segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Feliz Natal e uma excelente passagem de ano. Até 10 de janeiro.

Lhe desejo um feliz Natal e uma excelente passagem de ano.
Que a alegria, felicidade, fraternidade, amor destas datas fiquem presente com você para sempre.
E não se esqueça jamais de que nada é impossível.
Você tem o direito de buscar a felicidade onde ela estiver, busque e quando encontrar agarre-a e não solte jamais.
Até 10 de janeiro.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Good Morning Universe! Boa quinta feira 19.12.13 a todos.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Good Morning Universe! Boa segunda feira 11.11.13 e boa de semana a todos.

"Todas as vezes que você perdoa, o universo muda; cada vez que estende a mão e toca um coração ou uma vida, o mundo se transforma; a cada gentileza e serviço, visto ou não visto, os propósitos de Deus são realizados e nada jamais será igual." William P. Young - A Cabana

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Não perca o Palestrante Francis Brode Hesse na Expo-Money



Não Perca
Expo Money
14 de setembro, sábado
16h10 - 17h10
Workshop Eu & Minhas Dívidas
Francis Brode Hesse Palestrante de Educação em Finanças
F. Hesse Associados
http://adm.expomoney.com.br/circuitos.asp

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A importância da inteligência financeira.

Gostando ou não, todos precisam lidar com dinheiro. As fontes de renda, as necessidades e os desejos variam muito ao longo da vida.

Mesmo os mais jovens, que ainda não ingressaram no mercado de trabalho e não possuem renda propriamente dita, têm contato com dinheiro (uma mesada, por exemplo) e precisam saber administrar de modo inteligente.

Assim, em cada fase, as pessoas precisam se adaptar para que os recursos disponíveis sejam empregados da forma mais adequada. Para que isso seja possível, é essencial o desenvolvimento de uma inteligência financeira.

Sendo todos administradores das nossas próprias finanças, devemos buscar cada vez mais informações de qualidade para utilizar melhor o nosso dinheiro e fazer com que a nossa empresa individual (nossas finanças pessoais) seja sustentável.

Mas então, o que é inteligência financeira? Em suma, é a capacidade de saber separar desejo de necessidade.

Ser inteligente financeiramente não significa comprar exclusivamente o necessário, mas estabelecer prioridades, atendendo primeiro aquilo que se mostra indispensável e somente depois os desejos.

O estabelecimento de prioridades faz com que sejam evitadas situações prejudiciais à saúde financeira, como contração de dívidas para, por exemplo, viabilizar o pagamento do aluguel, da escola dos filhos etc.

Ter inteligência financeira é, em última análise, usufruir o presente sem comprometer o futuro.

Fonte: Folha de São Paulo 01.08.13
Por: SAMY Dana


quarta-feira, 31 de julho de 2013

Crianças seguem exemplo dos pais em relação à educação financeira.

Estudos mostram que exemplo dos pais é o mais importante para os filhos.
Tipo de conduta financeira fará toda a diferença na vida adulta.

A educação financeira entrou de vez nas escolas. O governo lançou a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) para colocar na pauta das discussões escolares a necessidade de levar o tema  para sala de aula.
Mas não se engane. Como tudo que está relacionado a educação, é em casa que esta empreitada começa. Estudos mostram que o mais importante para os filhos é o exemplo dos pais. É isto que fará toda a diferença na vida adulta dos seus filhos.
Hoje há livros dedicados ao tema, tanto dirigido aos pais como aos filhos. Há também muito material na internet. No site do Banco Central, por exemplo, é possível encontrar cartilhas que vão ajudar seu filho ter noções básicas inclusive da inflação, um conceito vital para que ele tenha sucesso com suas economias. Lembre-se, guardar dinheiro é apenas uma parte da história. É preciso investir suas economias para que elas não sejam tragadas pelo fantasma da inflação.
Para apresentar seu filho ao mundo dos investimentos, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que é o xerife do mercado de capitais, criou o portal do investidor específico para crianças. Vale a pena apresentá-lo ao site.  Talvez você se surpreenda com a qualidade e a quantidade de informações que são de utilidade para pais e filhos.

Fonte: O Globo Edição do dia 29/07/2013

Repórter: Mara Luquet

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Hoje 24.07.13 – Palestra - Educação Financeira - mudando seu comportamento para atingir seus sonhos e objetivos financeiros.

Na academia do Palestrante.
  
Quer aprender como administrar o seu dinheiro para concretizar sonhos e objetivos? Participe desta palestra! Vagas limitadas!

Objetivo:
Demonstra de forma pratica e objetiva como se comportar perante o dinheiro e gerir de forma consciente suas finanças pessoais para atingir seus objetivos de vida.

Palestrante: Francis Brode Hesse
Economista e Administrador com especialização Planejamento Financeiro Pessoal pelo MBA de Personal Finance da FIPECAFI, além de mais de 100 certificações de especialização e atualização em diversas áreas, ligadas ao mercado de Finanças Pessoais. Atuou em diversas Instituições Financeiras e Seguradoras Nacionais e Multinacionais, Private Bank, em cargos de diretoria.

Data: 25 de Julho de 2013 (5ª-feira)
Horário: 19h30 as 21h00
Local:
 Academia do Palestrante / São Paulo - SP
Endereço:
 R. Cunha, 51 - Vila Mariana

quarta-feira, 24 de julho de 2013

.São Paulo é cidade mais cara da América do Sul para estrangeiros.

São Paulo é a cidade mais cara das Américas para estrangeiros, apesar de ter caído no ranking elaborado pela empresa de consultoria econômica Mercer.
A lista foi feita comparando preços de mais de 200 produtos e serviços, incluindo alimentação, transporte, moradia, entretenimento, roupas e itens de necessidade doméstica em 214 cidades em cinco continentes.
São Paulo ocupa o 19º lugar no ranking da Mercer, uma queda em relação à lista compilada em 2012, na qual ocupava o 12º lugar.
A cidade chegou ao 10º posto na lista em 2011. Em 2010, ocupava o 21º lugar.

Segundo a consultoria, a queda registrada em 2013 se deve ao enfraquecimento do real em relação ao dólar.
Mesmo com esta queda, São Paulo ainda está à frente de cidades como Vancouver, no Canadá (64º lugar) e Nova York, a cidade-base do ranking e a mais cara dos Estados Unidos.
A pesquisa, de acordo com a Mercer, é feita considerando os gastos potenciais de executivos que estão trocando de país. Os valores considerados, incluindo as taxas de câmbio, são do mês de março de 2013.

Queda no transporte
Segundo Fabiano Cardoso, consultor sênior de Capital Humano da Mercer, a oscilação de São Paulo nos últimos anos, entre a 10ª e a 21ª posição no ranking, se devem principalmente às flutuações do câmbio.
Em 2011, com o real mais valorizado em relação ao dólar, a cidade se tornou mais cara. Em 2013, com o dólar cerca de 15% mais valorizado, os preços na cidades se tornaram um pouco mais suaves para os estrangeiros.
'A queda não foi porque o custo de vida de São Paulo caiu', disse Cardoso à BBC Brasil.
'Ela com certeza está entre as 20 cidades mais caras do mundo por mérito próprio, sem considerar o câmbio. Apesar da variação cambial, ela tende a estar sempre nesse lugar'.

O consultor diz que em quase todos os itens analisados no levantamento a queda foi de 15% em média, o correspondente à desvalorização da moeda brasileira perante o dólar.
No quesito transporte, no entanto, a queda foi mais acentuada, de 20%.
'Os preços de carros em dólares se mantiveram estáveis e, em poucos casos, até caíram. E isso fez com que preços associados, como impostos, também tenham caído', explica Cardoso.
O item engloba preços de veículos, valor médio do seguro, preço da gasolina, impostos sobre veículos, preços de pneus, do motor de carros, pedágios e outros.
Segundo a consultoria, as tarifas de transporte público também são contabilizadas, mas tem um peso menor no valor final.
O item utilidades, que inclui preços de telefonia â'€ móvel e fixa â'€ e de energia elétrica, manteve praticamente os mesmos valores do ano anterior, apesar da desvalorização do real â'€ o que leva a crer que os preços tenham subido no país, de acordo com Cardoso.
Cidades africanas

Na lista de 2013, Luanda, a capital de Angola, subiu uma posição e agora é a cidade mais cara do mundo para estrangeiros. No ano passado, esta posição era ocupada por Tóquio, que em 2013 caiu para o terceiro lugar.
'Apesar de ser um dos maiores produtores de petróleo da África, Angola é um país relativamente pobre, embora caro para expatriados, uma vez que produtos importados podem ser bem custosos. Além disso, encontrar acomodações seguras que atendam aos padrões de estrangeiros por ser difícil e muito caro', afirmou Barb Marder, parceira sênior e líder da área de mobilidade global da Mercer.
No segundo posto está Moscou, na Rússia e no quarto, outra cidade africana, N'Djamena, no Chade.
Moscou ocupa o segundo lugar devido aos altos custos do aluguel residencial e de produtos e serviços importados normalmente adquiridos pelos estrangeiros residentes na cidade. O aluguel de um apartamento de luxo de dois quartos na capital russa sem mobília, por exemplo, não sai por menos de US$ 4,6 mil mensais (quase R$ 10,3 mil).

'Acontecimentos mundiais recentes, incluindo crises econômicas e políticas, que resultaram em flutuações cambiais, inflação no preço de produtos e serviços e volatilidade nos preços de moradia, impactaram nessas cidades, tornando-as caras', acrescentou Marder.

Fonte: G1 – Economia

terça-feira, 23 de julho de 2013

Financiamento de carro. Olha onde mora o perigo minha gente!

Juro para financiar carro varia até 6 vezes.

Instrua seus funcionários para que eles não contratem dividas que muitas vezes não vão conseguir pagar.

O custo do financiamento de um veículo pode ficar até seis vezes maior, de acordo a instituição financeira escolhida. Levantamento do BC (Banco Central) mostra que a instituição que cobra a menor taxa de juro é ligada à montadora Renault, com juros de 0,72% ao mês, ou de 9% ao ano. Entre as 47 instituições da pesquisa, o banco Omni apresenta a maior taxa, de 3,66% ao mês ou 53,93% ao ano.

De acordo com os dados do BC, sai mais barato contratar o financiamento do automóvel nas financeiras de montadoras do que nos grandes bancos de varejo. Sete bancos de montadoras cobram taxas menores. No entanto, as financeiras de montadoras exigem, em geral, uma entrada maior para conceder o empréstimo.

A taxa mais baixa entre os principais bancos de varejo é a do Citibank, que cobra juros de 1,20% ao mês ou 15,42% ao ano. A maior é a do Bradesco: 1,47% ao mês, ou 19,12% ao ano.

Fonte: Band .com.br

terça-feira, 16 de julho de 2013

Não percam hoje 16/07/13 as 22:30h minha entrevista no programa Economia dia a dia nos canais 72 e 99 da TVA; 186 da TVA Digital e 9 da Net. Abs.


Aumenta número de brasileiros que buscam crédito, diz Serasa.

São Paulo - A quantidade de pessoas que buscou crédito no país cresceu 4,6% em junho, segundo levantamento divulgado, hoje (15), pela empresa de consultoria Serasa Experian. Na última apuração, a demanda recuou 4,8%. No acumulado do primeiro semestre do ano, a alta é de 6,1% em relação ao mesmo período do ano passado.

a avaliação por faixa de renda, a maior procura ocorreu entre consumidores que ganham de R$ 500 a R$ 1 mil por mês, com alta de 5,4%. Em seguida, está o grupo de pessoas com renda mensal de até R$ 500, que teve elevação de 5,3%. A busca por crédito na faixa salarial entre R$ 1 mil e R$ 2 mil subiu 4,3% e na faixa entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, 3,4%. Apesar de menores, também houve acréscimo na demanda por crédito entre pessoas que ganham de R$ 5 mil a R$ 10 mil – 2,6% - e mais de R$ 10 mil - 2,3%.

Na análise por região, o Sul teve a maior alta, com um aumento de 7,3% na demanda por crédito em junho, seguido pelo Norte, com 6,8%. Também houve elevação no Sudeste – 5,2% - e no Nordeste - 2,4%. A única região que registrou queda no indicador foi o Centro-Oeste, uma retração de 0,6%. No acumulado do ano, o ranking é liderado pela região Norte, com 15,7% de incremento na busca por crédito.

Fonte: Revista Exame


quarta-feira, 3 de julho de 2013

Seu salário está baixo? Aqui tem dez passos para tornar seu salário mais produtivo.


Dez passos para tornar seu salário mais produtivo

O povo brasileiro foi as ruas reclamar da má administração do dinheiro público. E você? Como tem administrado seu dinheiro?
O consultor financeiro Francis Hesse lista dez passos para melhorar a produtividade do seu salário.

1 – Identifique  e visualize  todos os seus gastos. Faça um acompanhamento minucioso por pelo menos 1 mês (ideal anotar durante 3 meses) de todas as suas despesas, por menor que elas sejam (cafezinho, gorjetas etc.) Anote tudo.

2 – Descartar os gastos desnecessários ou mudar os planos e serviços  que são usados parcialmente/esporadicamente (celulares, assinatura de jornal, provedor de internet, tv por assinatura);

3 – Caso tenha dívidas, priorize acabar com elas. Faça um planejamento para pagamento das dívidas, começando pelas com juros mais altos.

4 – Estabeleça junto com a família, seus sonhos e traga-os para a realidade, estabelecendo objetivos para alcançá-los. Quantifique-os. Quanto é necessário poupar por mês para realizar estes sonhos (para quem tem dividas o primeiro sonho deve ser quita-las).
No mesmo dia em que você recebe você já deve realizar as aplicações para alcançar seus objetivos. O valor que sobrar é o valor que deve ter em mente como rendimento.

5 – Crie um fundo para emergências, cujo valor deve ser aplicado no mesmo dia em que você recebe seu salário.

6 – Planeje conscientemente junto com a família seus gastos mensais.

7 – Não faça novas dívidas. Existe uma grande facilidade de você gastar um dinheiro que não é seu com, Cartão de crédito, Cheque especial, CDC, Cheques pré-datados, compras parceladas.
8 – Cuidado com o status, não viva de aparências. Não é porque um vizinho trocou de carro que você também tem que fazer. Lembre-se que cada família tem suas prioridades.

9 – Cuidado com as Liquidações e as “oportunidades”. Pois através delas na maioria das vezes adquirimos coisa que não precisamos ou não são nossa prioridade.

10 – Não compre por impulso. Procure não comprar nada de imediato. Pense bem, se depois de 1 semana você ainda achar que precisa mesmo, então compre. Mas não se esqueça de pesquisar muito bem os preços antes de comprar e tenha em mente que para realizar esta compra você estará abrindo mão de outro destino que este recurso poderia ter.

E para terminar…

“Ninguém sabe como será o amanhã, é certo que assim como já tivemos muitas crises, outras virão. Se você tiver pouca ou nenhuma reserva financeira , a crise com certeza atingirá  você e sua família. Quanto mais reservas você tiver, menos ela o afetará. Quem enfrenta uma crise sem ter reservas adequadas, acaba contraindo dívida, e passando por dificuldades”. Por Francis Hesse

Fonte: Letras e Lucros

Repórteres de todo o mundo se juntam para expor as contas secretas dos paraísos fiscais.


2,5 milhões de documentos sobre contas secretas vazam, e a repercussão está sendo mundial — mas não no Brasil.

Hoje é um dia glorioso para o jornalismo investigativo nacional.

Um trabalho coletivo de jornalistas investigativos começou a publicar, em escala mundial, 2,5 milhões de documentos vazados sobre contas em paraísos fiscais.

Na origem dos vazamentos está uma associação de repórteres baseada em Washington, oICIJ, pelas iniciais em inglês: International Consortium of Investigative Journalism.

O ICJI é uma espécie de Wikileaks. A diferença é que o Wikileaks tem uma característica mais ativista, e o ICJI é mais jornalístico. Seus integrantes, 82 espalhados pelo mundo, são repórteres. O pessoal do Wikileaks, a começar por Assange, é ativista.

Estão sendo examinados 250 000 documentos, e as repercussões já estão aí. Na França, um ex-ministro de Hollande colocou a administração deste sob fogo quando se soube que ele tinha uma conta secreta de 600 mil euros na Suíça, coisa que ele vinha negando desde que as primeiras denúncias apareceram na mídia local.

Os vazamentos, segundo o ICJI, alcançam 250 000 contas de pessoas físicas e jurídicas de 170 países.

As revelações estão sendo processadas.

É uma pena que o Brasil esteja ausente deste grande banquete de jornalismo investigativo, mas não é surpresa, dada a atitude deletéria que as corporações de mídia brasileira adotam em relação a impostos. Neste campo, o interesse particular delas vence amplamente o interesse público.

Entre os jornais que firmaram parceria com o ICJI estão o Guardian, o Le Monde e o Washington Post. Pesquisei, e não consegui encontrar nenhum jornal brasileiro.

Mas, uma vez mais: é um assunto de enorme interesse público. Evasão de impostos é, numa palavra, corrupção.

Vale ler um trecho de um artigo de hoje do Le Monde sobre o assunto.

“A exposição de casos individuais, por mais aliciantes que sejam, não deve desviar a atenção da questão de fundo: os paraísos fiscais são uma ameaça para a democracia. Minam o Estado de Direito, apostando na ocultação. São um maná para os defraudadores de todos os quadrantes. Promovem o desvio de recursos públicos, em Estados onde imperam o suborno e a corrupção. Neste mundo de uma criatividade jurídica que parece ilimitada, escondem-se valores colossais por trás de empresas de fachada. Personalidades endinheiradas mantêm aí o equivalente ao PIB conjunto dos Estados Unidos e do Japão.”

Até o momento em que escrevo, 20 horas de Londres, não tinham sido divulgadas informações sobre casos brasileiros.

Fatalmente isso ocorrerá. Mas muito provavelmente não vai ser na mídia tradicional que você saberá.

Fonte: diário do centro do mundo




terça-feira, 2 de julho de 2013

Entrevista.


Não percam hoje as 22:30h minha entrevista no programa Economia dia a dia nos canais 72 e 99 da TVA; 186 da TVA Digital e 9 da Net. Abs.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Gastos com saúde aumentam a cada três anos na velhice.


Razão pela qual todo Planejamento Financeiro de qualquer família deve considera-lo. Há mais de 10 anos, sempre que desenvolvo um Planejamento Financeiro da Familiar levo este fator em consideração. Hoje já pesa muito no orçamento, mas na “velhice” com certeza vai pesar mais ainda e não pode ser esquecido. Por Francis Brode Hesse.
  
Problemas financeiros na terceira idade são comuns. Um levantamento do SPC (Serviço de Proteção do Crédito) mostra que, em abril, 26% dos registros de inadimplência eram de pessoas com mais de 65 anos.
Segundo a instituição, esse é um comportamento que vem se repetindo nos últimos meses por razões como a redução na renda depois da aposentadoria e o aumento dos gastos que o idoso tem com saúde.

Em entrevista em vídeo ao Folhainvest, a educadora financeira Cássia D'Aquino afirma que é preciso definir prioridades para essa fase da vida e a principal delas deve ser a saúde.

"A cada três anos, o processo de envelhecimento exige uma porcentagem maior da renda com saúde. Então, é preciso considerar que o que você esta gastando hoje será aumentado", afirma.

Fonte: FolhaInvest

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Quem antecipa as parcelas do financiamento de imóveis, carro ou outro bem tem direito a desconto.


Procon responde 10 dúvidas sobre financiamentos.

SÃO PAULO - O financiamento é uma das alternativas que os brasileiros encontram para comprar um imóvel, um carro ou outro bem em que é não é possível pagar o valor à vista. Esse meio de pagamento pode ser interessante para o consumidor, mas é necessário ter alguns cuidados para não se endividar.

O Procon alerta que um financiamento é uma operação em que uma instituição financeira fornece um recurso para a compra ou investimento de um bem previamente acordado, não podendo ser utilizado para outra finalidade, como no empréstimo. Pensando no assunto, o órgão respondeu algumas dúvidas mais comuns. Confira:

O consumidor é obrigado a pagar uma taxa de abertura de cadastro?

Procon: Não. A taxa de abertura de cadastro é considerada abusiva, pois a pesquisa para a concessão de crédito faz parte do desenvolvimento da atividade do fornecedor e não caracteriza qualquer prestação de serviço ao consumidor.

O consumidor é obrigado a dquirir outros produtos da instituição financeira para poder realizar o financiamento?

Procon: Não. Essa prática, conhecida como “venda casada” é considerada abusiva e proibida pelo artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Quem atencipa as parcelas do financiamento, tem direito a desconto?

Procon: Sim, o Código de Defesa do Consumidor assegura que quando o consumidor antecipa a parcela, total ou parcialmente, há redução proporcional dos juros e demais acréscimos.

É necessário pagar uma taxa de antecipação de parcelas?

Procon: Não. A antecipação de parcelas, com desconto, é um direito do consumidor garantido por lei. Qualquer cobrança de taxa para antecipar parcelas é indevida e abusiva.

O consumidor pode transferir o financiamento para outra pessoa?

Procon: Sim. Para isso é necessário entrar em contato com a instituição financeira para verificar as condições par a a transferência e a documentação necessária. É importante que o consumidor nunca venda um bem financiado sem adotar todos os procedimentos para a transferência da dívida, bem como, a mudança de titularidade do móvel ou imóvel.

A instituição financeira pode cobrar pela emissão de boleto bancário?

Procon: Não. A cobrança de taxa de boleto bancário é proibida. O Procon considera tal cobrança abusiva, de acordo com os artigos 39, inciso V; e 51 - inciso IV e parágrafo 1º do CDC. Além disso, a cobrança é proibida pelo Banco Central do Brasil (Resolução 3.919), e em São Paulo, pela Lei Estadual 14.663/11.

O consumidor pode trocar a data de vencimento do meu financiamento?

Procon: Sim, porém, a instituição não é obrigada a fazer a alteração, podendo cobrar taxa para mudança da data de vencimento das parcela. Por isso, é importante negociar com atenção o dia em que as prestações serão pagas, antes de assinar o contrato.

Quem fez um financiamento e se arrependeu, pode cancelar o contrato?

Procon: Sim. Mas, é preciso verificar as condições para o cancelamento, pois pode haver previsão de multa por rescisão contratual. Lembrando que contratações feitas fora do estabelecimento comercial (internet e telefone, por exemplo) dão ao consumidor o direito de desistir da contratação, sem ônus, em um prazo de até sete dias.

O Consórcio é financiamento?

Procon: Não. O consórcio é um sistema que reúne um grupo de pessoas para adquirir bens ou serviços por meio de sorteios ou lances. Por essa modalidade o consumidor não leva o produto ou o serviço na hora

E Leasing é financiamento?

Procon: Não. Leasing é uma espécie de aluguel, sendo que no final do contrato, o consumidor pode comprar o bem ou renovar o aluguel.

Fonte: MSN Dinheiro

terça-feira, 11 de junho de 2013

Sobre Segurança, Saúde, Educação, Previdência Social e Tributos.


Hoje vou disponibilizar uma excelente matéria escrita pelo amigo e companheiro de mais de década de luta na divulgação da Educação em Finanças Pessoais, Louis Frankenbeg e publicada no seu blog.
Recomendo a leitura a todos.


4ª e última parte da série Segurança, Saúde, Educação, Previdência Social e Tributos.

Louis Frankenberg, CFP® 10-06-2013.

Desejo relembrar aos meus leitores que as acima citadas garantias ao cidadão brasileiro são direitos constitucionais e deveriam ser uma compensação pelos pesados encargos e tributos que pagamos no Brasil, despeito o Artigo 6º da nossa Constituição de 1988.

Para vocês poderem avaliar melhor a importância desta questão, tentarei resumir da melhor maneia possível a minha própria epopeia, para após expor a minha opinião e sugestões.  

Em março de 1957 iniciei minha vida trabalhando como Office boy em Porto Alegre, contribuindo com 1 ½ salários mínimos mensais ao então INPI. A partir daquela época passei por muitas e diferentes etapas profissionais na minha vida ativa, alternadamente como contribuinte autônomo ou empregado de alguma empresa.   

Na totalidade contribui ao INSS durante 34 anos e 6 meses, totalmente comprovados e documentados! Na época do meu pedido de aposentadoria o próprio INSS calculou 2 anos a menos, perda jamais compensada ou levada em consideração.

Mas vejam mais esta. Em determinada época eu contribuía como autônomo com 13 S.M. mensais na base de 20% (empregado e empregador). Foi aí que recebi o 1° golpe contra meu bolso e dignidade;

O Governo simplesmente decretou que o máximo a ser pago na aposentadoria daí em diante seria sobre 10 S.M. ao invés dos 20 S.M. até então em vigor!

Foi uma perda considerável em contribuições feitas e jamais ressarcidas.

Absolutamente desiludido, resolvi baixar minha contribuição para apenas 1 S.M. a 20% como autônomo e depositar a diferença em uma Caderneta de Poupança para formar meu próprio pecúlio de outra maneira.
Por muitos anos adotei esta política já que estava decepcionado com o golpe baixo recebido. É bom realçar que neste mesmo período atuei em certos momentos como funcionário de empresas, contribuindo, portanto duplamente como autônomo e como funcionário registrado. Este último fator jamais foi considerado no cálculo efetuado por ocasião do pedido de aposentadoria!

Finalmente, sem deixar de contribuir como autônomo trabalhei mais de 5 anos em uma empresa como funcionário registrado no qual contribuía com o equivalente a 10 S.M. até o final.

Em Dezembro de 1995, o INSS me concedeu a aposentadoria por tempo de serviço, mas oficialmente apenas por 31 anos e 9 meses de contribuição.

A renda mensal que recebo atualmente do INSS é de R$1.666,00 que dividido pelo valor atual do S.M. representam 2,45 Salários Mínimos!

 
A maioria das pessoas não se preocupa com a época da aposentadoria

Atuo como planejador financeiro que há muito tempo ajudou e continua ajudando inúmeros executivos, profissionais liberais e outros cidadãos, para que deem prioritária importância para o provável futuro longo período de inatividade em suas vidas a partir da aposentadoria.

Não é por nada que aqueles que já me acompanham há algum tempo no Blog sabem que trato frequentemente desta questão. Vale a pena fazer uma leitura retroativa de alguns dos “Posts” anteriores, pois neste não vou repeti-los.

Não estou sozinho ao alertar a respeito da necessidade que temos em criar fontes alternativas de renda. Leio no “Valor” deste fim de semana (7/6/2013) uma matéria sobre Longevidade que diz que o IBGE situa a idade média do brasileiro em 2010 como sendo de 73,4 anos. Mas provavelmente você não pertença à média. Neste fato reside a grande diferença para muitos que atualmente poderão viver até os 90 ou mais anos.

Acrescento que pessoas perfeitamente conscientes da alimentação saudável, exercícios físicos regulares, exames médicos e laboratoriais periódicos e vida profissional e familiar razoavelmente sob controle em relação ao estresse dos  tempos modernos  e ainda tantos outros aspectos que envolvem longevidade, provavelmente viverão em média   85 anos ou  ainda mais!

Entre tantos outros aspectos envolvidos, acredito que o planejamento financeiro tem enorme importância, pois significa muito mais qualidade de vida na idade avançada.

Estou absolutamente convencido (vejam meu próprio exemplo citado acima) que desde que entramos no mercado de trabalho como profissionais liberais, comerciantes, industriais ou bancários, devemos estabelecer nossos objetivos de vida.

Renovo o convite que sempre faço para que pensem a respeito da seguinte questão;

A opção que vou expor e a ser adotada por cada um individualmente, deve ser feita ainda quando se é jovem. Quanto mais cedo compreendida e adotada, melhor!

Viver a vida intensa e imediatamente como se não houvesse qualquer amanhã, portanto aproveitando ao máximo o lazer, o consumo excessivo, os prazeres custosos etc. ou então como alternativa, imaginando-se 20, 30 ou 40 anos mais tarde quando o frescor, determinação e ambição geralmente já nos abandonaram e terão de viver com aquilo que construímos no passado ( ou não)!

A partir do meu posto de observação particular e considerando a minha experiência passada já exposta, me levaram a optar sem qualquer hesitação pela segunda opção.

Sei também quão frágil e exposto às doenças muitos de nos somos ou gradualmente nos aproximamos, à medida que avançamos em idade.

A partir de certo momento, diferente para cada indivíduo, será bem mais difícil alterar o destino!

Os riscos que envolvem depender unicamente da nossa previdência oficial.

Parece até que um de nossos principais jornais, a Folha de S.Paulo, matéria de Renato Follador deste fim de semana (7/6/2013) provavelmente pressentiu que eu iria tratar dos riscos existentes quanto ao futuro das aposentadorias e pensões do INSS em nosso país. Eis apenas algumas das alarmantes cifras citadas e que apenas copiei.

Por enquanto, o déficit provisório do INSS é de apenas 21 bilhões de Reais no corrente ano. Existe boa probabilidade de que em 2013 alcance 54 bilhões de Reais, 30% mais que ano passado... Enquanto o déficit anual é de 0,5% do PIB, a projeção atual é de se transformar em 5,6% do PIB. A proporção de pessoas ativas contribuindo com o INSS continua decrescendo em relação aos inativos, pois a taxa de natalidade brasileira continua decrescendo.

A partir deste parágrafo transmito meu comentário pessoal, fundamentado em tudo que venho escrevendo em meu blog desde que tomei a iniciativa de cria-lo e convém prestar atenção às minhas palavras para não perder o bonde! Eis o meu diagnóstico: 

O Estado Brasileiro e os diversos governos cada vez mais tentam empurrar para a iniciativa privada seus sagrados deveres constitucionais que juraram respeitar!

Assim como anos atrás com uma penada diminuíram o limite da aposentadoria de 20 para 10 salários mínimos mensais, a tendência existe de que irão baixar ainda mais este limite máximo, quem sabe para 1 a 3 salários mínimos! Releiam novamente meu caso pessoal no começo da matéria para entenderem melhor o que acabo de dizer.

Isso está acontecendo com a “Segurança”,com a “Saúde”, com a “Educação” e comprovadamente está acontecendo com a“Previdência Social”, estudo esse que presentemente estou abordando.

Estou prevenindo aos mais acomodados que devem despertar do seu torpor e adotar providências a respeito e não se tornarem vítimas de sua indolência e falta de ação!

Diversos países da Europa já estão adotando novas práticas em relação à previdência social de suas populações, aumentando a idade mínima para a aposentadoria e até diminuindo o montante recebido pelos idosos e incapacitado.

O desemprego, a diminuição do número de filhos e o rápido incremento da idade das pessoas (longevidade) não escapará incólume de ser sentido também em nosso país.

A coqueluche dos planos complementares de aposentadoria da previdência privada

Elas já nasceram sob o impacto do recuo tático da previdência oficial e a vontade de empurrar o abacaxi (e a enorme responsabilidade) à inciativa privada.

Apesar do título deste item de deboche, acredito que deverão se tornar (e de muitas pessoas já são) a maior e certamente uma das melhores fontes de renda complementar na aposentadoria. Porém aconselho de que nunca deverão se tornar a única fonte futura de rendimento complementar.

Desde a minha iniciação no mundo das finanças pessoais sou partidário incondicional deste segmento financeiro promovido hoje em dia pelas entidades de previdência complementar.

Ainda em 1972, no Banco Itaú, na época sob a sábia direção de Olavo Setubal, criou um arremedo deste tipo de investimento, precursor dos atuais planos de previdência, chamado Plano ECO (Economia Crescente Organizado), um misto de plano de 5 anos de fundo de investimento em ações, incluindo ainda um seguro de vida.

Importante em qualquer desses planos, hoje em dia oferecidos, é a idoneidade, tradição e profissionalismo do grupo financeiro envolvido, pois o gozo tranquilo do usufruto você somente irá sentir muitos anos depois.

Em teoria, somente entidades muito bem estruturadas, que enxergam a enorme responsabilidade que têm de bem investir (com segurança, rentabilidade e liquidez) a poupança da população, deverão ser os depositários do seu suado dinheirinho, caro amigo. Lembrem-se disso. Previna-se dos falsos profetas e daqueles demasiadamente otimistas que mostram gráficos atraentes, mas pouco realistas.

Devo ainda advertir que tal qual uma corrente é tão resistente quanto seu elo mais fraco, também os planos de aposentadoria complementar muito dependerão do progresso do país como um todo, da qualidade e bom senso do seu Governo e da boa condução e idoneidade das próprias entidades previdenciárias e de suas instituições financeiras encarregadas de administra-las.

Um aspecto que a meu ver ainda não foi suficientemente tratado é a parte fiscal, pois não creio que o abatimento de 12% da renda bruta, que foi concedido apenas para os planos PGBL, seja incentivo suficiente para alguém optar por economizar parcela significante de seus ganhos durante a vida ativa para ser usufruída na aposentadoria.

Julgo que a futura renda a ser obtida pelo contribuinte quando atinge digamos 60 ou 65 anos de idade deveria ser inteiramente isenta de imposto de renda, já que o Estado Brasileiro se livrou desta incumbência, mas continuou a cobrar alíquota de imposto de renda como se ainda tivesse este dever, estendido é claro aos demais tributos exigidos e que somam hoje ao redor de 36% do PIB. (em países com Estados Unidos e México a totalidade dos tributos cobrados giram ao redor de 20% do PIB).

Ainda em relação ao rendimento acumulado pelos administradores dos fundos de previdência complementar, durante anos e anos, estes devem ser muito bem fiscalizados por órgão governamental. Os custos administrativos diretos, indiretos e pouco visíveis devem ser absolutamente transparentes e de pequena monta.  

O aspecto rendimento constante acima da inflação (poder aquisitivo) é outro aspecto sério que deve ser observado pela pessoa que possui ou pretende investir em algum plano de previdência privada complementar, para que no fim das contas ela não troque a parcela atual e mensal acumulado por rendimento equivalente a um terço ou metade do que investiu mensalmente dezenas de anos antes...

O sacrifício feito deve de fato ser compensado por um rendimento substancialmente superior. 

Propositadamente não entrei em nenhum detalhe de valores a serem depositados em planos de previdência e rendimentos. Isto cabe a cada pessoa decidir.

Qual deverá ser nossa atitude em função de nossas finanças e ambições financeiras?

Novamente como referência financeira básica menciono aquilo que pessoalmente recebo atualmente do INSS como premio por ter contribuído durante 34 anos através do INSS, ou seja, R$ 1666,00 por mês.

Essa quantia você consideraria suficiente? Eu certamente não estou satisfeito, mas não tenho alternativa, pois perdi o próprio bonde. 

Ao contrário se V. é bem mais ambicioso deve pensar em um montante que lhe satisfaça; 5.000 Reais, 10.000 Reais, 20.000 Reais, 30.000 Reais mensais ou ainda mais?

Importante é saber que a melhor forma de raciocinar em função do longo prazo que nos separa da aposentadoria é que nem todos nossos investimentos irão frutificar como gostaríamos e um ou outro, eventualmente, poderá apodrecer!

Adotado esta crença, devemos diversificar, ou seja, criar diversas fontes de receita ou renda, dando sempre preferência ao crescimento do capital e não o de utilizar os rendimentos enquanto estivermos ainda obtendo renda suficiente do trabalho. 

Esta matéria ficou por demais extensa. Creditem esta minha exuberância ao desejo de ajudar a você amigo desconhecido para que se planeje e tenha a  qualidade de vida que merece quando de sua aposentadoria.

Boa sorte e caso acredite que possa ajudar a outros, divulgue-a.