terça-feira, 10 de setembro de 2013

Não perca o Palestrante Francis Brode Hesse na Expo-Money



Não Perca
Expo Money
14 de setembro, sábado
16h10 - 17h10
Workshop Eu & Minhas Dívidas
Francis Brode Hesse Palestrante de Educação em Finanças
F. Hesse Associados
http://adm.expomoney.com.br/circuitos.asp

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A importância da inteligência financeira.

Gostando ou não, todos precisam lidar com dinheiro. As fontes de renda, as necessidades e os desejos variam muito ao longo da vida.

Mesmo os mais jovens, que ainda não ingressaram no mercado de trabalho e não possuem renda propriamente dita, têm contato com dinheiro (uma mesada, por exemplo) e precisam saber administrar de modo inteligente.

Assim, em cada fase, as pessoas precisam se adaptar para que os recursos disponíveis sejam empregados da forma mais adequada. Para que isso seja possível, é essencial o desenvolvimento de uma inteligência financeira.

Sendo todos administradores das nossas próprias finanças, devemos buscar cada vez mais informações de qualidade para utilizar melhor o nosso dinheiro e fazer com que a nossa empresa individual (nossas finanças pessoais) seja sustentável.

Mas então, o que é inteligência financeira? Em suma, é a capacidade de saber separar desejo de necessidade.

Ser inteligente financeiramente não significa comprar exclusivamente o necessário, mas estabelecer prioridades, atendendo primeiro aquilo que se mostra indispensável e somente depois os desejos.

O estabelecimento de prioridades faz com que sejam evitadas situações prejudiciais à saúde financeira, como contração de dívidas para, por exemplo, viabilizar o pagamento do aluguel, da escola dos filhos etc.

Ter inteligência financeira é, em última análise, usufruir o presente sem comprometer o futuro.

Fonte: Folha de São Paulo 01.08.13
Por: SAMY Dana


quarta-feira, 31 de julho de 2013

Crianças seguem exemplo dos pais em relação à educação financeira.

Estudos mostram que exemplo dos pais é o mais importante para os filhos.
Tipo de conduta financeira fará toda a diferença na vida adulta.

A educação financeira entrou de vez nas escolas. O governo lançou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) para colocar na pauta das discussões escolares a necessidade de levar o tema  para sala de aula.
Mas não se engane. Como tudo que está relacionado a educação, é em casa que esta empreitada começa. Estudos mostram que o mais importante para os filhos é o exemplo dos pais. É isto que fará toda a diferença na vida adulta dos seus filhos.
Hoje há livros dedicados ao tema, tanto dirigido aos pais como aos filhos. Há também muito material na internet. No site do Banco Central, por exemplo, é possível encontrar cartilhas que vão ajudar seu filho ter noções básicas inclusive da inflação, um conceito vital para que ele tenha sucesso com suas economias. Lembre-se, guardar dinheiro é apenas uma parte da história. É preciso investir suas economias para que elas não sejam tragadas pelo fantasma da inflação.
Para apresentar seu filho ao mundo dos investimentos, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é o xerife do mercado de capitais, criou o portal do investidor específico para crianças. Vale a pena apresentá-lo ao site.  Talvez você se surpreenda com a qualidade e a quantidade de informações que são de utilidade para pais e filhos.

Fonte: O Globo Edição do dia 29/07/2013

Repórter: Mara Luquet

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Hoje 24.07.13 – Palestra - Educação Financeira - mudando seu comportamento para atingir seus sonhos e objetivos financeiros.

Na academia do Palestrante.
  
Quer aprender como administrar o seu dinheiro para concretizar sonhos e objetivos? Participe desta palestra! Vagas limitadas!

Objetivo:
Demonstra de forma pratica e objetiva como se comportar perante o dinheiro e gerir de forma consciente suas finanças pessoais para atingir seus objetivos de vida.

Palestrante: Francis Brode Hesse
Economista e Administrador com especialização Planejamento Financeiro Pessoal pelo MBA de Personal Finance da FIPECAFI, além de mais de 100 certificações de especialização e atualização em diversas áreas, ligadas ao mercado de Finanças Pessoais. Atuou em diversas Instituições Financeiras e Seguradoras Nacionais e Multinacionais, Private Bank, em cargos de diretoria.

Data: 25 de Julho de 2013 (5ª-feira)
Horário: 19h30 as 21h00
Local:
 Academia do Palestrante / São Paulo - SP
Endereço:
 R. Cunha, 51 - Vila Mariana

quarta-feira, 24 de julho de 2013

.São Paulo é cidade mais cara da América do Sul para estrangeiros.

São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer.
A lista foi feita comparando preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes.
São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar.
A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar.

Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar.
Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos.
A pesquisa, de acordo com a Mercer, é feita considerando os gastos potenciais de executivos que estão trocando de país. Os valores considerados, incluindo as taxas de câmbio, são do mês de março de 2013.

Queda no transporte
Segundo Fabiano Cardoso, consultor sênior de Capital Humano da Mercer, a oscilação de São Paulo nos últimos anos, entre a 10ª e a 21ª posição no ranking, se devem principalmente às flutuações do câmbio.
Em 2011, com o real mais valorizado em relação ao dólar, a cidade se tornou mais cara. Em 2013, com o dólar cerca de 15% mais valorizado, os preços na cidades se tornaram um pouco mais suaves para os estrangeiros.
'A queda não foi porque o custo de vida de São Paulo caiu', disse Cardoso à BBC Brasil.
'Ela com certeza está entre as 20 cidades mais caras do mundo por mérito próprio, sem considerar o câmbio. Apesar da variação cambial, ela tende a estar sempre nesse lugar'.

O consultor diz que em quase todos os itens analisados no levantamento a queda foi de 15% em média, o correspondente à desvalorização da moeda brasileira perante o dólar.
No quesito transporte, no entanto, a queda foi mais acentuada, de 20%.
'Os preços de carros em dólares se mantiveram estáveis e, em poucos casos, até caíram. E isso fez com que preços associados, como impostos, também tenham caído', explica Cardoso.
O item engloba preços de veículos, valor médio do seguro, preço da gasolina, impostos sobre veículos, preços de pneus, do motor de carros, pedágios e outros.
Segundo a consultoria, as tarifas de transporte público também são contabilizadas, mas tem um peso menor no valor final.
O item utilidades, que inclui preços de telefonia â'€ móvel e fixa â'€ e de energia elétrica, manteve praticamente os mesmos valores do ano anterior, apesar da desvalorização do real â'€ o que leva a crer que os preços tenham subido no país, de acordo com Cardoso.
Cidades africanas

Na lista de 2013, Luanda, a capital de Angola, subiu uma posição e agora é a cidade mais cara do mundo para estrangeiros. No ano passado, esta posição era ocupada por Tóquio, que em 2013 caiu para o terceiro lugar.
'Apesar de ser um dos maiores produtores de petróleo da África, Angola é um país relativamente pobre, embora caro para expatriados, uma vez que produtos importados podem ser bem custosos. Além disso, encontrar acomodações seguras que atendam aos padrões de estrangeiros por ser difícil e muito caro', afirmou Barb Marder, parceira sênior e líder da área de mobilidade global da Mercer.
No segundo posto está Moscou, na Rússia e no quarto, outra cidade africana, N'Djamena, no Chade.
Moscou ocupa o segundo lugar devido aos altos custos do aluguel residencial e de produtos e serviços importados normalmente adquiridos pelos estrangeiros residentes na cidade. O aluguel de um apartamento de luxo de dois quartos na capital russa sem mobília, por exemplo, não sai por menos de US$ 4,6 mil mensais (quase R$ 10,3 mil).

'Acontecimentos mundiais recentes, incluindo crises econômicas e políticas, que resultaram em flutuações cambiais, inflação no preço de produtos e serviços e volatilidade nos preços de moradia, impactaram nessas cidades, tornando-as caras', acrescentou Marder.

Fonte: G1 – Economia

terça-feira, 23 de julho de 2013

Financiamento de carro. Olha onde mora o perigo minha gente!

Juro para financiar carro varia até 6 vezes.

Instrua seus funcionários para que eles não contratem dividas que muitas vezes não vão conseguir pagar.

O custo do financiamento de um veículo pode ficar até seis vezes maior, de acordo a instituição financeira escolhida. Levantamento do BC (Banco Central) mostra que a instituição que cobra a menor taxa de juro é ligada à montadora Renault, com juros de 0,72% ao mês, ou de 9% ao ano. Entre as 47 instituições da pesquisa, o banco Omni apresenta a maior taxa, de 3,66% ao mês ou 53,93% ao ano.

De acordo com os dados do BC, sai mais barato contratar o financiamento do automóvel nas financeiras de montadoras do que nos grandes bancos de varejo. Sete bancos de montadoras cobram taxas menores. No entanto, as financeiras de montadoras exigem, em geral, uma entrada maior para conceder o empréstimo.

A taxa mais baixa entre os principais bancos de varejo é a do Citibank, que cobra juros de 1,20% ao mês ou 15,42% ao ano. A maior é a do Bradesco: 1,47% ao mês, ou 19,12% ao ano.

Fonte: Band .com.br

terça-feira, 16 de julho de 2013

Não percam hoje 16/07/13 as 22:30h minha entrevista no programa Economia dia a dia nos canais 72 e 99 da TVA; 186 da TVA Digital e 9 da Net. Abs.


Aumenta número de brasileiros que buscam crédito, diz Serasa.

São Paulo - A quantidade de pessoas que buscou crédito no país cresceu 4,6% em junho, segundo levantamento divulgado, hoje (15), pela empresa de consultoria Serasa Experian. Na última apuração, a demanda recuou 4,8%. No acumulado do primeiro semestre do ano, a alta é de 6,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

a avaliação por faixa de renda, a maior procura ocorreu entre consumidores que ganham de R$ 500 a R$ 1 mil por mês, com alta de 5,4%. Em seguida, está o grupo de pessoas com renda mensal de até R$ 500, que teve elevação de 5,3%. A busca por crédito na faixa salarial entre R$ 1 mil e R$ 2 mil subiu 4,3% e na faixa entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, 3,4%. Apesar de menores, também houve acréscimo na demanda por crédito entre pessoas que ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil – 2,6% - e mais de R$ 10 mil - 2,3%.

Na análise por região, o Sul teve a maior alta, com um aumento de 7,3% na demanda por crédito em junho, seguido pelo Norte, com 6,8%. Também houve elevação no Sudeste – 5,2% - e no Nordeste - 2,4%. A única região que registrou queda no indicador foi o Centro-Oeste, uma retração de 0,6%. No acumulado do ano, o ranking é liderado pela região Norte, com 15,7% de incremento na busca por crédito.

Fonte: Revista Exame