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black friday,cuidado
Economista * Palestrante * Life, Executive, Business and Financial Coach. francis@fhesse.com.br * skype: fbhesse Tel.: (11) 3057.3077 * F. Hesse Associados
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Brasileiros são os mais influenciados por embalagens quando vão às compras, diz pesquisa.
Você já
escolheu um produto porque a embalagem dele era a mais bonita da gôndola? Ou
nem precisava tanto assim e acabou levando porque era realmente chamativa? Bom,
com certeza não é o único a fazer isso, pois uma pesquisa revelou que os brasileiros
são os mais influenciados pelas embalagens na hora das compras.
O estudo
realizado pela empresa WestRock examinou o comportamento de mais de 5 mil
pessoas em mercados globais. Os dados revelam que 37% dos consumidores já
experimentaram um produto do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos
porque a embalagem atraiu sua atenção ou repetiram a compra incentivados por
sua funcionalidade. De qualquer forma, é importante manter a cautela na
hora das compras para não gastar mais do que deveria!
No
Brasil, 52% dos participantes da pesquisa consideram a embalagem um item muito
ou extremamente importante, ficando à frente da Alemanha, China, EUA e França
nesse quesito. Qualidade e segurança dos produtos aparecem no topo da lista de
fatores levados em conta no momento da compra.
Segurança e
funcionalidade são essenciais
A
satisfação com as embalagens também é maior no Brasil, onde 66% dos
consumidores estão completamente ou muito satisfeitos, comparados aos 52% da
média mundial. Apesar disso, há uma demanda crescente por
inovação. Segundo Milena Lima, coordenadora de comunicação da WestRock, os
atributos mais esperados são conveniência, segurança e funcionalidade,
responsável por prevenir o derramamento, vazamento ou rompimento do
produto.
Milena
conta que as expectativas dos consumidores são influenciadas por fatores
regionais, econômicos, políticos e sociais, além de tendências globais.
Compradores urbanos, por exemplo, valorizam a portabilidade. Produtos mais
práticos e que primem pela sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente são
uma tendência no setor, além de um desafio para a indústria.
Fonte: Portal do Consmidor
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Consumidores não querem se endividar nos próximos três meses.
O Índice de Intenção de
Financiamento dos consumidores paulistanos recuou 21,1% em julho na comparação
com o mesmo período do ano passado. Em relação a junho desse ano, a queda foi
de 13,1%, de acordo com a Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE),
elaborada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do
Estado de São Paulo (FecomercioSP). Com 18,3 pontos, o indicador permaneceu
abaixo da média histórica (23,8 pontos).
A pesquisa mostra ainda que 90%
dos consumidores da capital e região metropolitana não têm intenção de adquirir
novas dívidas nos próximos meses, enquanto apenas 8,3% pretendem contrair
financiamento nos próximos três meses, o menor valor da série histórica
iniciada em junho de 2012.
Para a assessoria econômica da
Federação, com o aumento das restrições bancárias e com a alta do desemprego,
as famílias seguem ainda mais cautelosas em relação ao endividamento, o que
influencia diretamente nas compras a prazo, especialmente para a aquisição de
bens duráveis, de viagens e de lazer em geral. Com esse
cenário, a utilização de recursos da poupança e das aplicações tem sido a
principal saída para os consumidores liquidarem suas dívidas.
Em julho, o índice de segurança
de crédito caiu 2,2%, em relação ao mês anterior, 1,5% no comparativo anual e
registrou 82,5 pontos. O grupo dos não endividados que, até então, havia
apresentado recuperação, sofreu queda e passou de 104,5 em junho para 99,8
pontos em julho. No mesmo período de julho de 2014 o indicador havia registrado
102,5 pontos.
Em contrapartida, o indicador
de segurança de crédito de endividados aumentou de 66,3 pontos em junho para
67,8 pontos em julho. No mesmo mês do ano passado o índice era de 64,9 pontos.
A FecomercioSP reforça o alerta
sobre a tendência do aumento do desemprego, da inadimplência e dos juros neste
segundo semestre, além das dificuldades para os que necessitam da aquisição de
crédito, uma vez que há maior seletividade dos bancos e aumento de juros.
Seguindo o resultado dos
últimos meses, a poupança permanece como a primeira opção para as famílias que
possuem aplicações, com 69,4% (sete entre 10 paulistanos ainda apostam no
modelo). Em segundo lugar está a renda fixa, com 16,4%; previdência privada,
com 6,2%; outras aplicações, com 5%; e ações, com 3%.
Fonte: IN
quinta-feira, 30 de julho de 2015
Pessimismo dos brasileiros em relação à economia.
Os brasileiros
estão entre os quatro públicos mais insatisfeitos com o estado da economia,
entre 40 economias pesquisadas pelo Pew Research Center: 87% dos brasileiros
dizem que a economia anda mal. O que impressiona na pesquisa é
que até os venezuelanos estão menos pessimistas: 83% dizem que a economia vai
mal, o que é compreensível quando o setor privado calcula algo em torno de 120%
de inflação para este ano e o governo não mostra os dados.
Fonte: Germano
Rigotto
http://germanorigotto.com.br/index.php/2015/07/pessimismo-dos-brasileiros-em-relacao-economia/
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Inadimplentes mais velhos.
Quando o SPC Brasil e a CNDL analisam o número de dívidas
por faixa etária do devedor, observa-se uma queda expressiva de 8,75% na
faixa etária de 18 a 24 anos e, em contrapartida, um crescimento de 9,07%
na faixa de 85 a 94 anos, na comparação anual. “Essa é uma tendência observada
há meses, de crescimento acima da média no número de dívidas entre consumidores
em idade mais avançada e diminuição dos números entre consumidores mais
jovens”, alerta Kawauti.
Essa diferença entre as faixas etárias também aparece no
indicador de devedores: o indicador anual revela queda de 10,69% do
número de devedores mais jovens (18 a 24 anos) e aumento acima da média,
de 9,47% do número de devedores mais velhos (85 a 94 anos).
A maior parte das dívidas, porém, se mantém concentrada na
faixa etária de 30 a 39 anos, representando 29,13% do total, seguida pela
categoria de 40 a 49 anos, com 20,15%. ”Uma das razões para essa grande
participação é que nesta fase da vida os gastos como a compra de imóveis,
carros e despesas com os filhos são bastante consideráveis. Esses gastos já não
aparecem de forma tão intensa em faixas de idade mais jovens e mais velhas”,
justifica a economista.
Fonte: Economia SC
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