode Hesse
Economista e Administrador com especialização Planejamento Financeiro Pessoal pelo MBA de Personal Finance da FIPECAFI, além de mais de 100 certificações de especialização e atualização em diversas áreas, ligadas ao mercado de Finanças Pessoais. Atuou em diversas Instituições Financeiras e Seguradoras Nacionais e Multinacionais, Private Bank, em cargos de diretoria.

Data: 25 de Julho de 2013 (5ª-feira)
Horário: 19h30 as 21h00
Local:
 Academia do Palestrante / São Paulo - SP
Endereço:
 R. Cunha, 51 - Vila Mariana

quarta-feira, 24 de julho de 2013

.São Paulo é cidade mais cara da América do Sul para estrangeiros.

São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer.
A lista foi feita comparando preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes.
São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar.
A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar.

Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar.
Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos.
A pesquisa, de acordo com a Mercer, é feita considerando os gastos potenciais de executivos que estão trocando de país. Os valores considerados, incluindo as taxas de câmbio, são do mês de março de 2013.

Queda no transporte
Segundo Fabiano Cardoso, consultor sênior de Capital Humano da Mercer, a oscilação de São Paulo nos últimos anos, entre a 10ª e a 21ª posição no ranking, se devem principalmente às flutuações do câmbio.
Em 2011, com o real mais valorizado em relação ao dólar, a cidade se tornou mais cara. Em 2013, com o dólar cerca de 15% mais valorizado, os preços na cidades se tornaram um pouco mais suaves para os estrangeiros.
'A queda não foi porque o custo de vida de São Paulo caiu', disse Cardoso à BBC Brasil.
'Ela com certeza está entre as 20 cidades mais caras do mundo por mérito próprio, sem considerar o câmbio. Apesar da variação cambial, ela tende a estar sempre nesse lugar'.

O consultor diz que em quase todos os itens analisados no levantamento a queda foi de 15% em média, o correspondente à desvalorização da moeda brasileira perante o dólar.
No quesito transporte, no entanto, a queda foi mais acentuada, de 20%.
'Os preços de carros em dólares se mantiveram estáveis e, em poucos casos, até caíram. E isso fez com que preços associados, como impostos, também tenham caído', explica Cardoso.
O item engloba preços de veículos, valor médio do seguro, preço da gasolina, impostos sobre veículos, preços de pneus, do motor de carros, pedágios e outros.
Segundo a consultoria, as tarifas de transporte público também são contabilizadas, mas tem um peso menor no valor final.
O item utilidades, que inclui preços de telefonia â'€ móvel e fixa â'€ e de energia elétrica, manteve praticamente os mesmos valores do ano anterior, apesar da desvalorização do real â'€ o que leva a crer que os preços tenham subido no país, de acordo com Cardoso.
Cidades africanas

Na lista de 2013, Luanda, a capital de Angola, subiu uma posição e agora é a cidade mais cara do mundo para estrangeiros. No ano passado, esta posição era ocupada por Tóquio, que em 2013 caiu para o terceiro lugar.
'Apesar de ser um dos maiores produtores de petróleo da África, Angola é um país relativamente pobre, embora caro para expatriados, uma vez que produtos importados podem ser bem custosos. Além disso, encontrar acomodações seguras que atendam aos padrões de estrangeiros por ser difícil e muito caro', afirmou Barb Marder, parceira sênior e líder da área de mobilidade global da Mercer.
No segundo posto está Moscou, na Rússia e no quarto, outra cidade africana, N'Djamena, no Chade.
Moscou ocupa o segundo lugar devido aos altos custos do aluguel residencial e de produtos e serviços importados normalmente adquiridos pelos estrangeiros residentes na cidade. O aluguel de um apartamento de luxo de dois quartos na capital russa sem mobília, por exemplo, não sai por menos de US$ 4,6 mil mensais (quase R$ 10,3 mil).

'Acontecimentos mundiais recentes, incluindo crises econômicas e políticas, que resultaram em flutuações cambiais, inflação no preço de produtos e serviços e volatilidade nos preços de moradia, impactaram nessas cidades, tornando-as caras', acrescentou Marder.

Fonte: G1 – Economia

terça-feira, 23 de julho de 2013

Financiamento de carro. Olha onde mora o perigo minha gente!

Juro para financiar carro varia até 6 vezes.

Instrua seus funcionários para que eles não contratem dividas que muitas vezes não vão conseguir pagar.

O custo do financiamento de um veículo pode ficar até seis vezes maior, de acordo a instituição financeira escolhida. Levantamento do BC (Banco Central) mostra que a instituição que cobra a menor taxa de juro é ligada à montadora Renault, com juros de 0,72% ao mês, ou de 9% ao ano. Entre as 47 instituições da pesquisa, o banco Omni apresenta a maior taxa, de 3,66% ao mês ou 53,93% ao ano.

De acordo com os dados do BC, sai mais barato contratar o financiamento do automóvel nas financeiras de montadoras do que nos grandes bancos de varejo. Sete bancos de montadoras cobram taxas menores. No entanto, as financeiras de montadoras exigem, em geral, uma entrada maior para conceder o empréstimo.

A taxa mais baixa entre os principais bancos de varejo é a do Citibank, que cobra juros de 1,20% ao mês ou 15,42% ao ano. A maior é a do Bradesco: 1,47% ao mês, ou 19,12% ao ano.

Fonte: Band .com.br

terça-feira, 16 de julho de 2013

Não percam hoje 16/07/13 as 22:30h minha entrevista no programa Economia dia a dia nos canais 72 e 99 da TVA; 186 da TVA Digital e 9 da Net. Abs.


Aumenta número de brasileiros que buscam crédito, diz Serasa.

São Paulo - A quantidade de pessoas que buscou crédito no país cresceu 4,6% em junho, segundo levantamento divulgado, hoje (15), pela empresa de consultoria Serasa Experian. Na última apuração, a demanda recuou 4,8%. No acumulado do primeiro semestre do ano, a alta é de 6,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

a avaliação por faixa de renda, a maior procura ocorreu entre consumidores que ganham de R$ 500 a R$ 1 mil por mês, com alta de 5,4%. Em seguida, está o grupo de pessoas com renda mensal de até R$ 500, que teve elevação de 5,3%. A busca por crédito na faixa salarial entre R$ 1 mil e R$ 2 mil subiu 4,3% e na faixa entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, 3,4%. Apesar de menores, também houve acréscimo na demanda por crédito entre pessoas que ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil – 2,6% - e mais de R$ 10 mil - 2,3%.

Na análise por região, o Sul teve a maior alta, com um aumento de 7,3% na demanda por crédito em junho, seguido pelo Norte, com 6,8%. Também houve elevação no Sudeste – 5,2% - e no Nordeste - 2,4%. A única região que registrou queda no indicador foi o Centro-Oeste, uma retração de 0,6%. No acumulado do ano, o ranking é liderado pela região Norte, com 15,7% de incremento na busca por crédito.

Fonte: Revista Exame


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Seu salário está baixo? Aqui tem dez passos para tornar seu salário mais produtivo.


Dez passos para tornar seu salário mais produtivo

O povo brasileiro foi as ruas reclamar da má administração do dinheiro público. E você? Como tem administrado seu dinheiro?
O consultor financeiro Francis Hesse lista dez passos para melhorar a produtividade do seu salário.

1 – Identifique  e visualize  todos os seus gastos. Faça um acompanhamento minucioso por pelo menos 1 mês (ideal anotar durante 3 meses) de todas as suas despesas, por menor que elas sejam (cafezinho, gorjetas etc.) Anote tudo.

2 – Descartar os gastos desnecessários ou mudar os planos e serviços  que são usados parcialmente/esporadicamente (celulares, assinatura de jornal, provedor de internet, tv por assinatura);

3 – Caso tenha dívidas, priorize acabar com elas. Faça um planejamento para pagamento das dívidas, começando pelas com juros mais altos.

4 – Estabeleça junto com a família, seus sonhos e traga-os para a realidade, estabelecendo objetivos para alcançá-los. Quantifique-os. Quanto é necessário poupar por mês para realizar estes sonhos (para quem tem dividas o primeiro sonho deve ser quita-las).
No mesmo dia em que você recebe você já deve realizar as aplicações para alcançar seus objetivos. O valor que sobrar é o valor que deve ter em mente como rendimento.

5 – Crie um fundo para emergências, cujo valor deve ser aplicado no mesmo dia em que você recebe seu salário.

6 – Planeje conscientemente junto com a família seus gastos mensais.

7 – Não faça novas dívidas. Existe uma grande facilidade de você gastar um dinheiro que não é seu com, Cartão de crédito, Cheque especial, CDC, Cheques pré-datados, compras parceladas.
8 – Cuidado com o status, não viva de aparências. Não é porque um vizinho trocou de carro que você também tem que fazer. Lembre-se que cada família tem suas prioridades.

9 – Cuidado com as Liquidações e as “oportunidades”. Pois através delas na maioria das vezes adquirimos coisa que não precisamos ou não são nossa prioridade.

10 – Não compre por impulso. Procure não comprar nada de imediato. Pense bem, se depois de 1 semana você ainda achar que precisa mesmo, então compre. Mas não se esqueça de pesquisar muito bem os preços antes de comprar e tenha em mente que para realizar esta compra você estará abrindo mão de outro destino que este recurso poderia ter.

E para terminar…

“Ninguém sabe como será o amanhã, é certo que assim como já tivemos muitas crises, outras virão. Se você tiver pouca ou nenhuma reserva financeira , a crise com certeza atingirá  você e sua família. Quanto mais reservas você tiver, menos ela o afetará. Quem enfrenta uma crise sem ter reservas adequadas, acaba contraindo dívida, e passando por dificuldades”. Por Francis Hesse

Fonte: Letras e Lucros

Repórteres de todo o mundo se juntam para expor as contas secretas dos paraísos fiscais.


2,5 milhões de documentos sobre contas secretas vazam, e a repercussão está sendo mundial — mas não no Brasil.

Hoje é um dia glorioso para o jornalismo investigativo nacional.

Um trabalho coletivo de jornalistas investigativos começou a publicar, em escala mundial, 2,5 milhões de documentos vazados sobre contas em paraísos fiscais.

Na origem dos vazamentos está uma associação de repórteres baseada em Washington, oICIJ, pelas iniciais em inglês: International Consortium of Investigative Journalism.

O ICJI é uma espécie de Wikileaks. A diferença é que o Wikileaks tem uma característica mais ativista, e o ICJI é mais jornalístico. Seus integrantes, 82 espalhados pelo mundo, são repórteres. O pessoal do Wikileaks, a começar por Assange, é ativista.

Estão sendo examinados 250 000 documentos, e as repercussões já estão aí. Na França, um ex-ministro de Hollande colocou a administração deste sob fogo quando se soube que ele tinha uma conta secreta de 600 mil euros na Suíça, coisa que ele vinha negando desde que as primeiras denúncias apareceram na mídia local.

Os vazamentos, segundo o ICJI, alcançam 250 000 contas de pessoas físicas e jurídicas de 170 países.

As revelações estão sendo processadas.

É uma pena que o Brasil esteja ausente deste grande banquete de jornalismo investigativo, mas não é surpresa, dada a atitude deletéria que as corporações de mídia brasileira adotam em relação a impostos. Neste campo, o interesse particular delas vence amplamente o interesse público.

Entre os jornais que firmaram parceria com o ICJI estão o Guardian, o Le Monde e o Washington Post. Pesquisei, e não consegui encontrar nenhum jornal brasileiro.

Mas, uma vez mais: é um assunto de enorme interesse público. Evasão de impostos é, numa palavra, corrupção.

Vale ler um trecho de um artigo de hoje do Le Monde sobre o assunto.

“A exposição de casos individuais, por mais aliciantes que sejam, não deve desviar a atenção da questão de fundo: os paraísos fiscais são uma ameaça para a democracia. Minam o Estado de Direito, apostando na ocultação. São um maná para os defraudadores de todos os quadrantes. Promovem o desvio de recursos públicos, em Estados onde imperam o suborno e a corrupção. Neste mundo de uma criatividade jurídica que parece ilimitada, escondem-se valores colossais por trás de empresas de fachada. Personalidades endinheiradas mantêm aí o equivalente ao PIB conjunto dos Estados Unidos e do Japão.”

Até o momento em que escrevo, 20 horas de Londres, não tinham sido divulgadas informações sobre casos brasileiros.

Fatalmente isso ocorrerá. Mas muito provavelmente não vai ser na mídia tradicional que você saberá.

Fonte: diário do centro do mundo




terça-feira, 2 de julho de 2013

Entrevista.


Não percam hoje as 22:30h minha entrevista no programa Economia dia a dia nos canais 72 e 99 da TVA; 186 da TVA Digital e 9 da Net. Abs.