terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Atenção Consumidor! A taxa de juros (SELIC) baixou, mas para você quer pretende ou precisa fazer um empréstimo ou financiamento, nada mudou.

Correntistas não sentem a queda de jurosAs reduções consecutivas da Selic, promovidas pelo BC de agosto até este mês, ficaram longe dos correntistas.
Os cortes na taxa básica de juros (Selic) estão longe de beneficiar a clientela. Entre os oito grandes bancos do país, que representam quase 90% dos consumidores, os repasses desses ajustes foram praticamente inexistentes. Em algumas instituições registrou-se inclusive elevação dos custos dos financiamentos exatamente no período em que o Banco Central derrubou a Selic de 12,50% ao ano para 10,50% — entre agosto e este mês. Cheque especial e crédito para aquisição de bens foram os segmentos nos quais as taxas mais subiram, sobretudo entre as instituições privadas. Para especialistas, os números mostram que a Selic está em patamar excessivamente elevado, acima do que poderia ser considerado uma taxa ideal para a economia, e pior: que a política monetária perdeu potência depois da crise de 2008. Os bancos também têm sua fatia de responsabilidade porque não querem abrir mão de suas elevadas margens de lucro.

Uma ala do mercado financeiro defende que, devido à moderação em curso do emprego e com o crédito se expandindo em menor ritmo, dificilmente um corte moderado na Selic levaria o consumo para níveis de maior robustez. “A inadimplência também está elevada e vai manter o crescimento do crédito em ritmo moderado”, explica a economista Zeina Latif. Segundo ela, a política monetária “perdeu tração” porque o canal de crédito, no qual parte das decisões do BC se transmitem, ficou desgastado. “Esse canal não vai estar tão ativo, sobretudo porque nossa taxa de juros está muito elevada. Aquela que seria a taxa de equilíbrio estaria abaixo do nível atual”, pondera. 

Uma simulação da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) ilustra que, na última reunião do Copom, qualquer que fosse o corte, desde que entre 0,25 ponto percentual e 1 ponto percentual, os efeitos seriam mínimos sobre os custos das operações de crédito. “Este fato ocorre uma vez que existe uma diferença muito grande entre a taxa Selic e as taxas de juros cobradas aos consumidores – que na média da pessoa física atingem 114,84% ao ano –, o que provoca uma variação de mais de 900% entre as duas pontas”, observa Miguel Oliveira, vice-presidente da Anefac.

Mesmo se o Banco Central tivesse derrubado a Selic de 11% ao ano para 10% (corte de um ponto percentual) o efeito sobre o crédito seria pequeno. Em um financiamento de R$ 500 parcelado em 12 vezes, o impacto seria uma economia de R$ 0,28 em cada prestação. Na compra de uma geladeira de R$ 1,5 mil no crediário, também dividido em 12 meses, as parcelas seriam reduzidas em R$ 0,77. 

José Luís Rodrigues, diretor da JL Rodrigues, resume a situação do crédito no país. “Está muito apertado. A captação para os bancos menores está mais cara e o custo das operações elevado”, critica. A reportagem fez uma pesquisa nos bancos de dados do Banco Central e observou que no caso do cheque especial, dos oito maiores bancos, quatro elevaram o custo da operação entre agosto e janeiro, exatamente quando a Selic despencou dois pontos percentuais (veja quadro). O Santander, procurado pela reportagem, informou que está analisando a última decisão da reunião do Copom. O Bradesco, em nota, disse que não houve aumento nas taxas. As outras instituições citadas na reportagem foram procuradas, mas não houve retorno até o fechamento desta edição.

Fonte: Estado de Minas -Victor Martins -  http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/01/26/internas_economia,274362/correntistas-nao-sentem-a-queda-de-juros.shtml

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Febraban estima que operações de crédito subiram 18,5% em 2011. Isto é bom ou é ruim?

O aumente de operações de credito de uma maneira geral é bom para um país. Mas no caso específico do Brasil, tomadores de créditos e todos os consumidores que forem financiar algum bem ou tomar dinheiro emprestado, devem pensar muito antes de fazê-lo.
Apesar das recentes reduções das taxas de juros pelo Banco Central, elas ainda continuam muito altas, alias as mais altas do mundo.
Portanto se planeje e pense muito bem e antes de realizar algum financiamento ou tomar algum empréstimo.     Francis Brode Hesse.

A Federação Brasileiras de Bancos (Febraban) divulgou hoje um levantamento preliminar que aponta que o saldo de operações de crédito fechou 2011 em R$ 2 trilhões, registrando um novo recorde, representando um crescimento de 18,5%.
Outros destaques, como mostra o levantamento, foram as operações de Recursos Livres, dado que será divulgado nesta semana pelo Banco Central (BC), que obteve aumento de 1,9%, um dos maiores do ano, com destaque para a Pessoa Jurídica que deverá avançar 2,8%.
"Mantido o desempenho do crédito direcionado, que deve ter encerrado 2011 com crescimento de 23%, de 27,5% em 2010, o volume total de crédito na economia deve superar o patamar de R$ 2 trilhões pela primeira vez", pontuou a nota da Febraban.
Este levantamento oficial da Febraban é considerado  uma prévia do relatório de crédito do Banco Central que será divulgado esta semana.
Fonte:  (MR - Agência IN)
http://www.investimentosenoticias.com.br/ultimas-noticias/tempo-real/febraban-estima-que-operacoes-de-credito-subiram-18-5-em-2011.html



segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Como não deixar seus filhos adultos arruinarem a sua aposentadoria.

Vale a pena ler este artigo da Revista Exame. Ela é muito atual para a economia Americana e Europeia. Embora  o Brasil não viva um momento de crise, é sempre bom lembrar como proceder financeiramente com os filhos. Boa Leitura. Francis Hesse.


O que fazer quando seus filhos crescidos passam por problemas financeiros - e, no limite, voltam a morar com os pais.


São Paulo – Após o estouro da bolha de crédito nos Estados Unidos, os americanos começaram a ver um movimento de volta para casa por parte dos filhos que perderam seus empregos ou boa parte da sua renda na crise subsequente. Aflitos, muitos desses pais se dispuseram a sacrificar as próprias economias para a aposentadoria para ajudar os rebentos com seus problemas financeiros.


Mas não é só em épocas de crise que isso pode ocorrer. Ninguém está livre de perder um emprego, ficar superendividado, ter um problema de saúde, uma crise profissional, um filho não planejado ou um divórcio complicado. Mas será que são os pais que devem pagar essa conta?

É verdade que ninguém quer ver os filhos passando necessidade; mas também é verdade que se endividar para ajudá-los ou mesmo sacrificar a sua poupança para a aposentadoria no futuro tampouco são decisões inteligentes. O risco é onerar seus filhos no futuro, quando a idade avançada aumentar as despesas com saúde e não houver mais uma fonte fixa de renda. Lembre-se de que seus filhos ainda têm tempo de recuperar as finanças e construir uma previdência confortável; quem está perto da aposentadoria, não.
A seguir, duas especialistas em educação financeira dão dicas sobre como ajudar o seu filho a não ficar acomodado e se restabelecer financeiramente sem sacrificar você mesmo as suas finanças.
1. Livre-se da culpa: é a primeira coisa a se fazer, pois é a culpa que leva muitos pais a passarem a mão na cabeça dos filhos. Ninguém quer ver os filhos sofrerem, mesmo quando eles já são adultos, e a tentação de querer resolver todos os seus problemas é grande. Em primeiro lugar, há problemas que simplesmente não é da sua alçada resolver – se você não pode empregar seu filho desempregado, ele mesmo terá que achar uma recolocação. Em segundo lugar, o melhor que pode acontecer com eles é aprender a caminhar com as próprias pernas, se reestruturar e ser independente, e não voltar para baixo da asa dos pais. Bens materiais e dinheiro não compensarão as faltas do passado.
2. Não reacostume seus filhos ao “paparico”: filhos adultos que voltam a morar com os pais podem voltar a se acostumar com a comidinha da mamãe e a roupa lavada. Não permita que isso aconteça, pois eles devem ser tratados como adultos. Faça com que eles dividam as tarefas domésticas e contribuam pelo menos para algumas despesas da casa.
3. Saiba dizer não e ponha as cartas na mesa: desde a educação financeira infantil até esses aprendizados forçados da vida adulta, a imposição de limites é fundamental para que a pessoa internalize que não vai ter tudo que deseja sem lutar. Não é proibido ajudar os filhos financeiramente, desde que o auxílio esteja dentro do seu orçamento e não comprometa o planejamento da sua aposentadoria. Deixe claro quanto você pode gastar e que a situação é provisória. Se preciso for, estabeleça um prazo para a permanência do seu filho na sua casa ou para a ajuda financeira.
4. Defina prioridades: dê ajuda financeira para questões fundamentais, como uma doença ou os primeiros gastos caso seu filho ou filha se depare com uma gravidez indesejada. Evite pagar o que não for urgente – como um curso para uma recolocação no mercado – ou pague apenas uma parte.
5. Prefira emprestar a doar: muitos filhos se sentem constrangidos por terem de voltar a depender de uma ajuda financeira dos pais, e se planejam para ressarci-los no futuro. Se isso não ocorrer por iniciativa do seu filho, estabeleça um planejamento para que ele possa pagá-lo de volta no futuro.
6. Jogue a bola para o seu filho: acolha seu filho, mas deixe claro que ele é o responsável por encontrar uma solução para os seus problemas. Coloque-se à disposição para refletir em conjunto, mas deixe claro que as decisões finais devem ser dele.
7. Dê orientação: ajude seus filhos a levantar prioridades e planejar como sair da situação difícil. Sugira caminhos. No caso de um filho desempregado, por exemplo, ajude-o a listar pontos fortes e fracos, buscar cursos que o requalifiquem e vagar menos óbvias para se recolocar no mercado.
8. Não tente reviver sua juventude: “Os pais devem compreender que o fato de a cria estar de volta a casa não vai torná-los mais jovens”, diz Cássia d'Aquino, especialista em educação financeira para crianças. É tentador reviver os bons e velhos tempos da juventude, com os filhos dependentes. Mas a verdade é que, com o avanço da idade, aumenta a necessidade de cuidar da saúde e, consequentemente, gastar mais com isso.
9. Não “jogue na cara” os erros do passado: Seja sereno. De nada vai ajudar chorar sobre o leite derramado ou provocar brigas porque seu filho foi irresponsável por este ou aquele motivo. Aproveite o momento para recuperar a educação financeira que talvez tenha faltado no passado.
10. Mantenha seu filho calmo: ressalte que o momento é transitório. Isso ao mesmo tempo o tirará da zona de conforto – pois ele precisa voltar a caminhar com as próprias pernas - e o tranquilizará por saber que o mau momento não durará para sempre.
Como prevenir
Realmente emergências financeiras podem acontecer a qualquer pessoa, mas muitas vezes elas são fruto de uma vida inteira de descontrole financeiro – é o caso do superendividamento. Quem tem filhos ainda pequenos ou adolescentes pode evitar isso investindo na educação financeira dos filhos desde cedo. “Educação financeira não é gasto, é investimento. Ela deve privilegiar o limite, para que a criança aprenda que não vai ter tudo que quer na hora em que deseja”, diz Celina Macedo, autora de um livro sobre o tema, voltado para pais e filhos.
A educadora Cássia d’Aquino ensina como incentivar seus filhos a serem responsáveis e tomarem suas próprias decisões desde pequenos.
- Não ofereça ajuda à criança antes que ela peça: se ela está tentando pegar algo embaixo da cama com dificuldade, observe, mas não a ajude sem que ela tenha pedido.
- Trate o aprendizado e as responsabilidades como coisas positivas: a cada aniversário, reveja o que a criança aprendeu no último ano – como fazer a cama, escovar os dentes, amarrar os sapatos – e estabeleça novas metas de aprendizado e responsabilidade para o novo ano que começa. Isso a ajuda a desenvolver autonomia e sentir prazer com isso.
- Pergunte como seu filho pretende resolver o problema: para adolescentes e adultos, o melhor é se mostrar compreensivo e em seguida jogar a bola para ele, sempre que um problema surgir. Isso deixa claro que a responsabilidade por resolver é dele, não sua.
Fonte: Site da Revista Exame


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Juros sobre crédito a pessoa física têm maior queda dos últimos seis anos. Mas mesmo assim é importante controlar os impulsos.


Mas não se engane. Apesar da queda generalizada dos juros, eles continuam muito altos tanto se comparado com outros países, como para os consumidores locais. Não dá para esquecer você comprar um bem qualquer que financiado em 12 vezes, vai lhe custas dois bens iguais ao comprado. Por exemplo, arredondando os números, alguém compra uma televisão por R$ 1.000,00 parcelada em 12 vezes. No final de um ano, terá pago R$ 2.000,00.

A taxa média de juros cobrados em operações de crédito para pessoas físicas atingiu, em dezembro do ano passado, a menor variação desde 1995. O índice ficou em 6,58%, o que representa uma redução de 0,09 ponto percentual sobre a variação de novembro (6,67%). No ano, as pessoas físicas que tomaram empréstimo pagaram juros de 114,84%, taxa que é 2,18 pontos percentuais menor do que a do acumulado de 2011 até novembro (117,2%).
Os dados são de pesquisa feita pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). No comparativo com dezembro de 2010, quando o juro anual ficou em 119,97%, a queda foi de 4,28%,
Entre as seis linhas de crédito para pessoas físicas consideradas pelo indicador, apenas os juros do cartão de crédito foram mantidos estáveis em 10,69% ao mês. Todos os demais itens – cheque especial, empréstimos em bancos, empréstimos em financeiras, comércio e crédito direto ao consumidor (CDC) – tiveram redução em suas taxas.
O juro médio pago pelas empresas apresentou queda ainda mais expressiva, com redução de 3,01% no mês, passando de 3,98%, em novembro, para 3,87% em dezembro. Na taxa anual, houve retração de 3,67% e o indicador caiu de 59,92% para 57,72 %, ao ano, de um mês para o outro. Já no comparativo com dezembro de 2010, quando o índice ficou em 56,45% ao ano, houve elevação de 2,25% na taxa.
Astrês linhas de crédito pesquisadas apresentaram queda e a mais expressiva, de 5,73%, foi constatada nos descontos de duplicatas com os juros passando de 3,14% ao mês para 2,96%. No ano, a variação alcançou 41,51% ante 44,92% do mesmo período do ano anterior.
Pelas previsões da Anefac, os juros deverão continuar caindo, nos próximos meses. O vice-presidente da entidade, Miguel de Oliveira, justificou que, por um lado, o Ministério da Fazenda vem tomando medidas “para evitar uma desaceleração forte em nossa economia” e, por outro, o Banco Central tem sinalizado a possibilidade de ser mantida uma trajetória de queda da taxa básica de juros, a Selic, que passou de 10,75%, em dezembro de 2010, para 11%, em dezembro de 2011, com um aumento de 2,33%.
Amanhã (17), o Comitê de Política Monetária (Copom) faz a primeira reunião do ano de 2012, quando avaliará se altera a Selic, que está em 11%. As expectativas do mercado apontam para uma queda de 0,5 ponto percentual. Caso essa queda se concretize, será a quarta consecutiva.
Fonte: Agência Brasil
          Lana Cristina

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Inadimplência do consumidor sobe 21,5% em 2011. E dai o que eu tenha a ver com isto?


Mesmo que você não conste da lista de inadimplentes (ainda bem) este dado vai influenciar na taxa de juros praticada pelo mercado (lojas, bancos, comercio em geral, etc.), pois com maior inadimplência, a taxa tende a subir e as instituições a ficarem mais seletivas na concessão de crédito.

"A inadimplência dos consumidores brasileiros cresceu 21,5% em 2011, na comparação com 2010, conforme revela o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. Foi a maior elevação verificada desde 2002, quando houve um crescimento de 24,7% ante 2001.
Na relação anual (dezembro de 2011 sobre dezembro de 2010), por sua vez, a elevação foi de 13,1%, a menor desde setembro de 2010. Já na comparação entre dezembro e novembro último o levantamento apresentou queda de 2,5%.

Para os economistas da Serasa Experian, o aumento da inflação, que reduziu o rendimento do trabalhador, e os juros ainda elevados afetaram a capacidade de pagamento do consumidor diante de um endividamento crescente em 2011. Cabe destacar que o acumulo de dívidas, de médio e longo prazos, vem desde 2010, ano em que as condições de crédito e do orçamento do consumidor foram mais favoráveis do que em 2011.

Em 2011, o valor médio das dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água), foi de R$ 320,63, o que representou uma queda de 17,3% na comparação com 2010.

Quanto às dívidas com bancos, o valor médio verificado ao longo dos doze meses de 2011 foi de R$ 1.302,12, com redução de 0,7% ante o mesmo acumulado de 2010.
Os títulos protestados, por sua vez, registraram em 2011 um valor médio de R$ 1.372,86, ocasionando um crescimento de 16,0% quando comparado com 2010.
Por fim, os cheques sem fundos tiveram, em 2011, um valor médio de R$ 1.359,19, representando um aumento de 8,4% sobre 2010".
(Redação - Agência IN)

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Brasil vira 2º melhor mercado imobiliário. Isto é bom para nós?

Como citado no artigo abaixo, o Brasil consolida seu mercado imobiliário.
Isto que dizer que os preços dos imoveis no Brasil estão se igualando ao mercado Internacional das principais capitais. Ainda tem alguma pequena margem para valorização, mas cada vez menor.
E claro que também sempre ocorrem algumas distorções, mas como um todo o mercado tende a estabilizar no topo.

SP saltou de 26º lugar para a 4ª posição nas prioridades dos investidores estrangeiros


SÃO PAULO - O boom de construções no Brasil passa a ser a principal novidade no mercado imobiliário mundial e o País se transformará em 2012 no segundo lugar mais atraente para investidores estrangeiros, superando a China e toda a Europa. Uma pesquisa publicada ontem pela Associação de Investidores Estrangeiros no Setor Imobiliário (Afire, sigla em inglês), apontou ainda São Paulo como a quarta cidade mais atraente para aplicações em imóveis entre as grandes metrópoles internacionais no ano.
A pesquisa mostra que, apesar da crise, o mercado americano ainda é o que oferece as opções de investimentos em imóveis comerciais mais estáveis e seguras do mundo. Segundo a entidade, a crise já começa a dar sinais de estar sendo superada nos Estados Unidos, pelo menos no setor imobiliário. Preços de aluguéis, pela primeira vez desde 2008, começam a subir.
Se a liderança é dos Estados Unidos, a pesquisa mostra que o boom brasileiro no setor da construção fez do País passou a atrair um interesse global. O grande destaque é a cidade de São Paulo. No ranking elaborado no ano passado, a capital paulista era a 26.ª na lista de prioridades de investidores estrangeiros.
Na classificação de ontem, subiu para a quarta posição. O local preferido de investidores em 2012 será Nova York, seguido por Londres e Washington. São Paulo superou a cidade de Frankfurt e todas as capitais de países da zona do euro e das economias dos Brics.
O crescimento da economia, eventos esportivos e as garantias legais são os fatores que transformam o País e a cidade em uma das prioridades de investidores.
"O Brasil passou a ser considerado como um lugar muito mais seguro para investir e um local onde se consegue uma boa apreciação de capital", afirmou o CEO da entidade, James Fetgatter. Para realizar a pesquisa, a associação consultou investidores com um portfólio total de US$ 874 bilhões pelo mundo.
42% dos entrevistados apontaram que planejam investimentos nos Estados Unidos em 2012 como o lugar que oferece as melhores oportunidades. Em 2011, porém, 64% dos entrevistados havia escolhido o mercado americano.
‘Roubo’ de investimentos. Segundo a pesquisa, o Brasil "roubou" investimentos dos Estados Unidos. Hoje, 18,6% dos entrevistados indicam que o País oferece as melhores oportunidades de retorno de investimentos no setor imobiliário. Em 2011, apenas 4,4% dos entrevistados escolheram o Brasil para investir.
Com o resultado, o Brasil superou a China na lista das preferências dos investidores imobiliários. Entre os emergentes, a classificação é seguida pela Turquia, enquanto Vietnã e Índia sofreram quedas.
Na Europa, a crise envolvendo o euro e a possibilidade de recessão em 2012 praticamente tirou o continente da lista dos locais preferidos por investidores. Nem mesmo a Alemanha resistiu e desabou no ranking organizado pela entidade.
Preços altos. A pesquisa destaca que os Estados Unidos ainda são muito almejados e foram o segundo país, depois da Grã-Bretanha, a atrair mais investimentos estrangeiros em 2011, segundo dados preliminares da Real Capital Analytics.
"O ponto baixo é que o país não promete muita valorização de capital, pois os maiores mercados já estão com preços altos", disse Fetgatter.
Fonte:
Jamil Chade, de O Estado de S. Paulo


sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Boas Festas!!!


Crise, oportunidade, depuração, renovação. Estamos em uma época em que as mudanças são cada vez mais frequentes, rápidas e muitas vezes de difícil compreensão.
É tempo de repensar a respeito dos nossos sonhos e objetivos.
“A mudança não é só uma necessidade da vida, é a vida em si”.
Boas Festas!!!

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.
Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.
Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.
Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.
Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.
Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.
Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.
Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".
Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.
Uma era que leva essa carta a você e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.
Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Boas Festas


Crise, oportunidade, depuração, renovação. Estamos em uma época em que as mudanças são cada vez mais frequentes, rápidas e às vezes de difícil compreensão.
É tempo de repensar a respeito dos nossos sonhos e objetivos.
“A mudança não é só uma necessidade da vida, é a vida em si”.
Boas Festas!!!

             


sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Perspectivas para a educação corporativa em 2012.

2011 foi, sem dúvidas, um ano de muito aprendizado. O ano está acabando e há muito o que se comemorar. Houve avanços interessantes na educação nas empresas com o uso de novos recursos, a visão e a percepção de muitas organizações em relação à importância da educação também mudou o que é de extrema relevância.

É hora de pensar as perspectivas para a educação corporativa em 2012. Obviamente, quando falamos em perspectivas, é um bom momento para o texto, mas o planejamento das ações do novo ano já precisa estar pronto nas empresas. Como já reforçado em várias oportunidades, o planejamento é a chave para o sucesso de qualquer programa educacional numa empresa. É nele que se definem recursos, estratégia, ferramentas, metodologia, indicadores e outros itens tão importantes.

O Blog “Educação na Empresa” realizou uma pesquisa nas duas últimas semanas para saber o que as pessoas envolvidas com a educação corporativa acreditam que vai acontecer nessa área em 2012. As opções da enquete foram:

1 – Maior investimento em Treinamento e Desenvolvimento.

2 – Melhor entendimento, por parte das empresas, da educação como ferramenta estratégica.

3 – Maior visibilidade da área.

4 – Redução de investimentos e de ações educacionais em virtude da conjuntura econômica.

5 – O cenário não mudará em relação a 2011.

A boa notícia, seja ela baseada em esperança, crença pessoal ou informação real tirada do planejamento das empresas, é que 54% das respostas apontam para um melhor entendimento, por parte das empresas, da educação como ferramenta estratégica. E a segunda opção com 36% foi de que haverá mais investimento em treinamento e desenvolvimento no próximo ano, o que, de certa forma, contraria algumas previsões de retração na área, devido às previsões da economia mundial.

Opções como redução de investimentos e estagnação da área não tiveram votação expressiva, o que também reforça essa perspectiva positiva para a área de educação corporativa em 2012.

E uma das fortes razões para esse positivismo é que, em 2011, muito se realizou em educação nas empresas com menores custos e resultados mais efetivos.

Por isso, a perspectiva para 2012 é que, independentemente da estratégia adotada, as empresas que ainda não perceberam o valor da educação para seus negócios, comecem a mudar sua visão. É um processo lento, gradativo, mas que precisa ser iniciado o quanto antes.

E para você? Quais as perspectivas da educação na sua empresa para o próximo ano?

Fonte: Blog “Educação na Empresa”
http://educacaonaempresa.blogspot.com/2011/12/perspectivas-para-educacao-corporativa.html


quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

“Não sei se viajo ou se fico”

O que você deve saber e fazer para decidir conscientemente se viaja ou não nestes meses de verão.

Muitas vezes tiramos férias e relaxamos (para quem consegue) por 10/20 dias. Depois ficamos estressados durante 10 meses para pagar as despesas da viagem. Será que vale a pena?
O que eu devo fazer para poder curtir minhas férias sem stress, nem antes, durante ou depois de voltar.

Saiba as respostas, dicas e muito mais, dadas por especialistas no assunto.

Assista o programa Show+ na Rede TV+, canal 14 NET e 8 da TVA.

Nesta quinta-feira – 12/12/2011 – 19:30h

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Famílias estão menores e mais abertas, mostra Censo 2010.

Dados do IBGE revelam mudança na vida privada: diminui número de pessoas vivendo no mesmo lugar, mas diversidade doméstica aumenta.

Os dados do Censo de 2010, revelados nesta quarta pelo Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE), traçam um grande perfil da vida privada no Brasil, mostrando o que muda – como os domicílios com filhos de uniões anteriores e os domicílios com casais gays – e o que permanece – quanto mais rica a casa maior a chance de ela ter poucos moradores.

Neste retrato da vida privada do País, o IBGE conta que, em média, vivem três pessoas por residência no Brasil (sendo estatisticamente exato: 3,3 pessoas). Há dez anos, no Censo de 2000, a média era de 3,7 pessoas. Segundo o instituto, isso é “mais um reflexo do processo da queda da fecundidade que vem ocorrendo sistematicamente no País nas últimas décadas”. Cada vez menos pessoas vivem juntas porque os casais têm cada vez menos filhos.

Os brasileiros estão vivendo cada vez mais em casas com filhos de diferentes uniões - mas continuam preferindo casas - e casas próprias

Outra novidade são os brasileiros que passaram a entrar no radar do IBGE – e passaram a ser uma realidade estatística no País. Hoje, há 57 milhões de domicílios no Brasil. Destes, 60 mil são chefiados por um casal do mesmo sexo. É a primeira vez que se sabe o número de residências com casais gays.

Outra realidade até então invisível foi captada pelo instituto: o número dos domicílios onde pelo menos um dos filhos foi gerado durante outra união. Hoje, pelo menos 8,4% das residências tem filhos que são biologicamente ligados ou apenas ao pai ou apenas à mãe. É uma consequência natural da lei do divórcio, de 1977. Primeiro, foi a queda do tabu da separação. Agora, aos poucos, as famílias passam a vivenciar o mosaico familiar, onde filhos de uniões anteriores vivem juntos, no mesmo domicilio.

O que não muda

Algumas coisas, porém, mudam lentamente, ou quase não mudam. Hoje, 61,3% das residências são chefiadas por homens, contra 38,7% lideradas por mulheres. Os números também mostram que, nas casas onde cada pessoa recebe em média não mais do que R$ 68, há, também em média, cinco moradores por residência. Já nas casas onde cada pessoas tem rendimento médio acima de R$ 5450, o número de moradores fica em torno de duas pessoas por imóvel. É uma espécie de “escadinha”, na qual o piso tem pouco dinheiro e muitas pessoas vivendo juntas e o teto tem muito dinheiro e poucas pessoas compartilhando o endereço.

Outra continuidade está ligada ao tipo de residência. Embora nas grandes cidades os edifícios marquem a paisagem urbana, o Brasil ainda é um País majoritariamente de casas: os apartamentos são apenas 10,7% do total de domicílios. Além disso, o Brasil continua sendo o País da casa própria: o aluguel responde por apenas 20,9% do total de residências. O brasileiro pode estar vivendo com outras pessoas, mas continua morando nos mesmos lugares, do mesmo jeito.

Fonte:IG

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

ANS QUER CRIAÇÃO DE PLANO DE SAÚDE COM PREVIDÊNCIA PRIVADA

Uma excelente ideia e que já existe em outros mercados há muitos anos.

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) criará até o final de 2012 um novo modelo de plano de saúde que vai unir previdência privada e assistência médica, a fim de possibilitar planos mais baratos na velhice --quando os gastos com saúde sobem e a renda cai.

A proposta foi apresentada nesta semana em um encontro ocorrido em Nova York. Segundo Leandro Reis, diretor da ANS, a ideia é que a pessoa, ao longo da vida, pague um valor a mais e acumule parte da mensalidade do plano de saúde em um fundo de capitalização. Para tanto, os planos teriam que firmar parcerias com instituições financeiras.

Há, porém, impasses a serem resolvidos. Um deles é a renúncia fiscal. A Receita Federal teria de abrir mão de taxar o fundo (hoje o resgate nos fundos é sujeito a alíquotas que vão de 10% a 27,5%).

É preciso definir ainda se o valor acumulado pode ser usado para custear despesas médicas em casos de desemprego ou se pode ser resgatado pela família caso o usuário morra antes de usá-lo.

Para conhecer outras novidades dos setores de saúde e benefícios ou para contratar nossos serviços:

Fonte: KOKAY & MASSON - Assessoria e Consultoria em Benefícios e Seguros

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Empresas ensinam educação financeira a funcionários.

O endividamento dos funcionários aumentava e os gestores notavam queda na produtividade.

Há quatro anos, quando as dívidas dos empregados cresciam, a Central Nacional Unimed, de assistência médica, elaborou um plano de ação para reverter o quadro: começou a oferecer palestras sobre educação financeira.

A época em que as aulas eram ministradas foi calculada. O fim do ano, quando os trabalhadores recebem o 13º salário, era o mais apropriado.

Os interessados tinham contato com o sistema financeiro de forma simples, com dicas e informações sobre como gastar corretamente para começar o ano no azul, explica Rogério Muracca, superintendente financeiro da Central Nacional Unimed.

Com o crescimento do interesse dos colaboradores pelo seminário neste ano, a empresa abriu espaço para a participação também dos parentes com o objetivo de incentivar a família a compreender melhor os seus ganhos e gastos.

O restaurante Joe e Leo's envereda pelo mesmo caminho: contratou empresa de consultoria financeira que, neste ano, apresentará ciclo de palestras para os funcionários.

Carlos Américo Louredo, sócio da hamburgueria, diz perder "funcionários treinados por desesperos pessoais e financeiros".

TENDÊNCIA
Segundo Fernando Mendes, consultor de recursos humanos da Stanton Chase, a oferta de cursos e palestras sobre educação financeira para empregados é bem-aceita no exterior e começa a se expandir no Brasil.

Para quem participa, classifica a experiência como "estimulante". É o caso do assistente de informação Sulivan da Silva, 43, que conferiu a palestra da Central Nacional Unimed no ano passado.

O analista de produtos Roberio Barros de Souza, 36, que se inscreveu no curso neste ano, diz estar curioso para conhecer o que será apresentado. "A preocupação com as dívidas nos distrai, por isso, estou ansioso para conhecer as possíveis soluções."

Fonte:http://classificados.folha.uol.com.br/empregos/1008650-empresas-ensinam-educacao-financeira-a-funcionarios.shtml

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Banco Central retira restrições ao crédito - Os trabalhadores e sua famílias estão preparados para isto?

Banco Central alivia aperto no crédito

BRASÍLIA - O Banco Central começou a desmontar hoje as medidas macroprudenciais adotadas em dezembro do ano passado na tentativa de conter a expansão do crédito.

O desmonte começa por uma redução do capital próprio exigido das instituições financeiras para risco de inadimplência em operações de prazo inferior a cinco anos. Nesses casos, os percentuais em relação ao valor do ativo voltam aos patamares “normais”, isto é, praticados antes das medidas de dezembro de 2010.

As regras de exigência de capital só não voltam totalmente ao que eram porque, além de não cair, o capital requerido para alguns empréstimos e financiamentos de mais de cinco anos sobe. É o caso das operações de consignado e de crédito pessoal, para as quais o capital exigido aumenta de 16,5% para 33% do valor do ativo.

Por outro lado, o BC está aliviando de 16,5% para 11% o patrimônio requerido dos bancos para fazer frente ao risco de calote das operações de crédito pessoal entre 24 e 36 meses. No caso do consignado, o percentual cai para operações com prazo de 37 a 60 meses, também de 16,5% para 11%.

O mesmo se aplica aos financiamentos e leasings de veículos desse mesmo prazo. Para essas, o percentual volta a 11% independentemente do valor da entrada paga pelo tomador do crédito. Na norma anterior, a entrada era um critério de definição do capital a ser exigido.

A avaliação de que a economia desaqueceu foi determinante na decisão do BC de começar a reverter as medidas restritivas adotadas no fim de 2010. “O cenário é outro”, disse uma fonte do banco.

Fonte:(Mônica Izaguirre, Lucinda Pinto e Eduardo Campos | Valor)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Importancia da Educação Financeira

Como sempre venho salientando, cada vez mais as empresas estão prestando a atenção a importância da educação financeira dos seus funcionários.
Leiam a matéria abaixo.
Abs.
Francis Hesse


A HP incluiu a educação financeira entre suas preocupações com o bem-estar dos funcionários há um ano. Assim como eram promovidas palestras e workshops ligados a saúde física e mental, a empresa passou a oferecer também temas que ajudavam os colaboradores a lidar melhor com suas economias.

“Acreditamos que a saúde passa também pela questão financeira e, por isso, temos investido no assunto, procurando orientar e ajudar nossos colaboradores a tomar decisões mais conscientes sobre como organizar as finanças”, explica Antonio Salvador, VP de Recursos Humanos da empresa, enfatizando que essa é uma iniciativa global.

Para Salvador, ter funcionários mais felizes e produtivos é uma consequência direta desta preocupação da empresa, embora não seja o objetivo do programa de finanças. “A felicidade dos funcionários impacta indiretamente nos resultados da empresa, claro. Quando pensamos em pessoas felizes, pensamos em pessoas mais produtivas – não só no trabalho, mas em todas as outras questões da vida”, diz.

Na HP, os workshops são opcionais e acontecem, geralmente, de dois em dois meses. São abertos a todos os funcionários e Salvador afirma que o interesse no tema tem sido crescente. Além disso, a cada seis meses os profissionais podem mudar o perfil da contribuição previdenciária interna e, nessas épocas, as palestras procuram orientar sobre cada uma das opções para que os funcionários tenham mais consciência na escolha. “Quando estamos no período de Imposto de Renda, por exemplo, temos uma programação voltada ao tema, para ajudar os funcionários a entenderem melhor como fazer a declaração”, conta Salvador.
Todos ganham
Adotar programas dessa natureza é um ciclo virtuoso em que todos ganham. “Para o profissional, os benefícios são tranquilidade, prosperidade, satisfação pessoal, redução do estresse e aumento da motivação. Para a empresa, atração e retenção de talentos, mais criatividade e comprometimento, ganhos de imagem social e redução das fraudes e problemas internos”, diz Modernell.

Salvador explica que a educação financeira oferecida pela HP não é um projeto com começo, meio e fim, mas um programa que procura se renovar e aperfeiçoar. “Acreditamos que qualidade de vida é uma deliberação e cada um deve decidir o que é melhor para si. Mas para fazer boas escolhas é preciso ser instruído e justamente para que nossos funcionários tenham mais clareza sobre suas decisões é que temos esse programa”, finaliza.

Fonte: Canal RH
http://www.canalrh.com.br/Mundos/beneficios_artigo.asp?ace_news={1A7646E4-78A3-4670-A68E-2CF3F48D6505}&o={9F83DA3D-BA40-468C-90DC-F6271546AA9A}&sp=:MQ74x@N?G2KB3VCFp132B9TN0S7Wy662N2

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ações brasileiras estão entre as mais baratas do mundo

A forte alta que o principal índice de ações do mercado brasileiro, o Ibovespa, registrou em outubro não foi suficiente para Bolsa brasileira sair do grupo dos piores desempenhos do mundo em 2011. Os dados foram compilados pela corretora Geração Futuro e comparam o retorno das ações mais negociadas no Brasil ao das Bolsas de outros 12 países (veja quadro).

Uma má notícia? Nem tanto. Para quem quer investir em ações vale a pena observar o estudo que mostra ainda que os resultados das empresas continuam fortes. Ou seja, ações baratas de empresas lucrativas. Este pode ser um bom sinal para entrar no mercado.

A queda de 20,3% (em moeda local) do indicador o coloca à frente apenas das bolsas de Portugal (-21,0%) e Grécia (-44,7%) no período - dois países que, juntamente com Espanha e Itália passam por um período de forte crise na Europa no momento.
No entanto, segundo o estudo da Geração Futuro, a queda nos preços das ações brasileiras não foi acompanhada de uma redução dos lucros das companhias. As empresas, na maioria dos casos, continuam apresentando crescimento nas vendas e no lucro.

“Em empresas como Vale, Petrobras e nos bancos, os lucros líquidos apresentados são os maiores já registrados”, diz o estudo da Geração Futuro. Esta situação provoca um impacto direto nos múltiplos das ações brasileiras. Multiplos são indicadores utilizados por analistas para saber se uma ação está cara ou barata.

No caso do múltiplo conhecido como P/L (Preço da ação/Lucro da empresa), as ações brasileiras registram números inferiores às medias históricas.

Na comparação direta com as bolsas de outros países, as ações brasileiras mostram-se mais baratas – na prática, quanto menor o valor do indicador Preço/Lucro (P/L), mais barato o preço de uma ação, em relação ao lucro líquido gerado pela companhia.


Escrito por Elas & Lucros às 19h00

http://elaselucros.blog.uol.com.br/arch2011-10-30_2011-11-05.html#2011_10-30_19_00_34-137142706-0

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Preço dos imóveis sobe mais rápido que em 2010, diz Ibope.

Imóveis novos tiveram alta nacional de 30% ao ano desde 2009

São Paulo – O mercado imobiliário brasileiro ainda não entrou em fase de acomodação, diz Antônio Carlos Ruótolo, diretor de geonegócios do Ibope Inteligência. A conclusão foi feita a partir da Pesquisa semestral de Preços de Imóveis Residenciais divulgada nesta quarta-feira pelo instituto. Todas as capitais pesquisadas apresentaram crescimento consistente desde 2009, e a valorização nacional dos imóveis novos foi de cerca de 30% ao ano, sem indícios claros de desaquecimento.

Em contrapartida, pela primeira vez desde o início da série histórica, houve queda de preços de imóveis novos e usados em alguns bairros de São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Esse dado ainda não está disponível para Recife, que figura no levantamento pela primeira vez. “Isso indica que o mercado caminhará para altas menores, uma acomodação que é inevitável”, diz Ruótolo, que, no entanto, não considera esse indicador um sinal claro de início de acomodação. O diretor diz que é difícil precisar quando vai começar essa inversão, com posterior estabilização de preços.

A conclusão da pesquisa Ibope surpreende um pouco, se for levado em conta que a velocidade nas vendas imobiliárias tem decrescido. Mas Ruótolo lembra que o índice baixo de desemprego no país, o aumento no volume de financiamentos em 2010 e 2011, o preço alto dos terrenos e a escassez de mão de obra para construir são fatores que inflacionam os preços.

Segundo Ruótolo, a forma como a valorização anual dos imóveis novos vem evoluindo mostra que a acomodação ainda não começou. As cidades mais representativas nesse sentido foram Rio de Janeiro e Porto Alegre. No Rio, as altas foram de 27% entre 2009 e 2010 e 19% entre 2010 e 2011. Entre abril e outubro de 2011, no entanto, os preços aumentaram em 18%, ou 36% em valores anualizados.

Já em Porto Alegre, um mercado mais estável e constante que o do Rio, a alta foi de 25% de 2009 para 2010, 17% de 2010 para 2011 e 11% no último semestre, o que corresponde a uma valorização de 22% em dados anualizados. São Paulo mostrou certa estabilização. Lá, a valorização dos imóveis novos foi de 24% entre 2009 e 2010 e de 30% entre 2010 e 2011. De abril e outubro de 2011, a alta foi de 14%, ou 28% em dados anualizados, praticamente estável em relação ao ano anterior.

Das três capitais pesquisadas desde 2009, a maior alta acumulada entre os imóveis novos foi encontrada em São Paulo, com valorização de 85%. No Rio, a alta foi de 79%, e em Porto Alegre, 63%. Entre usados, a maior valorização foi encontrada no Rio, onde a alta acumulada desde 2009 foi de 75%. Em São Paulo, a valorização foi de 62% e em Porto Alegre, de 50%


Rio e Recife: anomalias de mercado

O Recife e o Rio de Janeiro apresentaram uma anomalia de mercado nos últimos seis meses, com uma valorização maior dos preços dos imóveis usados do que dos imóveis novos, em grande parte devido à escassez de lançamentos. Em Recife, a atração populacional do Porto de Suape tem sido um fator forte de valorização de toda a região metropolitana. Já o Rio tem previsto, para 2011, o lançamento de 38.000 unidades, apenas 8% a mais do que no ano anterior. Para efeitos de comparação, São Paulo tem prevista uma alta de 37% no número de lançamentos, e Porto Alegre, de 30%.

Foram as duas cidades litorâneas que apresentaram as maiores altas, tanto de imóveis novos quanto de usados. A valorização foi de 18% no semestre em ambas as cidades para os lançamentos; para os usados, foi de 20% em Recife e 19% no Rio. São Paulo teve uma alta de 14% para os imóveis novos e 11% para os usados, enquanto que em Porto Alegre os imóveis novos valorizaram 11% e os usados, 8%. O comportamento dessas duas capitais pode ser considerado mais normal, onde lançamentos são mais valorizados que usados.

A Pesquisa IBOPE Inteligência de Imóveis Residenciais foi considerada, pela revista inglesa The Economist, o levantamento de imóveis residenciais de metodologia mais confiável do Brasil, uma vez que são utilizadas diversas fontes primárias de informação, que são, depois, checadas. Além disso, os dados são ponderados estatisticamente.

Fonte: Exame.com

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Os sete 'pecados' que levam à inadimplência. Em minha opinião e pela minha experiência, eles podem ser resumidos a apena um, a Falta de educação Financeira. Todos os demais estão interligados e incluídos nela.

O número de consumidores que não pagaram as dívidas no prazo previsto em voltou a subir, segundo dados da Serasa Experian. O que mostra uma situação bastante preocupante. Mas, quais são os motivos que causam essa situação?

Abaixo os sete ‘pecados’ que levam os brasileiros a se endividarem e terem seus nomes negativados, segundo o Educador Financeiro, Reinaldo Domingos.

Falta de educação financeira: Sem possuir educação financeira, as pessoas que não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, assim, estão a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois, nem os pais, nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e, depois que esses crescem, ficam expostos a sociedade de consumo, onde esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica sobre o tema e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamento: As pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem, e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial. Não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas, nos pequenos. Para evitar que isso ocorra o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses. Conhecendo assim os seus verdadeiros números.

Marketing e publicidade: A suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas, no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. Assim o caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso, o ideal é questionar na hora: Realmente preciso desse produto? Qual a função que terá na minha vida? Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

Crédito fácil: Buscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial, pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um, e em caso de descontrole eliminar até mesmo esse. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

Parcelamentos: Ao parcelar as compras as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes o consumidor esquece-se de colocar esses valores no orçamento, tornando os parcelamentos em casos de inadimplências. Um parcelamento na verdade é uma forma de crédito, pois, você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Assim, para que não tenha problemas, esse não deve ocorrer. Caso seja fundamental, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que, sempre que receber seus rendimentos separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

Falta de sonhos: Não ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status social: Acreditar que consumir é importante para aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros, e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produtos. Pode ter certeza, ler um livro vai lhe fazer muito melhor do que comprar compulsivamente.

Fonte: Uol
Paula Furlan, Na Pele do Consumidor

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O principio da vida se baseia no equilíbrio

O principio da vida se baseia no equilíbrio total, e dentro está o equilíbrio financeiro.
Normalmente os brasileiros, não conseguem realizar um planejamento financeiro adquado, as vezes é claro até por falta de conhecimento e muitas vezes por estar acostumado a viver dia a dia.
Todos devem ter sonhos e objetivos e trabalhar para alcança-los. É claro que para quem está em dificuldade financeira o primeiro objetivo deve conseguir se equilibrar financeiramente, o que não é fácil e é conseguido através de uma mudança de hábitos, não só do provedor, mas sim da família toda. Com este objetivo realizado, ai sim pode-se partir para os demais sonhos. Claro que os objetivos/sonhos devem ser plausíveis de serem alcançados através de algum esforço. Se forem muito irreais corre-se o risco de desanimar e abandoná-los no meio do caminho.
Mas para quem já está equilibrado financeiramente, primeiro parabéns e depois não se esqueça de definir muito bem em conjunto com a família seus sonhos e objetivos para 2012.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Renegociação de dívida com desconto que chega a 75%.

POR CRISTIANE CAMPOS


Rio - A menos de dois meses do Natal, financeiras e grandes redes de varejo negociam dívidas de consumidores propondo descontos e prazos maiores de pagamento. Empresas como Leader, Casas Bahia e Losango dão abatimentos que chegam a 75% do total devido e prazo de quitação de até 24 meses. Segundo o economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicola Tingas, o momento é favorável para renegociar devido ao aumento da inadimplência. Ele diz que as empresas estão flexíveis para baixar o débito dos clientes.

Na Losango, do Grupo HSBC, os descontos podem chegar a 75% do montante da dívida e a 100% dos encargos. O acordo parcelado ocorre a partir de 45 dias de atraso com planos de até 24 meses para pagar e abatimento variando conforme a opção de renegociação escolhida pelo cliente.

Renegociação o ano todo

A Leader adota renegociação de dívida durante o ano todo. As propostas contam com desconto na taxa de encargos que pode chegar a 50% de isenção. Os interessados podem procurar qualquer loja da rede, de segunda a segunda, no horário normal de funcionamento. Devem ir ao Espaço do Cliente, com o cartão da empresa ou com o número do CPF. A nova condição é feita na hora e o cliente tem limite para compras liberado, de acordo com o valor da dívida renegociada.

A rede Casas Bahia também renegocia durante o ano todo. Os consumidores com pendências financeiras podem procurar o departamento de recuperação de crédito em qualquer loja. O setor avalia caso a caso para fazer proposta adequada às condições do cliente.

Para não ficar impedido de voltar a comprar

A Losango tem planos especiais para que o consumidor renegocie o débito e não fique impedido de fazer novas compras no fim de ano. “Não queremos incentivar o endividamento. O crédito tem que ser um aliado”, diz presidente da empresa Hilgo Gonçalves.

Ele ressalta que o objetivo é realizar do sonho e não criar um pesadelo com o endividamento. “Temos programa, o Crédito Sustentável, para que o lojista possa conhecer melhor o consumidor e orientá-lo na hora da contratação do crédito. É um questionário simples e rápido. Isso ajuda no caso de algum contratempo, buscando solução para o cliente”, explica.

Ao acertar débito, cuidado para não se envidar de novo

O economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi), Nicola Tingas. Mas, lembra que é importante orientar o consumidor a acertar as dívidas para não se endividar de novo. O ideal é começar o ano com o orçamento mais saudável.

“O consumidor deve colocar os gastos na ponta do lápis e procurar fazer o acerto. Não adianta refinanciar se não vai conseguir pagar. Se o trabalhador ganha R$1 mil, por exemplo, ele deve gastar até R$ 800. É preciso controlar o impulso na hora de consumir e ter mais o pé no chão. O ideal é guardar 20% do salário para casos de emergência ”, orienta.

Fonte: http://odia.ig.com.br/portal/economia/html/2011/10/renegociacao_de_divida_com_desconto_que_chega_a_75_197272.html

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Como viajar para o exterior com a alta do dólar?

Nestes tempos de crise e instabilidade com o dólar em alta volatilidade (subindo e descendo) como fica a viagem de fim de ano.

Normalmente toda viagem tem três fazes boas. A curtição de preparar o roteiro e lugares a visitar, a viagem em si e na volta às boas lembranças dela.

Esta ultima parte normalmente fica comprometida, pois quando se chega de volta em cada, chegam juntos as contas com do cartão, além das prestações intermináveis da passagem.

Minha recomendação, para realizar a viagem perfeita não só financeiramente, assim como pode curti-la bem é comprar a passagem com antecedência, de forma à terminar de paga-la antes de ir viajar. Assim também deve-se fazer com a provisão para os gastos. Poupar na moeda para onde se vai mês a mês de forma a quando for viajar já ter toda os recursos necessários poupados.
Quem consegue fazer isto, percebe que a viagem assim como seu retorno vai ficar bem mais agradável.

Prever qual será a cotação do dólar em dezembro e janeiro, nem quem bola de cristal consegue.
Mas caso você já tenha comprado sua passagem ou pacote minha sugestão é para diminuir eventuais riscos, ir comprando aos poucos até o momento da sua viagem.

Caso ainda não tenha comprado nem passagem, nem pacote, avalie em trocar as férias no exterior por uma boa praia ou outro lugar que você prefira aqui mesmo no Brasil.

Boas férias e boa viagem.

Por: Francis Hesse

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Palestrante Francis Hesse na Expo Money 2011

EXPO MONEY

22 a 24 Setembro, 22 e 23: 13h-22h / 24: 12h-20h
TransAmérica Expo Center,
Av Dr Mário Villas Boas Rodrigues 387 - Pavilhões D e E.

A 9ª Edição trará mais de 150 palestras que abordarão os mais diversos temas sobre educação financeira, investimentos e mercado de ações e opções.

Renomados profissionais do mercado entre consultores, economistas e escritores, ensinam os passos para organizar a vida financeira e conhecer sobre as opções e técnicas para se tornar um investidor melhor. As palestras são divididas em três níveis de conhecimento: básico, intermediário e avançado e trazem sempre exemplos práticos para o sucesso nas finanças pessoais.


22.09.2011, às 13:30h, DICAS PARA FAZER SOBRAR DINHEIRO , Sr - Dinheiro -Luis Carlos Ewald, O Economista do Fantástico
................
23.09.2011, às 13:30h, ESCOLHAS INTELIGENTES PARA SEU BOLSO E SUA VIDA, Gustavo Cerbasi , Escritor e Consultor
................
24.09.2011, às 13:50, REORGANIZAÇÃO FINANCEIRA FAMILIAR. Francis Brode He$$e , Economista e Consultor
................





http://www.expomoney.com.br/09/palestras.asp?evt=sao
http://www.expomoney.com.br/09/pal_sao.asp

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Cheque especial: juro é o maior em 12 anos

Quem entrou no vermelho em julho pagou em média taxa de 188% ao ano, alta de 3,3 pontos no mês

Em meio às restrições ao crédito, o brasileiro migra para linhas mais caras, como o cheque especial, e depara com taxas cada vez mais altas. Em julho, os juros dessa modalidade atingiram o patamar mais alto dos últimos 12 anos.

A média paga por quem ficou no vermelho chegou a uma taxa de 188% ao ano. Só no mês passado, a alta dessa taxa foi de 3,3 pontos percentuais, segundo divulgou ontem o Banco Central (BC).

Dados do BC mostram aumento superior a 15% na média diária de concessões no cheque especial em julho, na comparação com o mesmo mês de 2010. Buscar linhas com crédito mais facilitado como cheque especial e cartão de crédito foi a maneira encontrada pelas famílias com mais dívidas para passar pelo momento de aperto no crédito.

Inadimplência sobe

O maior endividamento com juros mais altos se refletiu na inadimplência, que subiu em julho. O calote das famílias aumentou 0,2 ponto percentual, fechando julho em 6,6%, o maior nível em 17 meses.

Para o BC, o calote deve se estabilizar nos próximos meses. "A nossa expectativa é de acomodação no movimento de alta da inadimplência, tendo em vista a continuidade de crescimento de emprego e massa salarial real", disse Túlio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC.

Cautela

Especialistas recomendam cautela no uso do dinheiro em conta. O cheque especial só deve ser usado em prazo curto e em situação emergencial, segundo Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac (Associação dos Executivos de Finanças). Antes de optar por essa modalidade, o mutuário deve reduzir gastos desnecessários, diz.

http://www.destakjornal.com.br/readContent.aspx?id=15,107182

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Bem vindo ao novo site!

O novo site F.Hesse - Finanças Pessoais chegou com nova apresentação visual e muito mais informações e conteúdo sobre planejamento financeiro, consultoria, cursos e palestras.

Você poderá acompanhar as participações de Francis Hesse no programa Falando em Dinheiro na seção Mídias, além de outras matérias divulgadas em diversas publicações.

E nessa nova fase estamos disponibilizando a planilha de Controle de Receitas e Despesas para que você possa dar os primeiros passos no seu planejamento financeiro e alcançar os seus sonhos. Faça seu cadastro para ter acesso ao download da planilha. Acesse a página inicial e cadastre-se!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

COMEMORAÇÃO DOS 60 ANOS DA PROFISSÃO DE ECONOMISTA

CICLO DE PALESTRAS – SINDECON-SP

COMEMORAÇÃO DOS 60 ANOS DA PROFISSÃO DE ECONOMISTA

Eventos Gratuitos
Dia 18/08, Tema: “CRIATIVIDADE – Ferramenta para obter um Diferencial no Mercado”
Palestrante: Economista Luiz Alberto de Souza Aranha Machado – FAAP
Dia 23/08, Tema: “COACHING EXECUTIVO EMPRESARIAL – Ferramenta de Desenvolvimento de Liderança”
Palestrante: Professora Susana Bandeira – BG Corporativa e PUC/SP
Dia 24/08, Tema: “TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO EM PÚBLICO – As 7 Dimensões da Comunicação Verbal”
Palestrante: Professor Reinaldo Passadori – Instituto Passadori
Dia 25/08, Tema: “ECONOMIA E ESPIRITUALIDADE”
Palestrante: Economista Alfredo Jorge Nahas

Dia 26/08, Tema: “FINANÇAS PESSOAIS”
Palestrante: Economista Francis Brode Hesse – Especialista em Educação Financeira


Dia 30/08, Tema: “ECONOMIA VERDE: Oportunidade de Negócios”
Palestrante: Dr. Casemiro Tércio dos Reis Lima Carvalho – Diretor Presidente da Companhia Docas São Sebastião

Informações Secretaria SINDECON-SP:
(11) 3872-9880 Horário: das 19h00 às 20h45
Local: Sede SINDECON-SP
Rua Almirante Pereira Guimarães, 211
Pacaembu